Outras habilidades para o momento da seleção
A disputa por bons candidatos já não é novidade. O que mudou são os pontos levados em consideração na hora de selecionar o melhor candidato para a vaga. Um segundo idioma, especificamente o inglês, e o conhecimento básico de informática deixaram de ser requisitos diferenciais para o processo seletivo. Novos cursos em áreas diversas da formação acadêmica, trabalho voluntário, enfim um currículo enriquecido de outras habilidades que agreguem valor e ajudem a destacar o candidato.
A globalização puxou para novos caminhos. Além da língua inglesa, ter fluência em outro idioma estrangeiro, como o espanhol, o francês ou mesmo o mandarim, agrega pontos e aumenta as oportunidades no mercado de trabalho.
Com o crescimento econômico da China e seu fortalecimento comercial, a língua mais falada no mundo ganha força e vira uma boa opção para que quer utilizar o idioma como diferencial, especialmente se tem por projeto engajar-se em empresas internacionais. Um estudo realizado pelo Instituto de Pesquisa da Universidade de Phoenix aponta que 42% dos empregadores nos Estados Unidos esperam que seus colaboradores falem mandarim em dez anos.
Mas, a fluência em outra língua também deve dividir espaço no currículo com um histórico enriquecido por especializações, prática de estágio, e envolvimento em ações sociais por meio de trabalho voluntário, seja no país de origem ou no estrangeiro. O importante é não perder o foco e procurar construir um currículo mais amplo.
Existem algumas formas de desenvolver outras habilidades importantes para o profissional, como:
• Cursos que agreguem valor e que ajudem na desenvoltura, como por exemplo, oratória.
• Suporte profissional para a melhoria da dicção.
• Capacitação em liderança e negociação para jovens.
• Desenvolvimento da cultura geral, fazendo viagens, assistindo filmes, ou lendo livros e revistas.
O importante é estar “antenado” às novas exigências e não ficar limitado ao currículo básico.