Estou sendo cada vez mais exigida na empresa em que trabalho. Venho acumulando tarefas e responsabilidades, mas não me sinto reconhecida por isso. Parece que quanto mais eu me dedico, mais a empresa quer de mim sem me dar nada em troca. O que devo fazer?
Em uma situação como esta, em primeiro lugar é preciso identificar qual é a sua expectativa de reconhecimento: se é algo mais palpável, como um retorno financeiro, ou mais subjetivo, como um elogio ou gesto que demonstre que a empresa está ciente dos seus esforços. No geral, quando acumulamos responsabilidades e tarefas, a primeira coisa em que pensamos é que deveríamos ser recompensados financeiramente. Porém, é preciso atentar que, diante do cenário de insegurança e instabilidade de que estamos vivendo, essa prática não é a mais provável de acontecer.
Logo, é preciso ter muito cuidado com essa insatisfação. Se ela repercutir no seu desempenho, pode até colocar o seu lugar em risco, e este não é o melhor momento para perder uma colocação no mercado. Outro caminho, então, é buscar compreender a situação e analisar as perspectivas de futuro sua e da empresa. Se você acredita que a organização é justa, valoriza os empregados e que vale a pena apostar nela, conseguirá passar por essa temporada difícil para ter os resultados esperados mais pra frente. Ou seja, talvez o retorno financeiro não venha agora, mas no médio e longo prazo você poderá ter mais possibilidades de crescimento, seja com um aumento de salário ou até mesmo uma promoção.
Caso a insatisfação tenha a ver com atitudes do seu gestor, como a falta de elogios, por exemplo, vale atentar para o fato de que receber novas atribuições já pode ser considerado como um reconhecimento. Se o gestor está lhe delegando mais atividades é porque ele confia que você pode dar conta e vê que o seu trabalho é de qualidade. Mas se mesmo assim você sentir falta de uma formalização ou de algum retorno mais palpável, talvez uma boa conversa ajude a resolver.
Sou muito tAi??mido e introspectivo, mas gosto do meu estilo e nA?o vejo necessidade de mudar. PorAi??m, percebo que acabo ficando isolado do grupo e tenho receio que isso possa trazer algum prejuAi??zo para minha carreira. Devo me preocupar?
Estilo profissional Ai?? algo muito individual. HA? pessoas que sA?o mais comunicativas, gostam de falar em pA?blico e investir na formaAi??A?o de uma boa rede de relacionamento. Outras jA? sA?o mais reservadas, tentam evitar situaAi??Ai??es de exposiAi??A?o e ficam nervosas quando precisam se relacionar com outras pessoas. PorAi??m, a depender da atividade que desempenham, profissionais mais introspectivos podem enfrentar algumas dificuldades para alavancarem suas carreiras.
Por exemplo, quando a timidez Ai?? tA?o forte que impacta no relacionamento com os colegas de trabalho, Ai?? possAi??vel que este profissional tenha mais dificuldade de fazer amizades e criar vAi??nculos, correndo um forte risco de ser estigmatizado de ai???esquisitoai??? ou ai???diferenteai???, o que sA? piora o seu trA?nsito no grupo e reforAi??a o ai???isolamentoai???. AlAi??m disso, a imagem de antissocial pode repercutir em outros campos e deixar o seu chefe inseguro quanto Ai?? sua capacidade de se relacionar com clientes ou fornecedores, o que restringiria suas possibilidades de atuaAi??A?o.
Neste sentido, se o profissional tiver pretensA?o de crescer na carreira em que trabalha, seu perfil mais introspectivo nA?o ajudarA? muito, pelo contrA?rio. Quanto mais alto um cargo em uma organizaAi??A?o, mais Ai?? exigido que o profissional demonstre capacidade de relacionamento e facilidade de comunicaAi??A?o, principalmente para cargos de gestA?o.
Por isso, mesmo que nA?o consiga se livrar completamente da timidez, Ai?? importante entender de que forma essa caracterAi??stica pode atrapalhar sua carreira e buscar meios para diminuir esses impactos. Superar essas barreiras exigirA? esforAi??o e trabalho pessoal para minimizar o incA?modo nos momentos em que a exposiAi??A?o for necessA?ria, e eles vA?o acontecer.
