Na última edição da Conexão Profissional, demos dicas de como ter uma boa experiência no exterior. Embora também seja proveitoso do ponto de vista pessoal, o foco desse tipo de vivência ainda é a qualificação profissional.
É um equívoco da parte do profissional achar que os outros devem cuidar do seu desenvolvimento. Não se deve esperar apenas que a empresa proponha apoio financeiro e programas de treinamento. Apesar de muitas empresas terem políticas de desenvolvimento estruturadas, o profissional pode muito bem tomar a iniciativa de trazer opções à organização em que trabalha. Isso porque, com o nível de aprofundamento e especialização de hoje, é bem provável que ele conheça bem sua área de atuação e possa indicar com mais segurança cursos e treinamentos que sejam mais focados e proveitosos para ambas as partes. Além disso, é o profissional que, muitas vezes, tem as melhores condições de fazer o papel de elo entre empresa, demandas do mercado para sua área e cursos que atendam as necessidades de formação, trazendo informações que possam ajudar na definição de programas de desenvolvimento.
Além das oportunidades formais, ofertadas pela empresa ou escolhidas pelo profissional, cada um pode também buscar seu próprio desenvolvimento criando grupos de estudo e discussão da sua área, participando de seminários, buscando orientação com pessoas mais experientes ou simplesmente lendo um bom livro. O que importa é não esquecer que o desenvolvimento profissional e pessoal é interesse e, acima de tudo, responsabilidade de cada um.
Na última edição, a Conexão Profissional falou sobre a tendência de buscar formação profissional no exterior. Por isso, reunimos algumas dicas que poderão facilitar essa nova jornada para o seu crescimento profissional e pessoal. Confira:
• Procure saber se há convênios e parcerias entre sua empresa e/ou universidade e as instituições que ofertam cursos na sua área de formação/interesse.
• Descubra o custo e a média de gastos da viagem e faça um planejamento financeiro.
• Oriente-se sobre a exigência da língua no país de destino, pois esse é um aspecto que demanda tempo de preparação.
• Pesquise no site da própria universidade ou da instituição que oferece o curso para se informar melhor e descobrir algumas dicas sobre transporte, moradia, etc.
• Procure ficar em um apartamento no próprio campus ou perto do local do curso, o que barateia o custo de hospedagem e transporte, fornece um maior foco nos estudos.
• Procure uma agência especializada em intercâmbios, que pode ajudar a planejar a viagem.
• Entenda a cultura do país de destino e aprenda sobre costumes como alimentação, comunicação e vestimenta.
• Não deixe de fazer turismo e visitar museus, pois essa é também uma oportunidade de ampliar seu horizonte e se enriquecer culturalmente.
Essa experiência, além de fornecer um ganho no âmbito profissional e aumentar seu currículo, traz um retorno pessoal, que são as amizades feitas durante a viagem e a experiência de vida. É um investimento do qual você não vai se arrepender.
Fazer um curso no exterior sempre foi um diferencial competitivo, mas, muitas vezes, os altos custos inviabilizavam esse tipo de investimento. Isso mudou nos últimos anos. Com o fortalecimento da economia nacional e as mudanças no cenário internacional, mais e mais brasileiros vêm enriquecendo seu currículo com cursos de capacitação no exterior. Realmente, é um bom momento para fazer isso.
Certamente um aspecto que tem facilitado a busca por esse tipo de qualificação é que as próprias universidades, nacionais e estrangeiras, têm estimulado essa prática através de bolsas, convênios, programas de pós-graduação e outras formas de fomento acadêmico. Além delas, as empresas também têm incentivado o intercâmbio, seja financiando uma parte ou todas as despesas ou abonando o período de ausência.
Sem dúvida, a experiência no exterior proporciona um grande aprendizado não apenas na área do conhecimento técnico, mas também como experiência de vida e de enriquecimento cultural. É também um diferencial na hora de concorrer a oportunidades de estágio, participar de programas trainee e na contratação como profissional. Além disso, o convívio com pessoas de outros países abre novos horizontes e novos canais de contato profissional e pessoal. Um investimento que vale muito a pena.
