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Qualidade de vida virou pauta estratégica

Publicado por:
13 nov

05.11 (1)

Está confirmado por estudiosos e especialistas no tema que uma equipe com boa qualidade de vida faz diferença nos indicadores de desempenho operacional e financeiro, ou seja, no caixa das empresas. Por essa e outras razões, essa questão precisa ser considerada pelas lideranças. Isto significa que é papel indelegável do gestor promover uma cultura de atenção à saúde e qualidade de vida, como forma não só de melhorar a produtividade, mas, também, de evitar um crescente número de doenças e afastamentos e, sobretudo, de ampliar a satisfação dos empregados com o trabalho.

Quando um ou mais dos integrantes de uma equipe começa a adoecer com frequência, ou demonstra sinais de estresse e fadiga, é hora do gestor ficar alerta. Isso porque, quando uma empresa tem profissionais que não gozam de uma boa qualidade de vida e não estão com a saúde e a mente saudável, as consequências aparecem rapidamente.

Queda da produtividade, atrasos na entrega das demandas, desentendimentos, erros, acidentes de trabalho, alto índice de rotatividade e a possibilidade de ações trabalhistas são alguns dos problemas que podem aparecer quando não há o cuidado do gestor com o bem-estar da equipe. Por isso, é essencial que as lideranças orientem e incentivem algumas ações básicas como: ter uma boa alimentação, ingerir bastante água, fazer exercícios físicos regulares e visitas periódicas ao médico, bem como a prevenção de acidentes e doenças.

Neste caminho, é essencial que o gestor tenha, também, uma atenção especial às necessidades dos empregados. Não é indicado ter uma atitude negativa ou desencorajadora quando alguém precisar negociar o horário de chegada ao trabalho ou até mesmo faltar um expediente por motivo de consultas e exames médicos, por exemplo, pois dessa forma pode-se estar desestimulando o cuidado preventivo com a saúde. Além disso, também é importante reforçar algumas práticas diárias como respeitar o horário de almoço, a pausa para ir ao banheiro ou para um rápido intervalo, como aspectos que podem contribuir com a melhoria do desempenho e a disposição para o trabalho.

Contudo, a qualidade de vida não depende apenas do que acontece dentro da empresa. As relações familiares e as questões pessoais também refletem diretamente na satisfação com o trabalho. E, por esse motivo, os gestores devem estar atentos a isso, buscando ajudar o empregado a equilibrar sua vida pessoal com a profissional sem prejudicar o desempenho das atividades e a evolução da sua carreira na organização. Diante de tudo isso, fica fácil de constatar as razões do tema qualidade de vida estar em alta nas empresas competitivas.