Evite perder a cabeça
Diferentemente do que muitos pensam, o estresse sempre existiu, desde a antiguidade. No passado o que gerava o estresse era a preocupação com doenças que não tinham tratamento. Mas, com a vida moderna, a cobrança por resultados, o trânsito cada vez mais complicado, entre outros fatores, o estresse passou a ser um tema amplamente discutido.
A “necessidade” de dar conta das demandas de trabalho, associada às tecnologias (e-mails, sistemas acessados remotamente, WhatsApp, etc) vida corrida nos coloca em contato quase que permanentemente com nossos afazeres profissionais; com isso, mesmo em nossos momentos teoricamente livres, passamos a ter contato com o ambiente de trabalho
Um efeito desta “carga” pode ser a queda na produtividade associada ao estresse. Surge um profissional que geralmente não consegue se desligar do trabalho, e até mesmo fora dele, acaba por deixar de lado sua vida pessoal: lazer, filhos, pais, amigos. Seu círculo de amigos passa a ser também o das pessoas com quem trabalha.
Por isso, para essas pessoas que se sentem em alto grau de estresse, a válvula de escape é, primeiramente, ter pessoas com quem trocar ideias. Nada de guardar rancor é outra dica. Se uma situação incomoda, procure tratar com os envolvidos. Nos casos mais agudos de estresse, procurar ajuda de um profissional de saúde qualificado ou de um psicólogo pode ser necessário. Mas, há casos, que apenas uma atividade física já é suficiente. Aprender técnicas de respiração, relaxamento, como yoga e pilates também pode ser um diferencial na busca da qualidade de vida.
O importante é saber impor limites e construir formas de se relacionar melhor com as exigências do dia a dia.