Uma das maiores preocupações dos jovens em início de carreira é com o mercado em que vão atuar. Se, por um lado, a inserção preocupa os jovens profissionais; por outro, a captação preocupa as empresas. As empresas também estão de olho no mercado e com uma série de desafios nesse sentido. É o que mostra a sondagem Termômetro ÁgilisRH. Vale a pena conhecer melhor o que preocupa as empresas e tomar alguns cuidados ao escolher uma delas para iniciar sua carreira.
Com o aquecimento da economia, a disputa por talentos tornou-se cada vez mais acirrada. Atenta a essa tendência, a ÁgilisRH realizou a sondagem Termômetro ÁgilisRH. Através de questionários enviados a mais de 150 pessoas, entre empresários, gestores e profissionais de RH, foram abordados temas como atração e retenção de talentos.
Além de avaliar em que grau a empresa sente dificuldade de contratar e reter mão de obra qualificada, os entrevistados tiveram de se colocar no lugar do profissional e avaliar, sob essa ótica, os aspectos que consideram mais atrativos em sua empresa e o que ela oferece para reter profissionais. Entre os itens mais importantes, estavam perspectiva de crescimento, marca da empresa, programas de desenvolvimento, equilíbrio entre vida pessoal e profissional, remuneração e abertura a inovações.
Segundo o Termômetro, a maioria das empresas sente dificuldade em contratar mão de obra qualificada e preocupa-se com a perda de bons profissionais para o mercado. Isso acarreta uma disputa acirradíssima por profissionais qualificados entre as empresas, resultando muitas vezes em ofertas de emprego bastante tentadoras, porém visando atingir objetivos apenas imediatistas.
Por isso, atenção! Não se deixe levar pelo canto da sereia. Analise bem as oportunidades, sempre sob a perspectiva de crescimento, e busque as mais desafiadoras e que ofereçam boa relação entre vida pessoal e vida profissional. Vale lembrar que a remuneração é importante, sim, mas — sobretudo no início da carreira — está longe de ser o determinante.
Cuidado com a pressa e o imediatismo nas escolhas! O que pode parecer muito atrativo hoje, também pode ser uma armadilha para o jovem que procura uma inserção no mercado de trabalho com consistência.
Como podemos ver, as empresas já estão atentas às adversidades do mercado e, ao mesmo tempo, têm buscado meios para atrair e reter talentos. E você, o que tem feito para extrair o melhor desse cenário?
Iniciar a vida profissional nem sempre é uma tarefa simples. Os jovens chegam ao mercado de trabalho cheios de expectativas e disposição para aprender, com desejo de rapidamente deixar a função de estagiário e crescer na área escolhida. Porém, esquecem-se de uma questão importante: será que estão preparados para decidir sobre a carreira?
O que comumente os estagiários têm sentido é uma grande ansiedade para definir, logo que possível, sua vida profissional. Isso vai justamente de encontro ao que a experiência de estágio proporciona: a oportunidade de vivenciar o mercado de trabalho e experimentar atividades diversas para que, com o conhecimento adquirido, seja possível fazer uma boa escolha para o futuro.
Não é recomendável, nessa fase da vida profissional, procurar por respostas definitivas. A época de estágio não é apropriada para decidir, mas para experimentar, vivenciar e buscar elementos importantes para a tomada de decisões futuras. No entanto, é imprescindível ter uma noção mínima de aonde se quer chegar e adotar parâmetros claros que permitam avaliar a experiência em curso. Ou seja, ter claro o que se quer alcançar em cada oportunidade de trabalho, ter condições de avaliar se aquela experiência está contribuindo para o aprendizado e crescimento profissional e, principalmente, se está agregando valor à carreira. Além disso, é importante avaliar a identificação com a cultura da organização e com o ramo da atividade profissional.