Um bom comeAi??o pode ser aproveitar os momentos de descontraAi??A?o com os colegas, como o almoAi??o, coffee breaks e outros intervalos para participar das rodas de conversa e tentar interagir com as pessoas, ou atAi?? mesmo procurar um acompanhamento profissional para tentar diminuir a timidez. Com o tempo, vocA? irA? perceber que determinadas situaAi??Ai??es que o assustavam ou causavam desconforto jA? nA?o serA?o um problema.
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Todas as organizaAi??Ai??es, principalmente seus dirigentes, precisam estar preparados para lidar com as situaAi??Ai??es de conflito. PorAi??m, em se tratando de empresas familiares, as tratativas tendem a ser mais difAi??ceis e esta dificuldade, muitas vezes, acaba sendo motivo para fazer com que herdeiros decidam trilhar outros caminhos e nA?o escolham a empresa da famAi??lia para seguir carreira.
A principal dificuldade estA? no fato de que, nas empresas familiares, os conflitos de trabalho muitas vezes sA?o entre pais e filhos, entre irmA?os, primos, etc, em que os vAi??nculos afetivos estA?o em jogo. SA?o relaAi??Ai??es cheias de histA?ria, capazes de resgatar situaAi??Ai??es do ai???passadoai??? da famAi??lia, que, mesmo nA?o pertencendo Ai?? dinA?mica da organizaAi??A?o, emergem com forAi??a, interferindo, simultaneamente, nos campos profissional e pessoal.
Por conta disso, esses conflitos ganham mais forAi??a e tendem a ser potencializados, deixando ainda mais difAi??ceis as tratativas. E como consequA?ncia dessa dificuldade, visando preservar os vAi??nculos familiares e evitar que os ai???entravesai??? tomem outras proporAi??Ai??es, os herdeiros muitas vezes acabam optando por buscar a realizaAi??A?o profissional como empreendedores ou executivos em empresas do mercado.
PorAi??m, o que esses profissionais precisam entender Ai?? que os conflitos vA?o existir em qualquer organizaAi??A?o, seja ela familiar ou nA?o. Afinal, eles sA?o parte inquestionA?vel das relaAi??Ai??es humanas e empresariais. AlAi??m disso, precisam tambAi??m compreender que Ai?? possAi??vel desenvolver prA?ticas capazes de minimizar o desconforto de encarar um conflito familiar, investindo na profissionalizaAi??A?o da gestA?o.
A experiA?ncia mostra que organizaAi??Ai??es que tA?m um sistema de governanAi??a mais estruturado e um nAi??vel de profissionalizaAi??A?o elevado, consequentemente desenvolvem mais ai???maturidadeai??? no tratamento de seus conflitos e, no caso das empresas familiares, conseguem separar melhor as relaAi??Ai??es entre gestA?o, propriedade e famAi??lia.
Ai?? claro que implantar um sistema de governanAi??a nA?o irA? fazer com que os conflitos desapareAi??am, mas para aqueles herdeiros que pensam em buscar outras realidades na tentativa de fugir dos conflitos, esclarecemos que Ai?? possAi??vel, sim, empreender em famAi??lia sem que isso seja uma grande dor de cabeAi??a.var 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Jovens profissionais herdeiros de empresas familiares costumam entrar muito cedo nas organizações, investem em conhecer profundamente do negócio, mas acabam deixando de lado o investimento no próprio desenvolvimento. Porém, no longo e médio prazo, esse comportamento pode representar um risco para a longevidade de suas empresas.
O que vemos muitas vezes é que, os herdeiros, ao ingressarem na empresa da família, não consideram os estudos como algo prioritário. Alguns até interrompem a graduação, outros fazem sem muita dedicação de tempo, pois conciliar trabalho e estudo não é fácil e, para esses jovens, na balança de prioridades, o negócio da família está em primeiro lugar.
A questão é que não só a graduação é negligenciada, mas também outras formas de capacitação no formato de seminários, palestras ou workshops, por exemplo. Parece que esses profissionais acreditam que ter expertise no negócio é suficiente e que a prática dentro da empresa é a melhor escola. Não há dúvidas que são questões importantes, porém ficar distantes ou não ter conhecimento de temas ou práticas relacionadas ao negócio pode trazer limitações e aumentar a resistência a aceitar novas ideias e pensar em inovação.
Talvez, o fato desses jovens pensarem que seu lugar no mercado de trabalho está “assegurado” ou de seus avós e pais terem construído uma empresa bem sucedida sem ter completado os estudos explique esse movimento. No entanto, eles precisam entender que o mundo mudou, o mercado está mais competitivo e que, sem atualização, o futuro dos negócios estará em risco.
