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Confraternizações vão além de comemorações

Publicado por:
29 out

11.1

O ano chegou ao fim e lá se foram meses de trabalho, reuniões, projetos, demandas e metas a serem cumpridas. Sabemos que terminar um ciclo e iniciar outro é uma das principais razões para que as pessoas se mantenham otimistas e motivadas. Neste contexto, as confraternizações podem ter um papel importante quando usadas para marcar o fechamento de mais um ano e recuperar energia para recomeçar.

Ao contrário do que muita gente ainda pensa, a confraternização não é só uma festa, mas sim uma excelente oportunidade para avaliar um período e celebrar as conquistas. Além disso, é também uma forma de investir na integração e reforçar a criação de laços mais fortes entre os empregados, gestores e direção.

A confraternização de final de ano pode ser também o momento ideal para disseminar os valores da organização, fazer um balanço do que passou e apresentar as diretrizes para o ano seguinte, aproveitando para ressaltar, no discurso dos dirigentes, a importância do trabalho de cada pessoa ali presente para que a empresa alcance os resultados desejados.

Por ser uma celebração tão importante, cabe as lideranças assumirem o papel de anfitriões da festa e participarem ativamente. É uma excelente oportunidade para circularem entre os grupos e se mostrarem acessíveis, sem esquecer, é claro, de manter o cuidado com o bom comportamento, evitando qualquer tipo de excesso, seja com bebidas, brincadeiras exageradas, roupas extravagantes, etc.

Atenção para o comportamento nas reuniões

Publicado por:
24 out

10.11

Não é incomum encontrarmos pessoas que se preocupam com cursos, treinamentos, novos idiomas, etc., como formas de se destacarem no mercado, mas que esquecem de coisas simples, mas que fazem grande diferença para a construção de uma boa imagem profissional. Um desses pontos é o comportamento nas reuniões de trabalho ou de negócios, oportunidade fundamental para aqueles que desejam crescer profissionalmente.

Mesmo assim, é grande o número de pessoas que não dão a devida atenção ao momento das reuniões e seguem cometendo erros básicos como chegar atrasado, estar despreparado nas apresentações, não levar o material necessário, estar desatento com o que está sendo exposto, etc.

É preciso entender que as reuniões são excelentes oportunidades para fazer um bom marketing pessoal e se mostrar comprometido com o trabalho, ganhando pontos a seu favor. Neste caminho, é importante ficar atento a algumas regras:

1. Pontualidade. Respeite os horários estabelecidos para os encontros e, caso identifique que chegará atrasado ou que precisará sair mais cedo, avise com antecedência e justifique-se;

2. Não esqueça de levar papel e caneta para anotar as informações passadas durante a reunião; isso demonstra que você está atento e interessado no que está sendo falado;

3. Cuidado para não monopolizar a fala e nem interromper constantemente os outros. Contribua quando for a sua vez ou quando sua opinião for solicitada.

E caso você seja o expositor da reunião, prepare-se bem e com antecedência. Organize todo o material que irá abordar, verifique se os recursos que pretende utilizar estarão disponíveis e teste antes da apresentação para evitar surpresas desagradáveis.

Por fim, lembre-se que o espaço da reunião é também um momento de avaliação do seu trabalho e, portanto, apenas um detalhe negligenciado pode por algo importante a perder.

Gestão de pessoas exige estratégia

Publicado por:
22 out

10.0lideranca

Falamos anteriormente sobre a importância, para as empresas, de investirem na gestão de pessoas visando manter suas equipes engajadas e reter talentos. Porém, não são raras as organizações que, na expectativa de colocar em prática ações de relacionamento com seus empregados, copiam exemplos bem-sucedidos de outras empresas, achando que os resultados serão os mesmos. Mas será que este é o melhor caminho?

Quando o assunto é gestão de pessoas, não estamos falando de ações padronizadas como, por exemplo, realizar, mensalmente, a comemoração de aniversariantes do mês, mas principalmente de atividades personalizadas que têm como finalidade promover a interação e o engajamento do empregado com a empresa e o seu propósito. Por isso, é preciso que cada organização considere a sua cultura e entenda as demandas dos seus colaboradores, a fim de executar ações mais assertivas, pois nem sempre o que funcionou para uma, irá funcionar para outra.