Com base nessas referências, o jovem deve analisar as suas experiências profissionais tendo sempre clareza dos ganhos que cada uma poderá lhe proporcionar e das condições oferecidas pelas empresas contratantes. E mais: ficar atento para saber se o trabalho é condizente com a atividade de estágio, já que não é raro jovens serem usados como mão de obra barata, sem a preocupação com a sua aprendizagem e formação.
As empresas precisam estar preparadas para receber e orientar seus estagiários nessa empreitada, ajudando-os a compreender o longo caminho que ainda terão pela frente. E este deve ser um dos papéis dos contratantes: oferecer suporte à formação técnica, além de orientar com relação à carreira, ao futuro, aos anseios.
Por isso, mesmo que às vezes haja certa ansiedade, nada de querer pular etapas ou acelerar o ritmo de aprendizagem. O tempo de decidir chegará, com certeza, mas, antes, nada como aproveitar as oportunidades para extrair o máximo de conhecimento e maturidade. Afinal, estágio é tempo de errar e acertar, aprender com os erros, observar, refletir e se autoavaliar. É tempo de experimentar.
Já abordamos os resultados do Termômetro ÁgilisRH e vimos como alguns deles são interessantes para orientar os profissionais no direcionamento da sua carreira. Agora, vamos destacar um dos pontos importantes do Termômetro e, mais uma vez, ver o que podemos aprender com ele.
Um aspecto que merece destaque na sondagem é a retenção de talentos. As empresas demonstram uma preocupação cada vez maior quanto ao que devem oferecer para manter os bons profissionais em seus quadros. Remuneração justa, oportunidades de crescimento e desenvolvimento, equilíbrio entre vida pessoal e vida profissional são apenas alguns dos pontos mencionados como atrativos. E os jovens profissionais: como lidam com essas ofertas?
Em geral, a porta de acesso ao mercado são os programas de estágio e trainee. Cientes disso, os jovens costumam se inscrever em inúmeros processos seletivos, muitas vezes sem buscar informações sobre o “outro lado”. Ou seja, não procuram saber se o programa tem afinidade com seus projetos pessoais e profissionais, se os valores da organização são compatíveis com os seus e se eles se identificam com a cultura organizacional.
Como, em programas de trainee, a remuneração inicial costuma ser bastante atraente, muitos jovens tendem a ignorar esses aspectos e abraçar a primeira oportunidade que aparece. É aí que mora o perigo: uma boa remuneração inicial não é garantia de uma boa posição no futuro. É preciso avaliar se a empresa oferece orientação, passos para a estruturação da carreira, disposição para formar efetivamente seus profissionais e o necessário acompanhamento.
Portanto, avalie os atrativos e benefícios sob uma visão de longo prazo. Em geral, programas de estágio e trainee são muito positivos, pois preparam o profissional para o mercado e para uma atuação profissional consistente, mas é preciso analisar as propostas sob a ótica do seu plano de carreira. Não caia na armadilha da busca sem critérios, nem fique “pulando” de programa em programa. As empresas têm se empenhado bastante na atração e retenção de talentos, e, claro, há sempre uma compatível com aquilo que você planejou para seu futuro. Vale a pena analisar.
Gestores mais Acessíveis
Um dos fatores apontados como tendência pela última edição da pesquisa As 130 Melhores Empresas para Trabalhar, realizada pela revista Época, é a acessibilidade dos gestores às equipes.
Ocorre que as empresas, além de sua própria identidade (estilo e cultura), refletem o seu contexto socioeconômico. Com a mudança dos paradigmas de gestão e relacionamento interpessoal, o modelo do tipo “manda quem pode, obedece quem tem juízo” tem tido cada vez menos espaço, e muitos gestores estão hoje mais abertos a sugestões e a discutir soluções conjuntamente. Além disso, as experiências comprovam que gestões participativas podem produzir melhores soluções e maior comprometimento com a consecução dos resultados.
