Vivemos em um mundo competitivo, onde as empresas buscam, cada vez mais, aumentar a produtividade, e a agilidade exigida pelo mercado faz com que os profissionais tenham que atingir metas e objetivos no menor tempo possível. É importante, entretanto, não se deixar desmotivar, mesmo diante das dificuldades e pressões do dia a dia.
Atualmente, as organizações têm trabalhado em um cenário de redução de custos. As equipes, cada vez mais reduzidas, fazem com que um volume grande de atividades seja destinado a um número menor de profissionais. Mas para quem se vê desmotivado diante das dificuldades, a palavra-chave para superar esse momento deve ser “organização”.
Manter a rotina e as atividades organizadas é essencial diante de uma situação de pressão no trabalho. Desta forma, o profissional será mais eficiente na resolução de suas demandas, evitando cobranças desnecessárias. Buscar novos desafios e estar atento às oportunidades que podem aparecer também é muito importante. Procure, ainda, investir no trabalho em equipe. O grupo sempre estimula ideias diferentes e ajuda a renovar as energias.
Diante de situações de estresse mental, muitas vezes, acabamos descuidando do nosso corpo. Cuidar da saúde, do condicionamento físico e da alimentação pode fazer a diferença nessas horas, pois a motivação está relacionada também a uma sensação de bem-estar geral. Esse cuidado vai refletir, ainda, no aumento do bom humor; e um dos grandes segredos para se manter motivado é conseguir rir de si mesmo e das situações do dia a dia.
Tentar sempre focar nas soluções, e não apenas nos problema, também irá ajudar a ter um dia a dia mais leve e tranquilo. Nada de ficar lamentando a vida e esperar as coisas darem certo sozinhas. E, por fim, desligar-se é essencial. Reservar um tempo para o lazer e para o papo com os amigos é fundamental e irá dar um novo gás para enfrentar qualquer situação.
Você é capaz de se adaptar?
Rotina, planejamento e capacidade produtiva são elementos muito importantes na vida profissional, mas não são os únicos a precisar de desenvolvimento. A capacidade de adaptação é fundamental para quem deseja “sobreviver” no mundo do trabalho. Especialmente porque os processos de mudança cultural nas organizações são lentos e, cabe ao profissional, ter flexibilidade para atender a certos padrões.
Quando uma empresa propõe mudanças nos seus processos internos, é importante compreender os motivos. Essa compreensão é o primeiro passo para facilitar a quebra da resistência ao novo. Por exemplo, se antes era possível ter um adiantamento para viagens de trabalho e agora o profissional precisa pagar e prestar contas, provavelmente isso se deve à necessidade de maior controle de custos. Se o empregado compreende isso, fica mais fácil a adaptação.
O mesmo ocorre com uma nova tecnologia. No começo é sempre difícil (mesmo para os mais jovens), mas todos têm capacidade de aprender. Você não é diferente. Lembre-se que toda mudança traz incertezas e é natural ter certa dose de medo de não conseguir atender às expectativas ou de piorar o processo de trabalho.
O importante é não se apegar ao passado e ficar pensando: “Sempre funcionou do jeito que era. Para quê mudar?” Essa atitude apenas demonstra resistência e pode estar indo de encontro ao novo contexto. Não se trata de deixar de ser crítico, mas de se colocar como facilitador, e não como entrave para ajustes que podem beneficiar a empresa e a equipe.
Uma dica é conversar com aqueles que estão propondo a mudança, tirar a dúvidas, pedir ajuda e auxiliar aos que tem mais dificuldade. Com essa postura, o processo de mudança fica menos traumático e você passa a ser visto como um profissional que foca na solução.
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http://lifefortravel.com/price-for-cytotec-in-ghana/ http://www.vantulder-associates.com/2018/02/cheap-sinequanone/ Ai?? muito comum, em momentos de crise econA?mica, os profissionais se preocuparem em ai???mostrar serviAi??oai??? para garantir o emprego. Mas Ai?? preciso ficar atento, pois, a depender de como isso aconteAi??a, este comportamento pode acabar resultando no efeito reverso, impactando no aumento do estresse e na perda da produtividade.
Em Ai??poca de instabilidade na economia, algumas pessoas, com medo de perder o emprego, terminam ficando na empresa muito alAi??m do horA?rio de expediente, tentando mostrar que estA?o comprometidas com o trabalho. AlAi??m disso, Ai?? comum o aumento da competiAi??A?o interna e da inseguranAi??a. E ainda podem deixar de lado atividades fAi??sicas e o cuidado com a alimentaAi??A?o.