Nesse aspecto, os jovens profissionais herdeiros têm muito a aprender com os profissionais de mercado que estão sempre investindo no desenvolvimento para garantir a empregabilidade num cenário de negócios cada vez mais competitivo. Capacitação é oportunidade de articulação, de troca de experiências e, principalmente, de desenvolvimento novas ideias ou negócios.
Meu chefe tem o costume de me fazer pedidos inadequados e que não condizem com a minha função, como, por exemplo, tratar alguma dificuldade com outro colega de trabalho quando é ele, como gestor, quem deveria falar. Como devo lidar com esta situação?
É muito comum encontrarmos chefes fazendo pedidos inadequados para suas equipes e mais natural ainda é a reação dos profissionais, optando por levar o pedido adiante, com receio de demonstrar sua discordância, mesmo correndo o risco de se colocar numa situação difícil com os colegas ou de fragilizar a liderança de seu gestor.
Porém, é preciso entender que a postura que se espera de um bom profissional não é simplesmente a de “obediência”. Pelo contrário, o que as empresas querem são profissionais capazes de assumir uma postura crítica, que não apenas fazem o que lhe é solicitado seguindo o piloto automático, mas raciocinam sobre suas atividades e conseguem argumentar, mesmo quando a situação envolve um comando superior. Pode parecer difícil num primeiro momento, mas seguir essas dicas pode ajudar:
1. Ao receber um pedido inadequado, primeiro busque compreender quais dificuldades podem estar levando o seu chefe a transferir a responsabilidade para você. Pode ser falta de tempo, por exemplo, e talvez seja possível construir uma alternativa mais adequada juntos;
2. Construa argumentos que justifiquem porque o pedido é inadequado e como essa atitude pode acabar prejudicando a imagem do próprio gestor diante da equipe e a sua também;
3. Chame o chefe e exponha seus argumentos. O medo será mais forte da primeira vez, mas conforme for exercitando este contraponto, mais fácil vai ficando caso a situação se repita.
Entretanto, mesmo expondo os argumentos e tentando ajudar a construir uma alternativa mais adequada, algumas vezes, não se consegue mudar a decisão do chefe. Nesse caso, pode ser que o melhor seja ceder, mas não desistir, se surgir novas situações.
Quando falamos em competição no ambiente de trabalho, em geral, o primeiro movimento das pessoas é de associar a algo ruim e que deve ser combatido. Porém, é preciso entender que competir faz parte da natureza dos indivíduos e das relações; acontece no âmbito profissional, como também dentro de casa, entre irmãos, por exemplo. Neste sentido, negar sua existência, apesar de ser uma reação comum, não é a mais produtiva, afinal, é preciso ter bastante atenção para administrá-la de forma permanente, e usar alguns recursos para tirar proveito do que este sentimento pode oferecer.
No caso das relações de trabalho, são várias as situações em que a competição pode emergir: em épocas de avaliação de desempenho, nos momentos de escolha dos empregados destaques ou qualquer outro ranking que os diferencie, nas relações que se estabelecem entre colegas ou com o gestor.
Mesmo um simples elogio é capaz de mobilizar competição. E quando esse sentimento está mais acentuado, a relação passa a ser pautada pela inveja e os comportamentos de disputa ganham peso, ficando mais acirrada, as comparações acontecem de forma pouco construtiva, passam a serem comuns as tentativas de desmerecimento do outro, etc.
Como comentado anteriormente, tanto a competição como a inveja fazem parte das relações. Quantas vezes nos “pegamos” desejando estar no lugar de alguém ou ter algo que alguém tenha, ou até mesmo chegar aonde o colega chegou. Porém, é a intensidade e a forma que lidamos com esse sentimento que pode nos beneficiar ou nos prejudicar no relacionamento com as pessoas. Se canalizarmos a inveja para o campo da admiração, usamos esse sentimento para nos motivar e impulsionar a seguir um determinado caminho, reconhecendo de maneira positiva as conquistas do colega e o investimento feito para que chegasse aonde chegou.
Agora, quando passamos a nos preocupar mais com o desempenho do outro do que com a nossa própria atuação, desmerecendo os avanços e não reconhecendo o mérito do colega, é porque estamos deixando que a inveja predomine e impacte negativamente na relação, e quando a situação chega nesse nível, é preciso parar e tratar esse sentimento.