De fato, a maioria das empresas premiadas na pesquisa possui políticas para estimular o diálogo, como a criação de canais para sugestões e a promoção de ações que valorizam um lado mais descontraído das relações pessoais, como cafés da manhã com o presidente e almoços periódicos com o chefe. Além disso, a instituição de ouvidorias e modelos de gestão participativa — com uso de reuniões como ferramenta — foi apontada como prática cada vez mais comum e produtiva.
Hoje, há poucas dúvidas de que incentivar a comunicação aberta e eficaz é fundamental para alcançar bons resultados e tem sido um diferencial nas empresas para atrair profissionais, especialmente os mais jovens. Portanto, busque desenvolver a capacidade de fazer análises das situações e a habilidade em colocar posicionamentos com clareza e foco nos resultados!
Como vimos na Conexão Profissional anterior, uma pesquisa da multinacional Cisco apontou que jovens profissionais geralmente exageram ou se descuidam na hora de usar a internet, especialmente as redes sociais, no ambiente de trabalho. Esse fenômeno — ainda pouco estudado, mas já muito perceptível — representa um novo desafio para o setor de Recursos Humanos das empresas.
Já se sabe que as relações de trabalho estão em constante mudança e que é preciso desenvolver novas formas de lidar com essa dinâmica sem que haja prejuízos para a organização. Entretanto, o apagamento dos limites entre o privado e o público para a nova geração (aliado à sua tendência natural de quebrar paradigmas) tem invadido o ambiente corporativo, em alguns casos com efeitos devastadores.
Muitas vezes, o jovem não tem noção de que, na internet, um comentário individual, ainda que tenha boas intenções, torna-se imediatamente público e pode causar um impacto muito negativo à imagem dos envolvidos, tomando proporções inesperadas. É preciso ter em mente que, embora a ferramenta seja a mesma, o uso é diferente: as mídias sociais não podem ser usadas na empresa da mesma forma que na vida pessoal. Essa visão crítica (tendo consciência dos riscos envolvidos) do que convém e do que não convém dizer é essencial na hora de usar essas mídias.
Além disso, não é raro que profissionais em início de carreira esqueçam que — ao contrário de tempos atrás, quando era necessário infiltrar pessoas ou ter acesso a documentos impressos para conhecer os segredos de um concorrente — hoje as formas de espionagem industrial e comercial são majoritariamente tecnológicas. Ou seja, simplesmente monitorando comentários e posts em redes sociais, o espião pode obter informações dadas voluntariamente por funcionários desavisados.
Nesse contexto, o RH acaba assumindo um papel fundamental de aproximar o setor de Tecnologia da Informação desses novos profissionais, especialmente no momento de integração da equipe, para trazer orientações sobre o assunto e também explicar as políticas da empresa quanto ao acesso à web. Por sua vez, os gestores têm papel indelegável na orientação e no acompanhamento de suas equipes.
Caso ainda não existam políticas e normas claras em relação ao uso da internet na empresa, é importante que os jovens abordem a questão e peçam diretrizes de como proceder para fazer uso dessas ferramentas com segurança.
Para os jovens, não custa lembrar: palavras faladas ficam no ar, mas o que é escrito quase sempre fica registrado.
Uma pesquisa recente da Cisco, multinacional americana do ramo de comunicações e sistemas em rede, com 1.400 profissionais entre 18 e 24 anos, revelou dados surpreendentes — e, até certo ponto, alarmantes — sobre como a chamada Geração Y se comporta no trabalho quando se trata do acesso à internet.
Essa nova pesquisa constatou que sete em cada dez entrevistados admitiram desobedecer conscientemente às políticas de TI da organização onde trabalham. E mais: três quintos deles acham que não têm responsabilidade sobre a proteção das informações corporativas. Resultados anteriores já mostravam que muitos preferiam empresas onde pudessem usar seu equipamento pessoal para trabalhar, revelando um elevado nível de expectativa em relação ao acesso à internet.