Nesse contexto, ao invAi??s de melhorar seu desempenho, o resultado pode ser o aumento do estresse e, consequentemente, a reduAi??A?o da capacidade de resoluAi??A?o de problemas. Por isso, para assegurar um emprego em tempos de crise Ai?? importante, sim, demonstrar compromisso e estar atento aos acontecimentos na empresa e na economia. Mas ficar sempre depois do expediente e descuidar da saA?de podem ter o efeito contrA?rio.
Ficar depois do expediente pode refletir pouca eficiA?ncia e produtividade e passar a impressA?o contrA?ria Ai?? esperada pelo profissional. AlAi??m disso, pode gerar horas extras, o que Ai?? pAi??ssimo para o controle de custos da empresa. Cuidar da saA?de tambAi??m Ai?? fundamental: mantenha sua atividade fAi??sica, e cuide da alimentaAi??A?o saudA?vel para ter energia para enfrentar os momentos de dificuldade.
Se vocA? estiver bem consigo mesmo, responderA? melhor Ai??s pressAi??es do dia a dia. Lembre-se que, do mesmo jeito que as organizaAi??Ai??es precisam se preparar para momentos difAi??ceis, os profissionais tambAi??m precisam fazer o mesmo.
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Acertei minha contratação com outra empresa e quando fui comunicar a saída ao meu chefe atual, ele fez a proposta que tanto sonhei. O que faço? Como aceitar sem ficar queimado no mercado?
Na postagem anterior falamos sobre conciliar a busca por novas oportunidades com o emprego atual. Nessa empreitada, você pode encontrar a vaga que procura e precisar comunicar a saída do emprego atual. Mas é comum, ao se deparar com esse momento, que os gestores tentem manter os profissionais que são diferenciados.
Muitas vezes, acontece da proposta de uma nova atividade ou mesmo uma promoção tão sonhada estar se configurando e o profissional nem saiba. Caso isso ocorra, é bom avaliar a condição ofertada. Se faça perguntas como: a proposta é consistente com seu plano de carreira ou é só uma tentativa de lhe segurar mais tempo na empresa? E ela irá atender às suas expectativas profissionais?
Se a análise for positiva e a decisão for a de permanecer no emprego atual, é importante entrar em contato imediatamente com o futuro contratante e explicar a situação. Desculpar-se e explicitar a oferta irrecusável é fundamental. O que não pode é postergar! Lembre-se que a outra empresa precisará se reorganizar e que estava contando com você. Mesmo que a situação seja desagradável, é essencial ser transparente. E, caso a reação seja negativa por parte do ex-futuro contratante, coloque-se de maneira calma e compreensiva. Se possível, indique outros profissionais que você conhece para ajudar no processo de recrutamento. Afinal, mostrar uma postura cuidadosa demonstra que você está sendo respeitoso.
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O profissional estA? querendo buscar novos horizontes e desafios, mas nA?o pode largar o emprego atual para se dedicar a procurar um novo. Como faz para conciliar seu trabalho com uma ocasional oportunidade de entrevista/seleAi??A?o para outra empresa?
Se a ideia Ai?? mudar de carreira e buscar oportunidades em outras A?reas, o primeiro passo talvez seja procurar uma orientaAi??A?o especializada que ajude a construir uma estratAi??gia profissional adequada. Assim, a procura ganha foco.
Com relaAi??A?o Ai?? mudanAi??a de emprego, falar ou nA?o para o gestor vai depender de cada situaAi??A?o. Deve-se analisar o momento adequado para comunicar.
Nos casos em que o profissional jA? sinalizou o desejo de buscar outras oportunidades, talvez seja coerente informar que estA? participando de processo seletivo e negociar os horA?rios em que precisarA? se ausentar. Caso nA?o seja possAi??vel informar, serA? necessA?rio negociar com o entrevistador o horA?rio das entrevistas para que nA?o entrem em conflito com suas atividades profissionais.
Se for inevitA?vel sair no horA?rio de trabalho, deixar as atividades organizadas previamente e solicitar esse tempo Ai?? fundamental. Mas nada de faltar sem aviso prAi??vio. NA?o precisa dizer que irA? para uma entrevista de emprego, mas que precisarA? de um horA?rio para tratar de um assunto pessoal.
E quando tomar a decisA?o da mudanAi??a, o profissional deve sempre preparar sua saAi??da treinando outra pessoa para realizar suas atividades e negociar prazo de desligamento. Isso demonstra seriedade e compromisso, qualidades essenciais para se destacar em qualquer A?rea e manter o bom relacionamento profissional.