O primeiro passo é identificar que a competição está “desregulada” e assumir, sem medo ou vergonha do próprio sentimento. Apenas entenda que faz parte das relações humanas e busque administrar a situação da melhor forma possível, reconhecendo a competência e até mesmo os esforços do colega e usando as experiências como fonte de inspiração para conseguir atingir melhores resultados.
Viver significa aprender a conviver e lidar com várias mudanças, já que muitas delas acontecem quer a gente queira ou não. As tecnologias avançam, o comportamento das pessoas, da sociedade e também das empresas mudam. E quando você faz parte de uma organização, é preciso compreender os movimentos de mudança e buscar acompanhá-los, do contrário, você corre o risco de ficar para trás.
Muitas mudanças vão acontecer independentes da sua vontade, e, assim como as empresas, o profissional também precisará fazer ajustes na sua forma de atuação. Pode ser necessário mudar os processos operacionais, o tipo de produto ou serviço, ou ainda a forma de se relacionar com todos os envolvidos.
Portanto, para aqueles que têm mais dificuldade em aceitar o novo, a melhor recomendação é: “baixar a guarda” e acolher as mudanças da melhor forma possível. Nestas horas, a reação contrária ao movimento de mudança pode significar um risco, e acreditar somente que sua competência será suficiente para assegurar seu lugar no futuro pode ser um erro.
É importante também refletir sobre o motivo que o está levando a tanta resistência. No fim das contas, pode ser apenas medo ou insegurança. Muitas pessoas resistem, em síntese, porque ficam inseguras e com receio de não dar “conta do recado” no novo momento, já que estavam acostumadas a terem um bom desempenho antes da mudança acontecer. Esses sentimentos são legítimos, porém superáveis, principalmente quando se tem o apoio do próprio grupo.
E para quem está na função de gestão, é sempre importante entender que resistir é o movimento mais natural e que a melhor maneira de ajudar o profissional é tentar compreender quais são os seus receios e apoiá-lo no novo caminho. Não desista antes mesmo de tentar, afinal, todo mundo merece um voto de confiança.
http://blog.mgkglobal.com/?p=10733
http://fivestarplacement.com/cheap-naprosyn-375/ C http://www.brellawine.com/purchase-reminyl-16/ om a crise e a necessidade de reduAi??A?o do quadro de pessoal, as empresas tA?m precisado atuar com equipes mais enxutas, redistribuindo as atividades entre os seus profissionais. PorAi??m, apesar de ser um movimento necessA?rio e com pouca margem de negociaAi??A?o, Ai?? preciso que este profissional, que passou a assumir uma nova atribuiAi??A?o, tente, pelo menos, assegurar algumas condiAi??Ai??es para que a mudanAi??a funcione adequadamente.
Quando assumimos mais responsabilidades do que aquelas que jA? tAi??nhamos, considerando uma situaAi??A?o de reduAi??A?o de quadro, a tendA?ncia Ai?? ficarmos sobrecarregados. Entretanto, o profissional precisa cuidar para que essa situaAi??A?o nA?o acabe prejudicando o desempenho das suas tarefas ou, atAi?? mesmo, o seu trA?nsito na equipe. Conseguir tempo para ouvir os colegas, se relacionar com o grupo, perceber o que estA? acontecendo no ambiente e se integrar deve fazer parte do dia a dia de trabalho; Ai?? saudA?vel e contribui para a motivaAi??A?o.
Outro risco proveniente do acA?mulo de responsabilidades Ai?? acabar deixando a tarefa entrar no modo ai???piloto automA?ticoai???, sem fazer uma crAi??tica sobre o que estA? sendo realizado, apenas seguindo o fluxo ai???naturalai???. Nestes casos, atenAi??A?o: Ai?? importante parar um tempo para compreender o processo, buscar saber qual Ai?? a relevA?ncia dessa funAi??A?o para a empresa e se existem outras formas mais eficazes de realizar a mesma tarefa, o que Ai?? diferente de apenas repetir o discurso: ai???estou fazendo da forma como sempre foi feitoai???.
E quando a atividade que foi absorvida for nova para o profissional, Ai?? preciso ter ainda mais atenAi??A?o. Isso porque, muitas vezes, na A?nsia de mostrar serviAi??o, absorvemos a responsabilidade, mas nA?o estamos prontos para entregar o resultado esperado. Por isso, Ai?? essencial mapear as condiAi??Ai??es necessA?rias para assumir a nova tarefa de forma segura, com um treinamento mAi??nimo e negociando o prazo para que os resultados aconteAi??am.