Não é novidade que a maioria absoluta dos jovens desta nova geração tem o hábito de acessar constantemente a web, especialmente as mídias sociais. O problema é quando essa cultura entra em choque com as normas de segurança das empresas, que, por sua vez, devem buscar sempre novas soluções para lidar com o fenômeno.
Em primeiro lugar, da parte da instituição, é preciso que esse desafio seja assumido não só pelo departamento de TI (que geralmente acaba sendo responsabilizado por vazamentos de informações), mas também pelos gestores e suas equipes.
Entretanto, essa não deve ser uma preocupação exclusiva da empresa. As normas de segurança geralmente dependem muito da consciência e da colaboração da equipe, e quem está entrando agora no mercado precisa saber disso.
É fato que as redes sociais são parte da vida de quase todos os jovens, mas eles precisam conhecer e respeitar as políticas vigentes, tendo sempre em mente que essas regras existem por razões de segurança, e não raras vezes servem para a proteção do próprio profissional — não apenas da empresa, como alguns pensam.
Embora muitas organizações abram espaço para se propor mudanças das normas e soluções alternativas, não se pode esquecer que, enquanto estiverem em vigor, as diretrizes em relação ao acesso à internet são tão importantes quanto qualquer outra determinação da empresa e, portanto, devem ser respeitadas.
A grande tendência entre os jovens profissionais ou os que estão se preparando para o mercado de trabalho é pensarem com imediatismo quando o assunto é remuneração. Cada vez mais, eles estão avaliando e levando em consideração não só as melhores oportunidades para a carreira, mas a rapidez no retorno financeiro.
Empresas cujos programas de estágio e trainee oferecem salário e bolsa-auxílio maiores costumam ser as mais procuradas por quem se inicia na vida profissional. Os jovens que fazem essa opção devem estar atentos para o fato de que a maior parte dessas organizações que pagam acima da média, muitas vezes, mantém essa remuneração inicial até o final do programa.
Na ânsia de ter uma posição financeira mais atrativa já no início da carreira, eles esquecem outras condições fundamentais: (a) desenvolvimento de carreira; (b) clima organizacional; (c) cuidado com o gerenciamento de seu processo de desenvolvimento; (d) política de remuneração variável, que pode impactar no médio e longo prazos. Esta última é uma prática que valoriza o desempenho tanto da organização (resultados) quanto dos profissionais (metas).
Quando bem aproveitada pelo jovem profissional e pela empresa, a remuneração variável tende a ser mais vantajosa que a remuneração inicialmente melhor. Sendo assim, nem sempre é mais acertado aceitar a oferta da instituição que logo de cara paga mais, mas considerar também a proposta das que investem no desenvolvimento individual e da equipe — inclusive financeiramente.
De acordo com a última edição do Termômetro ÁgilisRH, uma sondagem realizada pela ÁgilisRH em diversas organizações públicas e privadas em Pernambuco, devido ao apagão de mão de obra qualificada, as empresas estão ficando mais atentas à importância de recompensar os bons profissionais para reter esses talentos. Portanto, não há necessidade de tanta ansiedade por retorno econômico logo de início. O mais interessante é, desde o começo, procurar as oportunidades que se tornem investimento para a carreira. Isso, sim, certamente fará diferença na remuneração no futuro.
Ter feedback positivo e compensação financeira do bom desempenho é algo estimulante para todo profissional, principalmente os jovens. É nesse princípio que se baseia a meritocracia, que pode ser bastante vantajosa também para as organizações, impulsionando a produção desde as esferas individuais, passando pelos grupos menores, até a corporativa.
Esses e outros aspectos da remuneração variável, você poderá acompanhar na próxima Conexão Profissional, que analisará os resultados da quarta edição do Termômetro ÁgilisRH.