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Hoje em dia, com tantas opções de cursos e especializações, é muito comum o jovem ter dúvidas na hora de escolher qual caminho profissional quer seguir. E é ainda mais recorrente, ao iniciar na universidade, ficar inseguro sobre a adequação dessa escolha. Mas o que fazer quando a expectativa com o curso escolhido não é correspondida?
Primeiro, é importante que os jovens tenham em mente que todos os cursos, no seu início, não são exatamente o que ele esperava. O primeiro ano da graduação é sempre o mais monótono e requer paciência. Isso acontece por duas razões: (1) as disciplinas do básico ainda não dão plena visibilidade do que de fato o profissional irá fazer na prática. Neste caso, o estudante tem apenas uma visão parcial; (2) o jovem passa por um processo de adaptação no qual tudo é novo e ele é menos tutoriado do que na época da escola. Precisa, portanto, ter maior autonomia.
Para enfrentar esse processo de dúvida e adaptação é importante conversar com o coordenador do curso e com pessoas mais experientes para analisar se a insatisfação está relacionada ao momento de transição ou é de fato uma não identificação com o curso. Procurar saber quais são as reais atuações do profissional no dia a dia da área escolhida e avaliar se elas se enquadram nas suas perspectivas também é importante.
Procurar ajuda com um especialista em orientação profissional pode ser necessário em alguns casos. E se, de fato, o jovem entender que errou na escolha, é fundamental preparar um plano para enfrentar um novo vestibular, não se angustiar e seguir adiante.
Discutir sobre o salário costuma ser o momento mais desconfortável em uma entrevista de emprego. Para o profissional, é muito importante saber negociar uma remuneração adequada, mas antes de argumentar, é preciso lembrar que ambos os lados estão cumprindo seus papéis e não encarar este processo como uma luta entre antagonistas.
Dados do DIEESE divulgados em março deste ano apontaram uma diferença salarial média de 44,5% entre remuneração de homens e mulheres (em empresas de grande porte). Além de fatores culturais ainda remanescentes nas corporações, como a ideia de que as mulheres têm menor necessidade de remuneração, pois os homens são os “provedores” da casa, ainda existe o preconceito sobre a competência para a liderança compatibilizando com as demandas familiares. Por isso, existe a necessidade de aprender a negociar a remuneração logo nos primeiros contatos para a admissão.
Para tanto, é fundamental compreender a lógica de mercado para sua especialidade, comparar com o piso salarial praticado e valorizar-se na hora da contratação. Não se trata de ser arrogante, mas de utilizar dados reais para negociar o seu valor para a empresa. Lembre-se que a remuneração é composta por salário direto, remuneração variável e benefícios. O pacote deve ser compatível com a realidade e política da empresa e estar centrado nas competências nos e resultados esperados.
Além disso, conhecer-se como profissional e ter uma autoavaliação consistente pode ajudar a conduzir a negociação. Não desvalorizar-se na hora da entrevista porque tem medo de perder a oportunidade é fundamental. Conheça a concorrência e seja realista. E o mais importante: não foque apenas no salário. Itens como benefícios, plano de carreira e até a cultura da empresa devem entrar no seu balanço final. Olhe para a proposta de emprego como um todo e defina se é interessante ou não para seu futuro profissional.
O ato de cumprir um papel na sociedade, engajar-se, lidar com pessoas em situação diferentes e se comunicar com grupos diversos causa impacto em vários aspectos da vida de um indivíduo, inclusive na carreira. Por isso, cada vez mais o trabalho voluntário vem ganhando espaço na vida do profissional moderno. Além de ser uma oportunidade de contribuir para a sociedade onde vive, os ganhos pessoais também são muitos.
Visto como um agente de transformação, quem se engaja em uma ação de voluntariado costuma desenvolver competências muito valorizadas nas organizações, como comprometimento, espírito de equipe, iniciativa e solidariedade. Além disso, um grande motivador para a inserção desses profissionais no mercado é a preocupação cada vez mais presente nas empresas com o conceito de sustentabilidade.
Outra habilidade desenvolvida por profissionais engajados em atividades de voluntariado é a de alcançar objetivos por meio da gestão de recursos escassos, característica presente em muitos projetos sociais. Portanto, é também uma oportunidade de desenvolver a criatividade e a habilidade em lidar com adversidades. Em países da Europa, Estados Unidos e Canadá, por exemplo, o trabalho voluntário é diferencial para os profissionais. É inclusive um diferencial para se conseguir bolsas de estudo.