Para tanto, é necessário que os envolvidos na gestão estejam em sintonia com as equipes, para identificar seus perfis e focar em ações de engajamento, desenvolvimento e motivação que estejam alinhadas também com o planejamento estratégico da empresa. E, ao contrário do que muitos ainda pensam, não são necessários grandes investimentos financeiros para que sejam percebidos os reflexos das ações de gestão de pessoas nos resultados empresariais.

É claro que existem atividades mais sofisticadas que, de fato, terão um custo maior, mas elas não são as únicas e nem sempre serão as mais efetivas. Por mais simples ou elaboradas que sejam, o mais importante é que façam parte de um plano bem estruturado e com sentido para existir. Afinal, quando se tem estratégia e propósito consistentes, os resultados tendem a ser mais efetivos e duradouros.

Gestão de pessoas também faz diferença

Publicado por:
17 out

7.4estagio 1

Muitas empresas apostam que para serem competitivas precisam investir em estrutura física, novas tecnologias e diversificação de mercados e produtos. E isso é algo positivo. Porém, poucas consideram que o aperfeiçoamento da gestão de pessoas pode fazer a diferença em seu futuro e tratam suas iniciativas como prioridades secundárias. Mas isso pode ser uma armadilha.

É fato (e não percepção) que uma boa gestão de pessoas tem efeitos positivos sobre qualquer organização. Segundo pesquisa da revista Harvard Business, empresas que investem efetivamente nessa prática têm um desempenho, em média, 51% superior quando comparadas às concorrentes. Esse dado reforça que, independentemente do segmento de mercado, o capital humano deve sempre ocupar o papel de protagonista nas organizações.

Se as empresas querem se modernizar e investir em inovação para melhorar seus resultados, mas os empregados não estão motivados e não são preparados para as novas tecnologias, nada vai sair do papel. E para além da questão da produtividade, apenas o investimento no lado estrutural do negócio, por si só, não dá conta de reter nem de formar talentos.

Ao contrário do que muitos ainda pensam, não são necessárias ações complexas e de alto custo para se ter os bons resultados no quesito gestão de pessoas. Iniciativas simples, mas regulares e bem planejadas, podem sim ser eficientes. Sabemos que é trabalhoso e que demanda investimento de tempo, que muitas vezes é escasso no dia a dia dos gestores, porém é essencial.

Dar feedbacks e orientações constantes, promover espaços de comunicação entre equipes e liderança, ser transparente nas decisões e pensar em ações estruturadas de valorização e reconhecimento de resultados são algumas ações básicas de gestão de pessoas e que são possíveis de serem inseridas dentro do escopo do dia a dia gerencial. No fim das contas, é uma questão de aguçar o olhar para dentro e cuidar daqueles que muito podem contribuir para que os resultados aconteçam.

Políticas de carreira nas organizações

Publicado por:
15 out

02.1

De acordo com uma pesquisa da TINYhr, mais de 60% das pessoas não enxergam boas oportunidades de crescimento profissional em seus empregos atuais. Isso é, inclusive, um dos principais motivos que as levam a sair de um trabalho para outro, em busca de um lugar onde tenham uma ideia de até onde podem chegar e de quanto tempo levará para alcançarem seus objetivos dentro da empresa.

Este cenário reforça a importância, para as organizações, de investirem na construção de um planejamento estratégico sólido e de fazê-lo visível para todos. Dessa forma, as pessoas conseguem ter visibilidade de onde a empresa deseja chegar a médio e longo prazos, e de se enxergarem, neste futuro, crescendo junto com a instituição. Além disso, soma-se a essencialidade de estruturar e colocar em prática uma política de carreira, com critérios claros e disseminados para todos da equipe.

Infelizmente, apenas algumas organizações investem em iniciativas para criar uma cultura de desenvolvimento de carreira, a maior parte das empresas ainda não se dedica a esse tipo de investimento. O que talvez explique a dificuldade que as empresas, de um modo geral, têm em reter talentos e de serem consideradas como uma boa opção no futuro.

O que vemos constantemente são profissionais se rendendo a primeira oferta de mudança de emprego quando não enxergam oportunidades de crescimento onde estão, mesmo recebendo salários na média do mercado ou acima dela. E esta é uma movimentação normal, já que cada um pode, e deve, buscar o que considera ser melhor e mais seguro para si.

