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Marketing pessoal

Publicado por:
02 abr

03.121

Tão acirrada quanto a competição no mercado de produtos e serviços é a competição no mercado de trabalho. Ao adquirir um bem ou serviço, o consumidor precisa ter segurança de que está fazendo uma boa escolha. Com o empregador também é assim ao contratar um profissional.

Por isso, a conquista e a manutenção de um lugar no mundo corporativo muitas vezes se assemelha ao processo de construção e consolidação de marcas, tão utilizado pelo marketing. E as pessoas têm recorrido cada vez mais ao marketing pessoal para serem bem-sucedidas nessa disputa. Mas em que consiste o marketing pessoal?

Quando alguém deseja vender um produto, precisa seguir basicamente alguns passos. Em primeiro lugar, expô-lo — o público precisa saber que ele existe. Em seguida, divulgar seus pontos positivos e mostrar ao consumidor por que aquele produto é indicado para suas necessidades. Para isso, é necessário o conhecimento desses atributos. No mundo corporativo, você precisa aparecer, construir uma boa imagem e saber transmitir suas qualidades para o empregador. Por onde começar?

Conhecer os pontos positivos — que devem ser ressaltados — e as vulnerabilidades — que precisam, na medida do possível, ser superadas — é um passo fundamental para “vender” sua imagem. Investir num bom currículo também é indispensável: ele é seu cartão de visitas. Selecione as informações relevantes para o cargo a que você está se candidatando e evite excessos. E atenção ao vestuário: ele também é uma peça importante para a sua imagem.

A comunicação é a chave de um bom marketing pessoal. Afinal de contas, a única maneira de se expor e se fazer reconhecido em um processo seletivo é comunicando-se. E não é importante apenas para o marketing pessoal, pois as organizações supõem que pessoas comunicativas se relacionam bem, atraem bons negócios e têm potencial de liderança.

Procure apresentar-se com transparência: não adianta construir uma imagem que não corresponde à realidade. Quando isso acontece, a convivência desfaz essa imagem, e a credibilidade é afetada.

Depois de todas essas etapas, é importante lembrar: o marketing pessoal vale também para o dia a dia na empresa. A imagem que foi construída deve ser conservada e — sempre que possível — aperfeiçoada. Não basta convencer a organização de que você foi uma boa escolha: é importante manter a satisfação do empregador e renovar sempre a confiança que lhe garantiu aquela oportunidade.