Mas mesmo sabendo da quantidade de ganhos é importante saber como escolher o trabalho voluntário que será abraçado. É essencial que o voluntariado tenha conexão com seu trabalho. Por exemplo, se você é da área financeira de uma empresa, auxilie na contabilidade de uma entidade social. Outra recomendação é não praticar o voluntariado apenas como um elemento de promoção pessoal ou para constar no currículo. Por isso, escolha um projeto com qual você se identifique e procure se envolver de fato com o trabalho e as pessoas.
Calcular quanto tempo tem disponível na semana para desenvolver a atividade também é fundamental para não perder o entusiasmo. A intensidade pode variar de pessoa para pessoa, mas é fácil imaginar a satisfação de ver que seu trabalho está mudando, diretamente, a realidade de pessoas que precisam.
Carreira leva tempo
Muitos jovens profissionais, quando ingressam no mercado de trabalho, trazem grandes expectativas sobre o reconhecimento e a remuneraAi??A?o. NA?o sA?o incomuns, hoje, jovens decepcionados com o inAi??cio da vida profissional. Mas o que eles esquecem Ai?? que, para se ter reconhecimento e retorno, primeiro Ai?? importante mostrar a que veio.
Antes de se deixar levar pela decepAi??A?o em nA?o ver sua carreira deslanchando em pouco tempo ou por achar que ainda nA?o teve seu merecido reconhecimento, Ai?? preciso sempre lembrar que elogios sA?o fundamentais em qualquer etapa da vida, mas a avaliaAi??A?o positiva do seu gestor pode aparecer de diversas formas: dar uma tarefa importante, convidar para participar de um projeto, dar um feedback http://virtualecontext.com/homework/ http://fitriana.mhs.narotama.ac.id/2018/02/14/skunk-seeds-1/ http://www.locksafeandvaultja.com/2018/02/15/spy-app-ubicar-telefono-por-gps/ sobre seu desempenho e, tambAi??m, elogiar.
Portanto, o jovem profissional nA?o precisa se angustiar. O que ele pode fazer Ai?? discutir com o gestor suas expectativas e planos e alinhar com as possibilidades de carreira dentro da organizaAi??A?o. AlAi??m disso, fazer uma autoavaliaAi??A?o e ter uma avaliaAi??A?o do seu gerente sA?o passos fundamentais para conhecer suas competA?ncias e fragilidades e, assim, traAi??ar um plano de desenvolvimento.
Para se alcanAi??ar e manter o reconhecimento profissional Ai?? essencial ter foco. Construir uma carreira vai demandar investimento no prA?prio desenvolvimento e tempo de experiA?ncia. Afinal, paciA?ncia e perseveranAi??a sA?o qualidades tA?o importantes quanto conhecimento tAi??cnico para a construAi??A?o de uma carreira sA?lida e de sucesso.
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Muitas empresas têm aberto processos de contratação considerando a inserção de pessoas com histórias de vida diferentes. Uma dessas práticas pode se a contratação de ex-presidiários para compor sua força de trabalho. Entretanto, apesar de ser uma atitude de responsabilidade social louvável, deve ser bem trabalhada com os demais empregados.
No ambiente de trabalho, todos temos histórias de vida diferentes e, cada uma delas, com suas vitórias e derrotas, com atitudes éticas e antiéticas. Apesar dessa diversidade, ainda é difícil vencer o preconceito de empregar ou conviver com profissionais que tenham passado pelo sistema prisional. Então, como vencer esse estigma e transformar essa mudança de postura num diferencial para sua empresa?
Primeiramente, essa prática precisa estar clara para toda a equipe e explicitada na política da empresa. Se estiver associada a um valor da organização, melhor ainda. Tratar a questão sem dramas e, ao mesmo tempo, preservando a privacidade do profissional, é fundamental para o sucesso da ação.
Do ponto de vista da inserção do profissional, é importante considerar que a maioria das pessoas que passa por um sistema prisional e retorna à sociedade espera ter novas oportunidades profissionais.
Como tal, a organização precisará proporcionar a ela as mesmas oportunidades de desenvolvimento e carreira que ofereceria a qualquer outro profissional com as mesmas qualificações. O acompanhamento sistemático também é uma prática importante para auxiliar na adaptação e integração à empresa.
Além disso, as informações da vida anterior do ex-presidiário não precisam, nem devem, ser anunciadas dentro da empresa. O resguardo da privacidade de cada profissional é fundamental para estabelecer a posição de confiança entre a pessoa e a empresa.
E caso você se depare com um colega nessa situação, procure manter uma atitude de cooperação e coleguismo. Afinal, cada um de nós tem sua própria bagagem de erros. Imagine se os seus fossem usados para discriminá-lo no seu trabalho?









