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As competências do profissional de RH estratégico

Publicado por:
26 dez

7.5trainees

Muito se fala sobre o conceito de RH Estratégico, cujo papel principal é assessorar e apoiar as lideranças em relação aos processos de gestão de pessoas que devem ser alinhados com a estratégia da empresa. Mas quando falamos do perfil de profissional que atua nesta área, quais seriam as competências necessárias para que os resultados sejam, de fato, efetivos?

Ao contrário do que muitos podem pensar, não é preciso ter uma formação específica para atuar com o RH Estratégico. Atualmente, podemos encontrar, nas empresas, profissionais com graduações diversas – administradores, engenheiros, advogados, entre outros. Isso porque a necessidade de o RH atuar estrategicamente modificou o perfil dos profissionais da área de RH.

Agora, para além do conhecimento e competências necessárias para atuar com os programas mais convencionais do setor, outras habilidades também são importantes para que tenham êxito na função. Uma delas é o talento para construir vínculos de qualidade e se relacionar com as pessoas. Também é essencial que o profissional saiba mediar conflitos e que tenha “coragem” para expor suas opiniões, dizendo sempre o que é preciso, confrontando posturas e comportamentos de modo a estimular e promover mudanças em prol da qualidade da gestão de pessoas.

Por último, é preciso ter a capacidade de ouvir, formular perguntas e interpretar a realidade da organização.
Em resumo, cabe ao profissional que atua no RH estratégico ter domínio sobre o negócio fim da empresa, pensar adiante e atuar em parceria com as lideranças, com imparcialidade e sem medo de se posicionar, mas, ao mesmo tempo, sendo cuidadoso no modo de falar e no estilo de atuar, desenvolvendo empatia e vínculos de parceria. E no que diz respeito às empresas, todas elas podem ter um RH estratégico, independente do seu tamanho ou do seu tempo no mercado, porém, suas práticas de gestão de pessoas precisam está a serviço de desenvolver equipes de trabalho estáveis, motivadas e comprometidas com o futuro da empresa.

E para as lideranças, fica aí o desafio de terem a disciplina para compartilhar as estratégias com as suas equipes (respeitando o limite do que é reservado e sigiloso), aprenderem a ouvir opiniões divergentes e, eventualmente, serem contrariadas em função dos interesses do negócio e da gestão de pessoas.