Cabe às organizações dedicarem tempo para a definição de seus planejamentos estratégicos, contemplando a estruturação e disseminação das suas políticas de carreira e dos planos para o futuro do negócio. Assim, será mais difícil de perder para o mercado profissionais importantes para o negócio e que levam um tempo grande para serem formados.

Reduzir custos sem planejamento pode ser uma armadilha

Publicado por:
10 out

04.21

Principalmente em momentos de crise econômica, controlar gastos se torna ainda mais necessário para preservar a longevidade das empresas. Porém, é comum encontrarmos organizações que buscam economizar sem levar em conta as consequências de cortes mal planejados.

Antes de tomar decisões com o objetivo de reduzir despesas, é preciso considerar seus impactos mensuráveis e imensuráveis. Afinal, quando as ações de redução interferem na qualidade dos produtos e serviços, na segurança dos processos e na motivação das equipes, o “barato pode sair caro”.

Por isso, quando o corte de gastos é necessário, ele deve ser sempre muito bem avaliado e planejado. As decisões não podem ser racionalizadas visando apenas o ganho financeiro. Sabemos que cortes feitos de qualquer jeito podem significar a diferença entre a empresa se manter competitiva ou desaparecer, inclusive em períodos de crise.

Um projeto de redução de custos deve envolver muita reflexão por parte dos diretores e gestores, conscientização e reeducação das equipes, comprometimento e paciência dos empresários para que as mudanças almejadas sejam alcançadas com êxito. E a conversa franca e transparente é sempre o melhor caminho

A importância de se posicionar com embasamento

Publicado por:
08 out

9.0 geracaoY

A vida moderna é exigente e, diante da correria do dia a dia, com as responsabilidades do trabalho e da vida pessoal, acabamos reservando pouco tempo para nos atualizar e entender os acontecimentos do mundo. Porém, principalmente agora, diante da massiva disseminação das fake news, o cuidado para só se posicionar com embasamento e conteúdo deve ser redobrado.

Hoje, em qualquer conversa, seja no âmbito pessoal ou profissional, nos deparamos com “especialistas” em política, direito, economia, saúde, educação, etc, mesmo sem nunca terem estudado esses temas. São pessoas que acham que só lendo manchetes ou acompanhando discussões nas redes sociais estarão aptos a discutir e formar opinião sobre esses fatos.

No entanto, quem entra numa discussão ou se posiciona sobre um assunto do qual não tem conhecimento, corre o risco de se expor de forma negativa ou tomar partidos errados. Além disso, pode até estar prestando um desserviço à sociedade, ajudando a disseminar informações que não condizem com realidade.

Por isso, é preciso achar tempo na correria diária para se aprofundar mais um pouco nas questões antes de tomar posições, buscando se informar com quem produz informação com credibilidade e raciocinando para tirar as próprias conclusões. Afinal, não somos meros repetidores, mas seres pensantes que devem fazer uso dessa qualidade.

E isso não quer dizer que devemos nos privar de dar nossas opiniões, afinal, seja na vida pessoal ou na profissional, quem se posiciona se diferencia, pois mostra capacidade de raciocínio crítico e bagagem cultural. Mas o posicionamento deve vir sempre acompanhado de embasamento, do contrário, pode diferenciar a pessoa negativamente.

Alinhar hoje para não brigar amanhã

Publicado por:
03 out

7.5trainees

Não é novidade que gerir uma empresa em sociedade é um desafio, afinal, são pessoas com estilos e personalidades diferentes que se juntam em prol de um projeto em comum. No entanto, o alinhamento na relação entre sócios pode significar a chave do sucesso ou do fracasso de um negócio.

Uma alternativa para proteger o futuro da organização e orientar a gestão dos negócios é a celebração de um acordo de sócios – documento privado que prevê condutas, políticas e diretrizes que regulam o funcionamento de uma sociedade. Na prática, é um conjunto de orientações que norteiam tanto as relações internamente, entre sócios e junto às equipes, como com o mercado – clientes, fornecedores e parceiros.

