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Por que fico insatisfeito com benefícios oferecidos pela minha empresa?

Publicado por:
12 abr

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Além do salário propriamente dito, é comum as empresas oferecerem aos seus empregados alguns benefícios extras, que integram o pacote de remuneração, mas que não são obrigatórios. Entretanto, é preciso que o profissional fique atento com o modo como lida com essas facilidades.

Por lei, as empresas devem garantir aos seus empregados um salário, Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), vale transporte, férias remuneradas e décimo terceiro. Outros benefícios, como assistência médica, auxílio combustível, por exemplo, são opcionais e ofertados de acordo com a necessidade de cada serviço ou política da corporação. O problema é que muitos profissionais acabam enxergando a oferta desses benefícios como uma obrigação da empresa, quando na verdade não é.

Principalmente agora, quando a realidade econômica se mostra difícil e muitas empresas estão tendo dificuldades em manter a estabilidade financeira, muitos desses benefícios estão sendo cortados para redução de custos. Por isso, é preciso que os empregados comecem a olhar de forma diferente para esses “extras”, para não acabar gerando um clima de insatisfação. Muitas vezes, a postura do profissional pode ser um agravante mais significativo para o clima organizacional do que o fato da redução em si. É importante também compreender que é melhor ter essas perdas e manter a saúde financeira e econômica da empresa para que ela garanta a sobrevivência e os postos de trabalho.

Outro ponto de atenção deve ser as reclamações sem fundamento como, por exemplo, reclamar porque o carro disponibilizado pela empresa tem duas portas quando não há necessidade, para o trabalho, de um carro com quatro portas. Entretanto, se o serviço adquirido pela empresa para seus empregados não é satisfatório, o profissional pode sim dar um feedback, como quando um plano de saúde empresarial não autoriza algum exame básico, por exemplo, ou quando tem uma queda na qualidade.

Neste caso, é importante que a empresa fique sabendo da situação para que possa tomar as medidas administrativas necessárias. Mas cuidado com o excesso de reclamações. Você pode acabar ganhando uma imagem de “queixoso”.