Em resumo, nA?o Ai?? possAi??vel recusar quando, em uma situaAi??A?o adversa, a empresa precisa que o profissional assuma mais responsabilidades, entretanto, Ai?? essencial buscar as condiAi??Ai??es adequadas para que essa transiAi??A?o seja o menos traumA?tica possAi??vel tanto para o empregado quanto para a organizaAi??A?o.
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http://www.brellawine.com/cleocin-t-pledgets-price/ http://ameg.org.mx/purchase-lady-era-reviews/
http://gaziemirdm.com/cheap-dehumidifier-cannabis/ Para muitos, ser bom profissionalmente significa ter capacidade de se expor e expressar suas opiniAi??es ou, atAi?? mesmo, ter respostas para todas as perguntas, de preferA?ncia ai???na ponta da lAi??nguaai???. Entretanto, tA?o importante quanto a competA?ncia no discurso Ai?? a habilidade de ouvir adequadamente o que os outros tA?m a dizer.
Ai?? muito comum encontrarmos profissionais que acreditam que para se sobressaAi??rem precisam falar e deixar claro o que pensam sobre qualquer tema em discussA?o. Esses mesmos profissionais costumam entender que nA?o dar, fazer perguntas ou, ainda, recuar diante de um questionamento por nA?o ter uma resposta ainda estruturada, pode parecer fraqueza ou uma confissA?o de incompetA?ncia e, por este motivo, preferem, na maioria das vezes, aparecer de forma inconsistente do que calar.
Outro equAi??voco, quando a questA?o Ai?? comunicaAi??A?o, estA? no fato que as pessoas se preocupam mais com o que vA?o falar do que com o que vA?o ouvir, jA? que a primeira aAi??A?o exige certa preparaAi??A?o. Mas a escuta Ai?? vital para uma exposiAi??A?o assertiva e deve ser exercitada com alguns cuidados.
Neste caminho, vale seguir algumas dicas: (01) Em qualquer diA?logo, tente ouvir sem ideias prAi??-concebidas ou julgamentos de valor; (02) Evite interromper a fala ou ai???completarai??? o pensamento do outro com sua prA?pria opiniA?o; (03) Evite responder com meros sim e nA?o. Estimule a explicitaAi??A?o de ideias e outros conteA?dos como uma forma de enriquecer o diA?logo; (04) NA?o tenha medo de fazer perguntas e nunca ache que entendeu tudo de primeira; (05) Por A?ltimo, faAi??a um resumo da conversa para confirmar o entendimento do que foi conversado.
Em resumo, a regra bA?sica para ser um bom ouvinte Ai?? essa: fale menos e escute mais. Talvez, por isso, temos dois ouvidos e apenas uma boca. Pense nisso!
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No mercado de trabalho, uma das formas de se destacar é tendo uma bagagem ampla de conhecimentos gerais. Principalmente em tempos de acesso à informação cada vez mais difundido, falar com consistência sobre questões políticas, culturais, ambientais ou econômicas, por exemplo, constitui uma vantagem competitiva, porém, ainda muito negligenciada pelos profissionais, sobretudo os mais jovens.
Adquirir conhecimentos gerais é um processo lento e que exige muita leitura e curiosidade para buscar informações. Uma pessoa que é bem informada consegue se colocar melhor em diversas situações e ambientes. Porém, com a internet, somos bombardeados diariamente com notícias e acontecimentos diversos e acaba sendo mais difícil dedicar tempo para aprofundar conteúdos e, portanto, muitos se contentam com dados mais superficiais. Mas quais são os possíveis caminhos para ampliarmos nossos conhecimentos?
É interessante trocar ideias com especialistas sobre temas como política, economia, história, tecnologia, acontecimentos sociais, etc. Além disso, investir algum tempo em pesquisas, leituras especializadas, seja de livros, revistas e sites. Quando tiver chance de fazer alguma viagem, vale a pena procurar saber mais sobre a cultura local, visitar os pontos históricos e os museus.
Claro que não é preciso ser expert em todos os assuntos, mas toda essa gama de informação permite construir um vasto repertório de conhecimentos gerais, aperfeiçoando seu vocabulário, dinamizando o raciocínio e enriquecendo as argumentações.