Nos momentos de divergência, quando há um acordo de sócios constituído, o documento poderá nortear e contribuir em relação à forma de proceder diante da questão delicada e qual deve ser o direcionamento da solução. Desta forma, administra-se os conflitos antes que eles se transformem em embates judiciais.

Mas para atender ao seu proposito com excelência, é preciso que todos os sócios participem da elaboração do acordo e que o instrumento considere a realidade da empresa. Além disso, estar disposto a revisar e redesenhar os pontos acordados com certa regularidade é fundamental, afinal, assim como as pessoas, as empresas também mudam com o tempo e a maturidade no mercado.

A importância de sistematizar as reuniões

Publicado por:
01 out

10.11

Falta de planejamento, de finalidade e de foco são os principais fatores que dão às reuniões de trabalho a fama de dispensáveis ou improdutivas. Porém, quando bem programadas e conduzidas, elas podem ser uma importante ferramenta gerencial e contribuir para a melhoria da produtividade das equipes. Para isso, precisam ter foco, objetivos claros e pauta com prioridades definidas.

Para as reuniões serem produtivas e seus objetivos alcançados, é preciso que os encontros sejam sistematizados e que algumas regras sejam cumpridas. Como por exemplo, não cancelar a reunião porque um ou mais participantes faltaram ou avisaram de última hora que não conseguiriam comparecer.

Quando os encontros são constantemente cancelados por esse motivo, o gestor acaba “beneficiando” aqueles que não estão priorizando o projeto. O mesmo acontece com os atrasos. Os horários de início e término pré-estabelecidos para as reuniões devem ser cumpridos, independente do quórum.

Além de priorizar quem não está contribuindo para o andamento dos processos, cancelar ou atrasar uma reunião acaba desmotivando aqueles que sempre organizam seus horários e tarefas para se fazerem presentes. E mais, ao dar continuidade ao que foi acertado, o gestor deixa os faltosos em débito e desperta neles o senso de responsabilidade em participar das próximas reuniões.

É claro que sabemos que o cenário ideal é aquele em que todos os convocados participam ativamente e dão suas contribuições. Porém, isso leva um tempo. Desistir da ideia não é a alternativa para fazer com que as pessoas compreendam que a reunião é um instrumento determinante para o sucesso ou fracasso de muitos projetos por seu potencial de promover a comunicação, a integração, o alinhamento e o relacionamento das equipes de trabalho.

A melhor forma de lidar com profissionais pessimistas

Publicado por:
26 set

03.61

No dia a dia empresarial, é comum encontrarmos aquele perfil de pessoa que tem sempre dificuldade de enxergar alguma coisa boa, que tem um medo exacerbado de tentar algo novo e que vê sempre as coisas pelo lado negativo. Mas, se por um lado é importante ter, na equipe, alguém que aponte riscos que poderiam passar despercebidos, por outro, é preciso cuidado, pois o pessimismo pode impedir que os resultados de fato aconteçam.

O grande problema do pessimismo é que, quando não acreditamos que um resultado pode ser alcançado, provavelmente nem tentamos chegar até ele. Ou seja, o medo paralisa e não nos deixa enxergar oportunidades através dos riscos. Além disso, quando se tem uma pessoa com postura negativista na equipe, seu comportamento pode afetar o entusiasmo dos colegas, já que este é um sentimento que contamina facilmente um ambiente.

Mas qual seria, para o gestor, a melhor forma de lidar com esse perfil de profissional? O principal ponto é não alimentar a sua percepção pessimista, ouvir e desmistificar os medos e estimular seguir em frente com seus projetos com atenção aos risco e sem se deixar abater. Afinal, ter risco zero é algo impossível, em qualquer esfera da vida. Pode até reconhecer a pessoa em questão pela indicação de algo que poderia dar errado, mas sem emponderá-la. Do contrário, estará fortalecendo a visão negativista.

No entanto, uma atitude consistentemente pessimista não deve ser ignorada. É preciso, primeiro, entender os motivos da postura. Pode ser que a pessoa esteja, realmente, querendo ajudar, e pense que sendo sempre um contraponto esteja contribuindo para a segurança dos projetos. Mas pode ser também reflexo de uma resistência a mudanças ou tentativa de boicote à gestão. Por isso, ter atenção ao comportamento dos liderados nunca é demais.